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No sétimo episódio do podcast Rádio Copa, o jornalista Evilásio Júnior e o escritor e pesquisador Américo Paim viajam à Inglaterra para descrever o polêmico mundial de 1966, vencido pelos anfitriões.
Até receber a taça Jules Rimet das mãos da rainha Elizabeth II, os "Wingless Wonders" comandados pelo controverso Alf Ramsey contaram não apenas com o talento de nomes como Gordon Banks, Bobby Moore, Bobby Charlton, Nobby Stiles, Geoff Hurst e Roger Hunt, mas também com a "ajudinha" da arbitragem, sobretudo do suíço Gottfried Dienst, na grande final contra a Alemanha Ocidental.
Bicampeão, o Brasil sucumbiu ao declínio técnico dos veteranos, à interferência política da ditadura militar implantada dois anos antes, bem como à arrogância dos dirigentes da CBD, que removeram Paulo Machado de Carvalho da chefia da delegação vitoriosa e retornaram com o obediente treinador Vicente Feola. A desorganização foi tanta que até um jogador errado, homônimo, integrou a lista final de convocados.
O destaque lusófono coube à estreante seleção portuguesa, de Eusébio, o grande artilheiro do certame.
Saiba tudo sobre a Copa de 1966 em seu agregador de áudio favorito, assine o podcast em sua plataforma para receber as notificações de novos episódios 24h antes da maioria e nos siga nas redes sociais: @radio_copa.
By Podcast Rádio CopaNo sétimo episódio do podcast Rádio Copa, o jornalista Evilásio Júnior e o escritor e pesquisador Américo Paim viajam à Inglaterra para descrever o polêmico mundial de 1966, vencido pelos anfitriões.
Até receber a taça Jules Rimet das mãos da rainha Elizabeth II, os "Wingless Wonders" comandados pelo controverso Alf Ramsey contaram não apenas com o talento de nomes como Gordon Banks, Bobby Moore, Bobby Charlton, Nobby Stiles, Geoff Hurst e Roger Hunt, mas também com a "ajudinha" da arbitragem, sobretudo do suíço Gottfried Dienst, na grande final contra a Alemanha Ocidental.
Bicampeão, o Brasil sucumbiu ao declínio técnico dos veteranos, à interferência política da ditadura militar implantada dois anos antes, bem como à arrogância dos dirigentes da CBD, que removeram Paulo Machado de Carvalho da chefia da delegação vitoriosa e retornaram com o obediente treinador Vicente Feola. A desorganização foi tanta que até um jogador errado, homônimo, integrou a lista final de convocados.
O destaque lusófono coube à estreante seleção portuguesa, de Eusébio, o grande artilheiro do certame.
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