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O Pastor Daniel Deeds (@pr.danieldeeds) retornou para ministrar sobre a parte central do Credo Apostólico, que trata da obra de Cristo: "que padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; [creio] na remissão dos pecados." A pregação se concentrou em Isaías 53, mostrando que o Messias veio ao mundo com o propósito central de morrer, sendo a cruz o fundamento da salvação e do Evangelho. O pastor explicou que, desde o início, os sacrifícios de animais no Antigo Testamento, embora incapazes de remover a culpa, comunicavam a seriedade do pecado e a necessidade de um substituto que levasse a morte que o pecador merecia.A passagem de Isaías 53 profetiza o Servo Sofredor que, diferentemente da nação de Israel (que sofria por seus próprios pecados), é justo, inocente e sem pecado (v. 9). O Pr. Daniel argumentou que essa profecia só pode se referir a Jesus, que voluntariamente tomou sobre Si (v. 4) as iniquidades de "nós todos" (v. 6), sendo "traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades" (v. 5). A morte de Cristo é o único caminho para a redenção, pois, para que Deus fosse justo e justificador, era necessário um sacrifício de valor infinito (somente o próprio Deus) com a natureza humana (para experimentar a ira como um de nós). Deus agradou-Se em moê-lo (v. 10) para satisfazer Sua justiça.A justificação só é possível por este sacrifício. O pastor refutou a ideia de que Deus poderia perdoar por mero decreto (o que comprometeria Sua justiça), afirmando que a morte de Jesus era o único meio para que Deus fosse "justo e justificador" (Romanos 3:26). A evidência da eficácia desse sacrifício é que os sacrifícios da Antiga Aliança (touros e bodes) tiveram que ser repetidos continuamente, enquanto o sacrifício do corpo de Cristo foi realizado uma vez por todas (Hebreus 10) e é definitivo. A profecia de que o Servo "prolongará os Seus dias" (v. 10) aponta para a ressurreição (celebrada na Páscoa). Finalmente, Jesus verá o fruto do penoso trabalho de Sua alma e ficará satisfeito (v. 11), pois a Sua morte garantiu a remissão dos pecados para o Seu povo.Tópico: Credo dos ApóstolosPastor: Daniel Deeds | @pr.danieldeedsLocal: Acampamento IBRBHTexto-Base: Isaías 53; Hebreus 2:10-18; Romanos 3:26Tema Central: A justificação e o perdão dos pecados pela substituição penal na cruz.
By IBRBHO Pastor Daniel Deeds (@pr.danieldeeds) retornou para ministrar sobre a parte central do Credo Apostólico, que trata da obra de Cristo: "que padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; [creio] na remissão dos pecados." A pregação se concentrou em Isaías 53, mostrando que o Messias veio ao mundo com o propósito central de morrer, sendo a cruz o fundamento da salvação e do Evangelho. O pastor explicou que, desde o início, os sacrifícios de animais no Antigo Testamento, embora incapazes de remover a culpa, comunicavam a seriedade do pecado e a necessidade de um substituto que levasse a morte que o pecador merecia.A passagem de Isaías 53 profetiza o Servo Sofredor que, diferentemente da nação de Israel (que sofria por seus próprios pecados), é justo, inocente e sem pecado (v. 9). O Pr. Daniel argumentou que essa profecia só pode se referir a Jesus, que voluntariamente tomou sobre Si (v. 4) as iniquidades de "nós todos" (v. 6), sendo "traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades" (v. 5). A morte de Cristo é o único caminho para a redenção, pois, para que Deus fosse justo e justificador, era necessário um sacrifício de valor infinito (somente o próprio Deus) com a natureza humana (para experimentar a ira como um de nós). Deus agradou-Se em moê-lo (v. 10) para satisfazer Sua justiça.A justificação só é possível por este sacrifício. O pastor refutou a ideia de que Deus poderia perdoar por mero decreto (o que comprometeria Sua justiça), afirmando que a morte de Jesus era o único meio para que Deus fosse "justo e justificador" (Romanos 3:26). A evidência da eficácia desse sacrifício é que os sacrifícios da Antiga Aliança (touros e bodes) tiveram que ser repetidos continuamente, enquanto o sacrifício do corpo de Cristo foi realizado uma vez por todas (Hebreus 10) e é definitivo. A profecia de que o Servo "prolongará os Seus dias" (v. 10) aponta para a ressurreição (celebrada na Páscoa). Finalmente, Jesus verá o fruto do penoso trabalho de Sua alma e ficará satisfeito (v. 11), pois a Sua morte garantiu a remissão dos pecados para o Seu povo.Tópico: Credo dos ApóstolosPastor: Daniel Deeds | @pr.danieldeedsLocal: Acampamento IBRBHTexto-Base: Isaías 53; Hebreus 2:10-18; Romanos 3:26Tema Central: A justificação e o perdão dos pecados pela substituição penal na cruz.