“Os que morrem na graça e amizade de Deus, perfeitamente purificados, vivem para sempre com Cristo. São para sempre semelhantes a Deus, porque o vêem ‘tal como Ele é’, face a face” (Cat 1023). Algumas teorias teológicas costumam identificar o céu com uma vida terrena cheia de realizações e felicidades, porém possivelmente não é a visão mais acertada. É, sem dúvida, possível compreendermos o paraíso celeste, ao menos como início, a partir da experiência presente de felicidade, dos sacramentos, da comunhão dos santos, e sinais de eternidade, porém a vida eterna prometida pelo Senhor aos seus seguidores excede em muito aos nossos parâmetros humanos de alegria, até mesmo ao cêntuplo prometido ainda nesta vida.
Ouça agora nosso último episódio sobre os mais um dos Novíssimos, narrado pelo Mateus Borges.