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By radiopopularoficial
The podcast currently has 33 episodes available.
Chico Buarque de Holanda (1944) é músico, dramaturgo e escritor brasileiro. Revelou-se ao público quando ganhou com a música A Banda, interpretada por Nara Leão, o primeiro Festival de Música Popular Brasileira. Chico logo conquistou reconhecimento de críticos e público.
Além de compositor e cantor, Chico também é escritor com uma série de livros lançados e traduzidos. Em 2019, ele recebeu o Prêmio Camões (31.ª edição) pelas obras publicadas.
No universo da música fez parceria com compositores e intérpretes de grande destaque entre eles: Vinícios de Morais, Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Edu Lobo e Francis Hime.
Gilberto Gil (1942) é um músico brasileiro. Cantor, compositor e instrumentista, foi um dos criadores do Movimento Tropicalista nos anos 60. É autor de músicas consagradas como “Procissão”, “Domingo no Parque” e “Aquele Abraço”.
Desde cedo mostrou interesse por música. Cresceu ouvindo os interpretes da época, entre eles, Sílvio Caldas, Orlando Silva e Francisco Alves.
Com 9 anos, já em Salvador, ao mesmo tempo que cursava o ginasial, estudava música na Academia Regina. Seu instrumento preferido era o acordeão, mas aprendia também a tocar violão.
Nessa época, Gil morava na casa de uma tia paterna, Margarida, que mais tarde seria homenageada na música “Margarida-ê-ê me criou pra valer”.
Em 1960, Gilberto Gil ingressou na Universidade Federal da Bahia para cursar administração de empresas. No ano seguinte, ganhou um violão de presente de sua mãe.
Lourenço da Fonseca Barbosa, conhecido como Capiba, nasceu em Surubim, Pernambuco, no dia 28 de outubro de 1904. Filho de Severino Atanásio de Souza Barbosa e de Maria Digna,
Desde menino, Luiz Gonzaga já pegava na enxada, mas preferia ficar olhando o pai tocar sua sanfona. Logo aprendeu a tocar e animar as festinhas da região. Cresceu ajudando o pai na roça e na sanfona, mas também fazia pequenos serviços para os fazendeiros da região.
Luiz Gonzaga era protegido do Coronel Manuel Aires de Alencar e de suas filhas e com elas aprendeu a ler, escrever e falar correto. Aos 13 anos, com o dinheiro que juntou e o emprestado pelo coronel, Luiz comprou sua primeira sanfona. O primeiro dinheiro que ganhou foi tocando em um casamento, ali sentiu que a música era seu destino.
Caetano Emanuel Vianna Teles Veloso nasceu em Santo Amaro da Purificação, na Bahia, no dia 07 de agosto de 1942. Filho de José Veloso, funcionário dos Correios e Telégrafos, e de Dona Canô, com 14 anos foi com a família para o Rio de Janeiro. Estava sempre nos programas de rádio de César de Alencar, Manuel Barcelos e Paulo Gracindo.
Alfredo da Rocha Viana Filho, conhecido como Pixinguinha, nasceu na Piedade, Rio de Janeiro, no dia 23 de abril de 1897. Era filho do flautista e funcionário do Departamento Geral dos Telégrafos, Alfredo da Rocha Viana e de Raimunda Viana.
José Ramalho Neto nasceu em Brejo da Cruz, Paraíba, no dia 3 de outubro de 1944. Filho de Antônio De Pádua Ramalho, um seresteiro, e de Estelita Torres Ramalho, professora primária. Com 2 anos ficou órfão de pai, passando a ser criados pelos avós, José e Soledade Alves Ramalho. Em 1960 mudou-se com a família para a cidade de João Pessoa. Estudou nos melhores colégios da cidade e iniciou o curso de medicina.
Zé Ramalho começou sua carreira artística escrevendo verso de cordel. Cantava em conjuntos inspirados na Jovem Guarda e no Rock inglês. Em 1974 teve uma música de sua autoria incluída na trilha sonora do filme: Nordeste, Cordel, Repente e Canção, de Tania Quaresma. Em 1975 lançou o disco “Paebiru”, em parceria com Lula Cortes. Logo estava tocando na banda de Alceu Valença. Nesse mesmo ano, participou do festival “Abertura”, quando cantou com Alceu Valença a música “Vou Danado Pra Catende”.
Em 1976 mudou-se para o Rio de Janeiro. Em 1977 gravou seu primeiro álbum solo, intitulado “Zé Ramalho”, que incluía a música Avôhai, composta em homenagem a seu avô, como também “Chão de Giz” e “Bicho de Sete Cabeças”. Seu trabalho foi elogiado pela crítica e fez sucesso de vendas. Zé Ramalho ganhou o prêmio de Melhor Cantor Revelação da Associação Brasileira de Produtores de Discos.
Em 1979, Zé Ramalho lançou seu segundo disco solo, que fez grande sucesso com as músicas “Admirável Gado Novo” e “Frevo Mulher”. Em 1980 mudou-se para Fortaleza, onde escreveu o livro de poesias “Carne de Pescoço”. Em seguida lançou os álbuns “Terceira Lâmina” (1981), “Força Verde” (1982), “Orquídia Negra” (1983).
Agenor de Miranda Araújo Neto, conhecido como Cazuza, nasceu no Rio de Janeiro, no dia 04 de abril de 1958. Filho de João Araújo, produtor musical e da cantora Lucinha Araújo cresceu no meio artístico convivendo com grades cantores da Música Popular Brasileira.
Cazuza foi aluno do tradicional colégio, o Santo Inácio de Loyola e do Colégio Anglo-Americano. Ainda jovem começou a escrever poemas. Em 1976, foi aprovado no vestibular de Comunicação, mas desistiu do curso três semanas depois. Começou a frequentar o Baixo Leblon, levando uma vida de boêmio.
João Araújo, fundador e presidente da Som Livre, levou o filho para trabalhar na gravadora. Inicialmente, Cazuza fazia triagem de fitas de novos cantores, depois, passou a escrever release para divulgar os artistas.
No final do ano de 1979 Cazuza foi para os Estados Unidos, onde fez curso de fotografia na Universidade de Berkeley, em São Francisco. Lá, despertou o interesse pela literatura da Geração Beat, os chamados poetas malditos, que mais tarde teve grande influência em sua carreira.
Em 1980 Cazuza retornou ao Rio de Janeiro. No mesmo ano ingressou no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone, no Circo Voador. Foi nessa época que cantou em público pela primeira vez, na peça “Paraquedas do Coração”.
Jessé Gomes da Silva Filho, conhecido como Zeca Pagodinho, nasceu em Irajá, no Rio de Janeiro, no dia 04 de fevereiro de 1959. Foi o quarto filho do casal Jessé e Irineia, que teve cinco filhos.
Foi criado em Del Castilho e estudou até a quarta série primária. Começou a gostar de samba através de contatos com os sambistas dos subúrbios cariocas e trocava a escola por rodas de samba.
Nos anos 70, ganhava um dinheirinho trabalhando como feirante e anotador de jogo do bicho. Estava sempre presente nas rodas de samba dos bairros de Irajá, Del Castilho.
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