Há um mês a trás os autotestes de COVID19 começavam a ser disponibilizados nas farmácias do Brasil. O propósito do autocuidado do mesmo foi enfraquecido com a flexibilização do uso de mascaras em vários estados e com o avanço das vacinas que geraram na população em geral uma sensação de "lua de mel" com a pandemia. Apesar da pouca adesão atual do autoteste ele segue sendo uma ferramenta útil no combate à disseminação do COVID19 e merece a nossa atenção aponto de comentarmos e discutirmos o cenário em que ele pode ser um aliado.

A automedicação é um dilema a ser debatido no meio da saúde uma vez que os próprios profissionais da saúde tem o hábito de se automedicar, algumas vezes de maneira indiscriminada. Esse bate papo promove uma reflexão sobre esse cenário propondo uma conduta responsável. Também são abordadas questões comuns associadas a automedicação de profissionais da saúde. 

O perfil do laboratorista vem passando por significativas transformações para atender a frenética evolução da indústria na melhoria de fluxos de diagnóstico. Ao contrário do que se imaginava, a automatização não diminuiu a demanda por esses profissionais e sim aumentou a necessidade de profissionais cada vez mais atualizados ao cenário da rotina laboratorial. Ou seja, se você ainda acha que o laboratorista ideal é aquele com perfil introspectivo, nerd das ciências básicas e que não sabe sobre gestão de equipes e produção, você precisa ouvir esse bate papo descontraído e muito produtivo.  

Em um mundo globalizado qualquer interferência diplomática é sensível na rotina de várias nações. E se falarmos de uma guerra: Qual o impacto no cotidiano das pessoas? Qual as interferências que esse tipo de conflito pode causar na saúde das pessoas que o vivem e que o assistem? Qual o impacto na saúde em relação a cadeia de suprimentos para medicações e produtos de saúde? Quais outros impactos que nos brasileiros podemos esperar em relação a disponibilidade e preço dos serviços e produtos de saúde? E se todo esse senário fosse em meio à uma pandemia sem precedentes? São essas as reflexões que queremos provocar nesse bate papo extraordinário. 

A Odontologia hospitalar compreende um conjunto de ações preventivas, diagnósticas e terapêuticas de doenças orofaciais, manifestações bucais de origem sistêmicas ou de sequelas de seus respectivos tratamentos, em pacientes em ambiente hospitalar (internados ou não) ou em assistência domiciliar, inseridas no contexto de atuação da equipe multiprofissional, visando à manutenção da saúde bucal e à melhoria da qualidade de vida.

Você já ouviu o termo Navegação de Pacientes?

Conhece o termo: nursing navigators ?

Sabe o quê faz uma enfermeira navegadora?

Têm ideia da redução de custos e de erros que a aplicação desse conceito proporciona?

Sabe dos benefícios que esse conceito promove aos pacientes?

Têm ciência da sobrevida e da qualidade de vida de pacientes navegados?

Quer implantar a navegação de pacientes em seu serviço de saúde?

Nossa convidada Luciana Foppa nos explana sobre as atribuições e sobre a rotina de uma enfermeira navegadora e da importância da enfermagem de navegação para pacientes complexos e crônicos. 

Bate papo com insights relevantes e com muita informação de qualidade. Confira e aprenda! 

Você conhece o papel do farmacêutico clínico nos serviços de saúde? 

Sabe como e quanto ele pode ajudar na redução de erros desperdícios e na aceleração da alta hospitalar? 

Conhece quais as subespecialidades da farmácia e da farmácia clínica? 

Entende a correlação de farmácia hospitalar e farmácia clínica?

Qual é o papel do farmacêutico clínico nas equipes multidisciplinares?

Como é a interação do farmacêutico clinico focado nos pacientes? 

Quais as maiores contribuições que o farmacêutico clínico promove aos times de saúde? 

Se você não sabe as respostas dessas perguntas esse é o episódio perfeito para você conhecer a atuação e a rotina desse profissional. 

Nosso convidado Bruno Rocha da uma aula muito descontraída da importância desse profissional para a melhoria dos pacientes! 

Muito se fala sobre os dias contatos da medicina na saúde cedendo lugar à Inteligência Artificial na cura de injurias. O crescente uso de tecnologias para o apoio à tomada de decisão clinica nos mostram que esse caminho é inevitável. Porém o que podemos esperar sobre esse processo? A que até que ponto a IA é benéfica à promoção, proteção e reestabelecimento da saúde? Nos acompanhe em nossa série e fique por dentro desse assunto e esteja um passo à frente na sua carreira.

A desospitalização é definida como um processo que busca a humanização de pacientes que se encontram hospitalizados. Tem como principal objetivo oferecer a estes indivíduos uma recuperação mais rápida e bem sucedida em seu domicílio, buscando racionalizar a utilização dos leitos hospitalares.