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A gravidez é um momento de alegria e expectativa para as famílias. Mas, em alguns casos, esse período pode terminar de forma trágica. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 300 mil mulheres morrem anualmente devido a complicações relacionadas à gravidez ou ao parto. Além disso, mais de dois milhões de bebês morrem no primeiro ano de vida, e outros dois milhões nascem mortos. Quais são as principais causas da mortalidade materna no mundo e no Brasil? O que pode ser feito para reduzir esses índices? Qual a importância do pré-natal e do acompanhamento após o parto para mãe e filho? Giovanna Risardo e a repórter Gabriela Dias conversam com Rossana Pulcineli Vieira Francisco, presidente da Comissão de Mortalidade Materna da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia e professora titular de Obstetrícia da Faculdade de Medicina da USP.
By RECORDA gravidez é um momento de alegria e expectativa para as famílias. Mas, em alguns casos, esse período pode terminar de forma trágica. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 300 mil mulheres morrem anualmente devido a complicações relacionadas à gravidez ou ao parto. Além disso, mais de dois milhões de bebês morrem no primeiro ano de vida, e outros dois milhões nascem mortos. Quais são as principais causas da mortalidade materna no mundo e no Brasil? O que pode ser feito para reduzir esses índices? Qual a importância do pré-natal e do acompanhamento após o parto para mãe e filho? Giovanna Risardo e a repórter Gabriela Dias conversam com Rossana Pulcineli Vieira Francisco, presidente da Comissão de Mortalidade Materna da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia e professora titular de Obstetrícia da Faculdade de Medicina da USP.

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