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O Pastor Judiclay Santos (@judiclay) ministrou sobre o Ministério Pastoral com base em 2 Coríntios 4:1-15. A mensagem enfatizou a necessidade da Igreja de manter o equilíbrio entre ser uma "escola que ensina" (doutrina) e uma "mãe que acolhe" (relacionamentos). O pastor destacou quatro verdades essenciais para o ofício pastoral, extraídas da defesa de Paulo contra os falsos mestres em Corinto.O primeiro ponto é que o ministério pastoral é um dom concedido pela graça, e não um talento adquirido por mérito. Citando 2 Coríntios 4:1 ("segundo a misericórdia que nos foi feita"), o pregador afirmou que tanto a salvação quanto os dons ministeriais vêm da soberania de Deus. Em segundo lugar, o ministério é uma atividade cansativa e exaustiva, mas a graça de Deus é suficiente para sustentá-lo. Paulo, que experimentou perseguição, abandono e açoites, pôde dizer "não desfalecemos" (v. 1). O pastor encorajou os ministros a se fortificarem na graça que está em Cristo Jesus (2 Timóteo 2:1), lembrando que há uma diferença vital entre estar cansado na obra e estar cansado da obra, e o segredo é a perseverança.Em terceiro lugar, o ministério pastoral exige integridade no conteúdo da pregação. Um pastor verdadeiro não usa truques nem "adultera a Palavra de Deus" (v. 2), o que significa não adicionar nem subtrair nada do evangelho — nem o liberalismo que subtrai verdades (como o nascimento virginal), nem o pentecostalismo que adiciona falsas revelações. O pregador é um mensageiro que entrega a mensagem do Rei sem manipulação ou busca por glória. Esta integridade se conecta com o quarto ponto: o pastor deve buscar uma consciência limpa (v. 2) por anunciar todo o conselho de Deus (Atos 20:26-27), mesmo as partes difíceis. Sua maior glória é chegar ao final do ministério e dizer: "Estou limpo do sangue de todos".A mensagem culminou na ideia de que o evangelho é um tesouro carregado em vaso de barro (v. 7). O pastor e a igreja são os vasos frágeis, mas o Evangelho (o conteúdo) é o tesouro de imenso valor, e Deus o preserva no vaso frágil "para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós". Paulo enfrentou a oposição maligna que cega o entendimento dos incrédulos (v. 4), mas não desanimou diante da falta de resultados imediatos, lembrando que o papel do pregador é preencher o púlpito, e os resultados pertencem a Deus. O verdadeiro pastor não prega a si mesmo, mas a Cristo Jesus como Senhor (v. 5), pois é a intercessão de Cristo que sustenta o servo em meio às perplexidades, tribulações e lutas.Tópico: Ministério PastoralPastor: Judiclay Santos | @judiclayLocal: Acampamento IBRBHTexto-Base: 2 Coríntios 4:1-15Tema Central: A vocação pastoral como dom da graça, a necessidade de integridade na pregação e o poder de Deus manifestado na fragilidade do ministro.
By IBRBHO Pastor Judiclay Santos (@judiclay) ministrou sobre o Ministério Pastoral com base em 2 Coríntios 4:1-15. A mensagem enfatizou a necessidade da Igreja de manter o equilíbrio entre ser uma "escola que ensina" (doutrina) e uma "mãe que acolhe" (relacionamentos). O pastor destacou quatro verdades essenciais para o ofício pastoral, extraídas da defesa de Paulo contra os falsos mestres em Corinto.O primeiro ponto é que o ministério pastoral é um dom concedido pela graça, e não um talento adquirido por mérito. Citando 2 Coríntios 4:1 ("segundo a misericórdia que nos foi feita"), o pregador afirmou que tanto a salvação quanto os dons ministeriais vêm da soberania de Deus. Em segundo lugar, o ministério é uma atividade cansativa e exaustiva, mas a graça de Deus é suficiente para sustentá-lo. Paulo, que experimentou perseguição, abandono e açoites, pôde dizer "não desfalecemos" (v. 1). O pastor encorajou os ministros a se fortificarem na graça que está em Cristo Jesus (2 Timóteo 2:1), lembrando que há uma diferença vital entre estar cansado na obra e estar cansado da obra, e o segredo é a perseverança.Em terceiro lugar, o ministério pastoral exige integridade no conteúdo da pregação. Um pastor verdadeiro não usa truques nem "adultera a Palavra de Deus" (v. 2), o que significa não adicionar nem subtrair nada do evangelho — nem o liberalismo que subtrai verdades (como o nascimento virginal), nem o pentecostalismo que adiciona falsas revelações. O pregador é um mensageiro que entrega a mensagem do Rei sem manipulação ou busca por glória. Esta integridade se conecta com o quarto ponto: o pastor deve buscar uma consciência limpa (v. 2) por anunciar todo o conselho de Deus (Atos 20:26-27), mesmo as partes difíceis. Sua maior glória é chegar ao final do ministério e dizer: "Estou limpo do sangue de todos".A mensagem culminou na ideia de que o evangelho é um tesouro carregado em vaso de barro (v. 7). O pastor e a igreja são os vasos frágeis, mas o Evangelho (o conteúdo) é o tesouro de imenso valor, e Deus o preserva no vaso frágil "para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós". Paulo enfrentou a oposição maligna que cega o entendimento dos incrédulos (v. 4), mas não desanimou diante da falta de resultados imediatos, lembrando que o papel do pregador é preencher o púlpito, e os resultados pertencem a Deus. O verdadeiro pastor não prega a si mesmo, mas a Cristo Jesus como Senhor (v. 5), pois é a intercessão de Cristo que sustenta o servo em meio às perplexidades, tribulações e lutas.Tópico: Ministério PastoralPastor: Judiclay Santos | @judiclayLocal: Acampamento IBRBHTexto-Base: 2 Coríntios 4:1-15Tema Central: A vocação pastoral como dom da graça, a necessidade de integridade na pregação e o poder de Deus manifestado na fragilidade do ministro.