O relato de uma brasileira, com pouco conhecimento de inglês quando chegou nos Estados Unidos que conseguiu vencer o medo de falar e se comunicar no exterior. Olhando uma jornada de 2 anos, todas as ferramentas e recursos que foram essenciais para o seu desempenho atual.

Obs. Como o diálogo é entre duas gaúchas talvez ajude o vocabulário abaixo:

bem capaz - claro que não/ Algo improvavel

tema - é o dever de casa

minha casca - zona de conforto

me puxar - me esforçar

super - supermercado

No episódio deste mês nossa teacher e community leader Thata conversa com sua melhor amiga Daniele Aquino que foi estudar na Australia e por lá ficou.

Elas conversaram sobre a chegada da Dani em terras Australis, seus estudos e vivências, nessa continuação do episódio de maio elas conversam sobre as diferenças de pronúncia do inglês australiano que tem uma influência enorme do inglês britânico e americano, da curva de aprendizado que no caso da Dani foi de entre 6 meses a um ano e de como a pronúncia é sempre lapidada. E também de como as preposições também causam confusões até mesmo para pessoas que moram fora a muito tempo. E para finalizar elas discutem sobre as bagagens que trazemos ao aprender uma segunda língua e como transcender a questão do nosso sotaque. Thata finaliza sobre como foi o processo para ela chegar ao nível de inglês que ela tem hoje e ela tem uma mensagem final para você, escute até o final pra aprender!

No episódio de hoje a nossa teacher Thata conversa com sua melhor amiga Daniele Aquino que foi estudar na Austrália e por lá ficou.

Elas conversaram sobre a chegada da Dani na terra do canguru, sua experiência com estudos e trabalho, sua porta de entrada ao país que foi através do Ciência sem Fronteira e como uma experiência pode mudar os rumos da sua vida. 

Elas também falaram de algumas gírias usadas pelos australianos, vamos a algumas delas:

breakie - breakfast

arvo - afternoon

lunch - let´s have lunch

Como vocês podem perceber eles adoram encurtar as palavras.