Na última sexta-feira, a seleção brasileira feminina entrou em campo com uma faixa levando os dizeres “Assédio não!”. O movimento foi acompanhado por um texto de manifesto entoado por todas a jogadoras da equipe de Pia Sundhage. “Nossa luta pelo respeito e igualdade vai além dos gramados”, disse a publicação. Por outro lado, muito se esperou, mas pouco se ouviu da seleção de futebol masculina sobre as denúncias que afastaram Rogério Caboclo da presidência da CBF. O que impede o atual grupo comandado por Tite de ter uma atitude mais imperativa? O que está em jogo quando as mulheres da seleção decidem dar voz aos seus protestos? Amanda Kestelman e Bárbara Coelho debatem, além da contribuição de Aydano André Motta. Dá o play!