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By Liga Acadêmica de Infectologia UFPel
The podcast currently has 12 episodes available.
Nesta edição especial em alusão ao Dezembro vermelho, inauguramos o quadro: De frente com a Drª. Jujuba.
Os episódios do quadro serão em formato "Storytelling" e, a cada episódio, teremos um convidado para debatermos sobre assuntos pertinentes relacionados à saúde humana, com os quais a sociedade anda falando bastante e que possuem grandes especulações e curiosidades no momento. E hoje, no primeiro episódio de sua estreia, temos o ilustre Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) como nosso convidado.
Onde estiver, aperte o play porque aqui vai uma conversa que você vai querer ouvir!
Interpretação das vozes - como Drª. Jujuba: Júlia Hinschinck e como HIV: Jonas Bonato
Roteiristas - Cinthya Alves Esteves e Maria Antônia Arias Campelo Link
Coordenação - Nathan da Rosa Santana
No #Episódio 5, último da série de programações desenvolvidas em alusão ao DEZEMBRO VERMELHO e ao dia mundial da AIDS, iremos retomar nossa conversa sobre o vírus da imunodeficiência humana, o HIV, em apoio ao dia MUNDIAL do HIV e da AIDS que ocorreu no dia 1º de dezembro e que faz parte da campanha do DEZEMBRO VERMELHO, a qual nesse ano, de 2020, carrega o tema: “Solidariedade Global, Responsabilidade Compartilhada”.
Além das formas tradicionais de prevenção ao HIV como a utilização de preservativos, como a camisinha, ou os cuidados que se devem ter em relação a higienização de agulhas, seringas e outros instrumentos cortantes, você conhece à profilaxia pré e pós exposição ao HIV?
Venha conferir e não deixe de conferir também os outros episódios dos dias anteriores!
Devemos sempre lembrar que embora os pacientes sejam protagonistas, eles NÃO atuam sozinhos!
O cenário de ação deve agir no sentido de eliminar os estigmas e a discriminação, além de buscar a promoção de uma abordagem sensível a essas pessoas. Assim, reforça-se o papel da solidariedade, juntos podemos fazer a diferença. Este dia Mundial do HIV e da AIDS, almeja não só a eliminação da doença, mas também do preconceito, da discriminação, da insensibilidade e da desinformação que existe a seu respeito. Devemos unir esforços para além de alcançar sociedades mais saudáveis, formar sociedades mais solidárias.
- Não deixe de procurar as unidades básicas de saúde em caso de dúvidas. Solicite as testagens. Se possuir o diagnóstico, realize o tratamento proposto pelo profissional de saúde, de forma adequada e, principalmente, previna-se!
Apresentado pela acadêmica do curso de Medicina da UFPel: Lívia Saraiva Carriconde
Nos episódios anteriores apresentamos a campanha de esclarecimento sobre HIV, o vírus da imunodeficiência humana e a AIDS ou SIDA, a síndrome da imunodeficiência humana, a qual relatamos o contexto dela, esclarecendo a transmissão e a prevenção em torno da doença.
Hoje, no #Episódio 4, falaremos um pouco mais sobre ela nesse contexto do dezembro vermelho marcado pelo DIA MUNDIAL DA AIDS.
Venha conferir e se você se identificar com os fatores de risco, procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima e solicite o teste anti-HIV oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o resultado é rápido, gratuito e pode salvar vidas!
Fique ligado e não perca os demais episódios do Podcast Se Liga na Saúde dessa semana, idealizado especialmente para a campanha de conscientização sobre o HIV e a AIDS.
Apresentado pela acadêmica do curso de Medicina da UCPel: Lauren Bueno Fernandes
No #Episódio 3 da série de programações desenvolvidas em alusão ao DEZEMBRO VERMELHO e ao dia mundial da AIDS iremos conversar sobre sobre as formas de transmissão do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), como é feita a sua prevenção, a necessidade da realização de testagens e exames e, sobretudo, a importância do diagnóstico precoce.
Fique ligado e não deixe de conferir os outros episódios do Podcast Se Liga na Saúde dessa semana!
Apresentado pela acadêmica do curso de Medicina da UFPel: Kellen Crizel da Rocha.
