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Nesta live, o professor Ronald Carvalho trata filosoficamente do fenômeno do despertar espiritual, e nos apresenta como praticamente todas as tradições filosóficas e religiosas falam do homem como um ser de “dois nascimentos”, um biológico e outro consciencial, sublinhando este último como o momento em que ele regressa ao últero de sua própria vida para renascer mais consciente, isto é, mas responsável, com mais autorrespeito e em constante combate contra suas próprias sombras, imperfeições e deformidades morais. Para tanto:
1. Comenta filosoficamente sobre uma passagem da obra Vivo, O Filho do Acordado, do filósofo islâmico Ibn Tufail, e outra da Divina Comédia, do escritor Dante Alligheri, as quais traduzem com precisão o horizonte de realização de uma pessoa alienada existencialmente.
2. Explica por que a maioria da humanidade, conforme nos fala Platão em seu Mito da Caverna, se encontra em profundo estado de inconsciência e mecanicidade.
3. Reflete sobre como a renúncia da pequena vida das conveniências pessoais pode abrir caminho para uma experiência humana mais vívida e filosoficamente inspirada.
4. Apresenta como o simbolismo obstétrico do nascimento da consciência aparece no Budismo, na Mística Islâmica, no Hinduísmo, no Cristianismo e na filosofia grega.
5. E, por fim, aponta alguns sinais inequívocos do despertar espiritual de uma pessoa, tais como o enfrentamento dos próprios medos e inseguranças, o exame constante da própria consciência e a perda de interesse em criticar, em julgar, em entrar em conflito com outras pessoas e em tomar as coisas como pessoais.
Nesta live, o professor Ronald Carvalho trata filosoficamente do fenômeno do despertar espiritual, e nos apresenta como praticamente todas as tradições filosóficas e religiosas falam do homem como um ser de “dois nascimentos”, um biológico e outro consciencial, sublinhando este último como o momento em que ele regressa ao últero de sua própria vida para renascer mais consciente, isto é, mas responsável, com mais autorrespeito e em constante combate contra suas próprias sombras, imperfeições e deformidades morais. Para tanto:
1. Comenta filosoficamente sobre uma passagem da obra Vivo, O Filho do Acordado, do filósofo islâmico Ibn Tufail, e outra da Divina Comédia, do escritor Dante Alligheri, as quais traduzem com precisão o horizonte de realização de uma pessoa alienada existencialmente.
2. Explica por que a maioria da humanidade, conforme nos fala Platão em seu Mito da Caverna, se encontra em profundo estado de inconsciência e mecanicidade.
3. Reflete sobre como a renúncia da pequena vida das conveniências pessoais pode abrir caminho para uma experiência humana mais vívida e filosoficamente inspirada.
4. Apresenta como o simbolismo obstétrico do nascimento da consciência aparece no Budismo, na Mística Islâmica, no Hinduísmo, no Cristianismo e na filosofia grega.
5. E, por fim, aponta alguns sinais inequívocos do despertar espiritual de uma pessoa, tais como o enfrentamento dos próprios medos e inseguranças, o exame constante da própria consciência e a perda de interesse em criticar, em julgar, em entrar em conflito com outras pessoas e em tomar as coisas como pessoais.