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O Pastor Judiclay Santos (@judiclay) da Igreja Batista do Jardim Botânico ministrou sobre a porção cristológica do Credo dos Apóstolos: "Creio em Jesus Cristo, Seu único Filho, nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria." A mensagem iniciou-se defendendo o valor dos credos e catecismos como recursos pedagógicos que sintetizam a fé bíblica, contrastando com o "evangélico de alma católica" que se apega ao mérito e à performance religiosa. Com base no prólogo de João 1:1-3, 14, o Pastor Judiclay apresentou Jesus Cristo como o centro da fé, expondo a doutrina da Dupla Natureza: Ele é plenamente divino e plenamente humano em uma só Pessoa. Ele é o Verbo (Logos) eterno, que sempre existiu e estava em plena comunhão com o Pai; é distinto do Pai e é plenamente Deus, consubstancial a Ele, refutando heresias antigas como o arianismo, que tentavam diminuir Sua divindade.
O pastor sublinhou a divindade de Cristo ao afirmar que Ele é o agente da criação e o sustentador do universo (João 1:3; Colossenses 1; Hebreus 1:3). Jesus é o instrumento através do qual o Pai, pelo Espírito, criou todas as coisas — visíveis e invisíveis — e que agora sustenta a Terra em sua órbita. Em seguida, o pregador abordou o aspecto plenamente humano, que se manifesta na encarnação: "O Verbo se fez carne" (João 1:14). Este é o grande mistério, o "escândalo inalcançável à mente humana" — o ilimitado entrando na limitação. A concepção miraculosa pelo Espírito Santo e o nascimento virginal acentuam essa dualidade de naturezas (Lucas 1:35), provando que Jesus não nasceu pela via humana comum, mas por uma intervenção sobrenatural que O preservou do pecado herdado de Adão. O nascimento virginal é, portanto, a guarda da porta do mistério da redenção.
Finalmente, a mensagem destacou o propósito redentivo da encarnação: a missão de Jesus era nos reconciliar com Deus e nos libertar da tríplice tirania: do pecado (salvando Seu povo dos seus pecados, Mateus 1:21), do Diabo (destruindo Suas obras, 1 João 3:8) e da morte. Sendo o único ser plenamente divino e humano, somente Cristo poderia ser o representante federal perfeito, cumprindo a lei e morrendo na cruz para satisfazer a justiça de Deus. O Pastor Judiclay concluiu que a boa teologia e o estudo dessas verdades (como as expressas nos Credos de Niceia e Calcedônia) não são abstratas, mas têm profundas implicações práticas, sustentando o crente diante das provações e hostilidades, transformando a morte, pelo poder de Cristo, em apenas um "rio que você atravessa" para estar nos braços do Salvador.Tópico: Credo dos ApóstolosPastor: Judiclay Santos | @judiclayLocal: Acampamento IBRBHTexto-Base: João 1:1-3, 14; Lucas 1:35; Hebreus 1Tema Central: A dupla natureza de Jesus Cristo (Verbo Eterno e Homem Perfeito) e o mistério da Sua concepção.
By IBRBHO Pastor Judiclay Santos (@judiclay) da Igreja Batista do Jardim Botânico ministrou sobre a porção cristológica do Credo dos Apóstolos: "Creio em Jesus Cristo, Seu único Filho, nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria." A mensagem iniciou-se defendendo o valor dos credos e catecismos como recursos pedagógicos que sintetizam a fé bíblica, contrastando com o "evangélico de alma católica" que se apega ao mérito e à performance religiosa. Com base no prólogo de João 1:1-3, 14, o Pastor Judiclay apresentou Jesus Cristo como o centro da fé, expondo a doutrina da Dupla Natureza: Ele é plenamente divino e plenamente humano em uma só Pessoa. Ele é o Verbo (Logos) eterno, que sempre existiu e estava em plena comunhão com o Pai; é distinto do Pai e é plenamente Deus, consubstancial a Ele, refutando heresias antigas como o arianismo, que tentavam diminuir Sua divindade.
O pastor sublinhou a divindade de Cristo ao afirmar que Ele é o agente da criação e o sustentador do universo (João 1:3; Colossenses 1; Hebreus 1:3). Jesus é o instrumento através do qual o Pai, pelo Espírito, criou todas as coisas — visíveis e invisíveis — e que agora sustenta a Terra em sua órbita. Em seguida, o pregador abordou o aspecto plenamente humano, que se manifesta na encarnação: "O Verbo se fez carne" (João 1:14). Este é o grande mistério, o "escândalo inalcançável à mente humana" — o ilimitado entrando na limitação. A concepção miraculosa pelo Espírito Santo e o nascimento virginal acentuam essa dualidade de naturezas (Lucas 1:35), provando que Jesus não nasceu pela via humana comum, mas por uma intervenção sobrenatural que O preservou do pecado herdado de Adão. O nascimento virginal é, portanto, a guarda da porta do mistério da redenção.
Finalmente, a mensagem destacou o propósito redentivo da encarnação: a missão de Jesus era nos reconciliar com Deus e nos libertar da tríplice tirania: do pecado (salvando Seu povo dos seus pecados, Mateus 1:21), do Diabo (destruindo Suas obras, 1 João 3:8) e da morte. Sendo o único ser plenamente divino e humano, somente Cristo poderia ser o representante federal perfeito, cumprindo a lei e morrendo na cruz para satisfazer a justiça de Deus. O Pastor Judiclay concluiu que a boa teologia e o estudo dessas verdades (como as expressas nos Credos de Niceia e Calcedônia) não são abstratas, mas têm profundas implicações práticas, sustentando o crente diante das provações e hostilidades, transformando a morte, pelo poder de Cristo, em apenas um "rio que você atravessa" para estar nos braços do Salvador.Tópico: Credo dos ApóstolosPastor: Judiclay Santos | @judiclayLocal: Acampamento IBRBHTexto-Base: João 1:1-3, 14; Lucas 1:35; Hebreus 1Tema Central: A dupla natureza de Jesus Cristo (Verbo Eterno e Homem Perfeito) e o mistério da Sua concepção.