No #Episódio 2 da série de programações desenvolvidas em alusão ao DEZEMBRO VERMELHO e ao dia mundial da AIDS iremos conversar sobre o que é a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Humana) e o HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), quais são os sinais e sintomas por ele causados e como é feito o seu diagnóstico e tratamento.
Além disso iremos discutir sobre como o estigma e a discriminação prejudicam os esforços no enfrentamento a epidemia do HIV.
Venha conferir, faça a sua parte e não deixe de acompanhar as informações do Se Liga na Saúde dessa semana.
Apresentado pela acadêmica do curso de Enfermagem da UFPel: Renata Gonçalves de Oliveira
No #Episódio 1 da série de programações desenvolvidas em alusão ao DEZEMBRO VERMELHO e ao dia mundial da AIDS iremos conversar sobre o impacto e a importância de se falar e discutir sobre a AIDS e o HIV. Além disso você sabia que em 2020 o tema do Dia Mundial da AIDS é “Solidariedade mundial, responsabilidade compartilhada”?
Desde 1988 quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o dia 1 de dezembro como o dia mundial do HIV e da AIDS, várias medidas são feitas para disseminar informações, conscientizar sobre a prevenção, atenção e tratamento do HIV, bem como homenagear e lembrar do impacto que essa doença provocou e ainda provoca no mundo, além de promover discussões sobre o tema, dessa forma faça a sua parte e não deixe de acompanhar as informações do Se Liga na Saúde dessa semana.
Apresentado pelo acadêmico do curso de Medicina da UFPel: Vinicius Kaiser Queiroz
Ao longo do #Episódio 5 falamos sobre o tratamento para sífilis e a possibilidade de reinfecção. Esse foi o último episódio da nossa série programada em apoio ao Dia Nacional de Combate à Sífilis Adquirida e Congênita.
O tratamento para sífilis é gratuito e oferecido pelo SUS (sistema único de saúde), siga as orientações médicas, realize o tratamento e siga a rotina de exames proposta pelo seu médico. Além disso, gestantes também devem realizar as testagens para sífilis durante o Pré-natal e, caso tiverem a doença, devem realizar o tratamento o quanto antes para garantir a saúde do bebê.
Já tive sífilis, posso adquirir a doença outra vez?
Sim, mesmo após realizar o tratamento para sífilis, se novamente entrar em contato com a bactéria, o paciente terá um novo episódio da doença. Ter tido a doença e ter curado, não significa que você não possa adquirir novamente. Por isso é muito importante fazer a prevenção por meio de preservativos, como a camisinha, lembrando que anticoncepcional, como as pílulas, não previnem contra as infecções sexualmente transmissíveis.
Mantenha-se prevenido, não fique constrangido, faça os exames, faça o tratamento e use camisinha. Consulte, e mantenha a sua saúde em dia. Os profissionais estarão lá para lhe oferecerem toda atenção e cuidado, procure atendimento. O que importa é que você esteja bem. Teste, trate e cure. Cuide de você e de quem você ama.
A sífilis pode ser silenciosa, mas precisamos falar dela e precisamos que você nos escute!
Fique ligado, confira os episódios anteriores idealizados em alusão à campanha de sífilis e não perca nossa programação da semana que vem sobre o HPV, outra doença que é mais presente na nossa realidade do que imaginamos.
Apresentado pela acadêmica do curso de Medicina da UFPel: Lívia Saraiva Carriconde
No #Episódio 4 conversamos sobre os exames e testagens para sífilis!
O exame para sífilis deve ser feito em pacientes com sinais e sintomas da doença, ou ainda pacientes assintomáticos que pertencem a um grupo de risco. São pessoas do grupo de risco: pacientes cujo parceiro foi diagnosticado com sífilis recente (primária, secundária ou latente); pacientes infectados pelo vírus HIV ou com Aids; pacientes expostos a relação sexual sem uso de preservativo; pacientes com hepatites virais; profissionais do sexo e homens que fazem sexo com homens.
Além disso, gestantes devem ser testadas duas vezes durante o pré-natal, no primeiro e no terceiro semestre, e uma vez imediatamente após a internação para o parto na maternidade.
