Pouco otimista, Gustavo Loyola vê para o ano que vem um crescimento ínfimo do PIB e a inflação ainda acima da meta. O ex-presidente do BC avalia positivamente a política monetária de Roberto Campos Neto e prevê a Selic na casa dos 8,5% até o final do ano. Quanto ao câmbio, Loyola enxerga que o real deveria estar mais valorizado, porém as questões político-institucionais e eleitorais acabam prejudicando a moeda brasileira. No episódio, ele também fala sobre a crise hídrica e as reformas no campo político.

Após o IPO, a Mobly “virou uma empresa de verdade pra crescer”, como comenta seu CEO, Victor Noda. Neste episódio, ele fala sobre a importância da tecnologia para o negócio e os desafios da logística no mercado de móveis. Noda também revela quais são as expectativas de crescimento após a oferta pública e conta da relação com a controladora, Home24.

Com mais acesso a informações e aprendendo sobre finanças, investidores brasileiros têm buscado ativos mais arriscados para rentabilizar seus portfólios dentro de estratégias mais diversificadas. Nesse contexto, vemos produtos cada vez mais sofisticados sendo oferecidos por novas gestoras de recursos, como a Asset 1, fundada por Marcello Siniscalchi, ex-head da Itaú Asset. No episódio, o gestor falou sobre os principais erros dos investidores principiantes, revelou o posicionamento do principal fundo de sua asset e teceu comentários sobre o cenário brasileiro.

Presidente do Conselho da Administração do Grupo Guararapes e ex-presidente da Riachuelo, Flávio Rocha é um dos grandes empresários do varejo brasileiro. Neste episódio, ele fala sobre o mercado de moda no pós-pandemia e a importância da integração entre o físico e o digital. Por fim, o empresário também expõe sua opinião sobre o sistema tributário brasileiro.

O aumento do número de investidores pessoa física na Bolsa, impulsionado pelo “boom” dos conteúdos financeiros, fez com que a liquidez das smalls caps aumentasse. Mesmo no momento atual de turbulência, o volume de negociações se mantém. O especialista em small e mid caps Werner Roger comenta que nesta “chuva de barganhas” da Bolsa, é preciso avaliar o que faz sentido ou não. O gestor também revela algumas das posições do principal fundo da Trígono Capital: o Flagship.

As ações da B3 (B3SA3) estão derrapando no acumulado do ano, apesar do bom desempenho operacional da companhia. O fluxo de investidores é crescente e são 44 IPOs, com a possibilidade de bater o recorde (64) no ano ainda aberta. Entretanto, uma possível concorrência, a saída de executivos e, mais recentemente, uma contingência relacionada a um processo de 1999 baseiam, em parte, o retrocesso dos papéis. O CEO da B3, Gilson Finkelsztain, fala sobre todas essas questões neste episódio e muito mais.

Nesta edição do RadioCash, a economista, advogada e ex-diretora da área de Desestatização do BNDES no governo de Fernando Henrique Cardoso, Elena Landau, critica de maneira contundente a pasta econômica do governo Bolsonaro, liderada pelo ministro Paulo Guedes, pela falta de capacidade para implementar uma agenda liberal. Landau também debate o tema das privatizações, especialmente o processo da Eletrobras, projeta as eleições de 2022 e ainda entra num campo espinhoso para qualquer gestor: o futebol.

A JHSF se tornou referência no Brasil em empreendimentos imobiliários e na prestação de serviços para o público de alta renda. Nomes como Fasano, Shopping Cidade Jardim, Fazenda Boa Vista e aeroporto Catarina são projetos de alto padrão que proporcionam experiências diferenciadas. Neste episódio, o CEO da JHSF fala sobre a atuação e os planos na companhia, além do potencial desse mercado.

Ex-diretor de Política Monetária do Banco Central, Rodrigo Azevedo fala sobre as perspectivas para a economia global e para a brasileira, considerando a retirada dos estímulos fiscais e monetários. O sócio da Ibiuna também comenta o posicionamento de seu principal fundo (Hedge STH) e sobre o risco dos ativos brasileiros nas eleições do próximo ano.

Ex-secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida avalia que a situação fiscal do país está melhorando, mas afirma que o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer para reduzir a dívida pública e conquistar a confiança dos investidores. O economista também aponta a alta carga tributária e a complexidade dos impostos como entraves para o avanço da economia brasileira. Entretanto, ele reforça a importância de outras reformas, além da tributária, como a da educação.