"Tarzan, o filho do alfaiate" é mais um samba-crônica, especialmente bem-humorado, de Noel Rosa sobre tipos populares da cidade. Na letra ele ironiza a moda, em 1936, das ombreiras que transformavam homens magricelas em tipos atléticos, seguindo o biotipo de Johnny Weissmuller, que estava em cartaz no cinema com "Tarzan, o filho das selvas".
A parceria de Noel é com Vadico, e a interpretação, de Almirante, "a maior patente do rádio".
Apresentação: Joaquim Ferreira dos SantosEdição: Filipe Di Castro