O diagnóstico de sífilis é feito levando em conta a história do paciente, seus sintomas e sinais, bem como os testes laboratoriais. Quanto aos testes utilizados, existem vários tipos, mas para o diagnóstico inicial, geralmente fazem-se exames laboratoriais como o VDRL. No caso de uma pessoa ser diagnosticada com sífilis, ela deve fazer o monitoramento da resposta do tratamento a cada 3 meses no primeiro ano e a cada 6 meses no segundo ano.
O acompanhamento médico é essencial para a indicação ou não de um novo tratamento no caso de falha do primeiro, ou ainda, no caso de uma possível reinfecção.
Teste, Trate e Cure, a sífilis pode ser silenciosa, mas precisamos falar dela e precisamos que você nos escute!
Fique ligado no #Episódio 5, de amanhã, o último dessa programação especial em alusão ao Dia Nacional de Combate à Sífilis Adquirida e Congênita, no qual iremos falar sobre o tratamento da doença e a possibilidade de reinfecção. Não perca!
- Apresentado pela acadêmica do curso de Medicina da UFPel: Kellen Crizel da Rocha
No #Episódio3 da série de programações desenvolvidas em apoio ao Dia Nacional de Combate à Sífilis Adquirida e Congênita, é abordada, sobretudo, a maneira como a doença é transmitida entre as pessoas, afinal de contas, a transmissão ocorre através de relações sexuais ou de mãe para filho ainda na gestação.
Na transmissão através de relações sexuais, sejam elas orais, vaginais ou anais, a contaminação por sífilis ocorre porque existem lesões nos órgãos sexuais, e justamente nessas lesões existem grandes concentrações da bactéria que causa a doença, e o contato direto das mucosas nas relações sexuais entre as pessoas, propicia o contagio.
Portanto, é importante ressaltar que o uso de camisinha desde o início da vida sexual em qualquer relação sexual, é extremamente necessário, uma vez que diminui significativamente a possibilidade de contágio e também previne a transmissão de outras infecções sexualmente transmissíveis.
Quanto à transmissão de mãe para filho, ainda na gestação - Sífilis Congênita - é uma doença bastante grave e que afeta os bebês. Para que isso possa ficar mais claro, vamos supor que uma gestante tenha sífilis, não saiba, pois a lesão primária não dói e passa muitas vezes imperceptível, são altíssimas as chances do seu filho desenvolver sífilis congênita, se não tratada na gestação. Isso porque ela é transmitida de mãe para filho através da placenta, que é uma estrutura que envolve o bebê dentro da barriga da mãe. Dessa maneira, o pré-natal é de extrema importância em qualquer gestação, pois é protocolo no nosso sistema de saúde a realização dos testes rápidos de sífilis nas gestantes.
Lembre-se, embora a sífilis seja uma doença altamente infecciosa, ela pode ser evitada. Portanto, façam o uso de camisinha dentro de qualquer modalidade de sexo; se fizerem sexo e verificarem qualquer lesão nos seus órgãos sexuais, procurem a unidade básica de saúde mais próxima e realizem a testagem. Às mamães, realizem o pré-natal corretamente, frequentem às consultas, e em caso do seu médico não prescrever a testagem para sífilis, solicite você mesma!
Teste, Trate e Cure, a sífilis pode ser silenciosa, mas precisamos falar dela e precisamos que você nos escute!
Fique ligado e não perca o #Episódio 4 no qual iremos conversar sobre os exames para a sífilis, o seu diagnóstico e o que fazer depois desse diagnóstico!
Apresentado pelo acadêmico do curso de Medicina da UFPel: Luan Soares
No #Episódio 2 do PODCAST Se Liga na Saúde, fala-se sobre os estágios da doença, os seus sintomas e o porquê da sífilis ser considerada uma doença silenciosa.
A sífilis possui diferentes estágios com sintomas específicos. Sendo que o estágio primário tem o surgimento de uma primeira ferida indolor, também chamada de “cancro duro”, devido a bordinha da ferida ser endurecida. Esta ferida ou lesão por não causar dor, ela muitas vezes é imperceptível, ou seja, a pessoa nem percebe que adquiriu a sífilis e está no primeiro estágio da doença.
Os locais que esta primeira lesão aparece são na região genital de homens e mulheres, mas também pode parecer na boca e no ânus. Em seguida, o paciente fica um tempo sem sintomas, a lesão desaparece. É o que chamamos de fase latente ou silenciosa. Cerca de alguns meses aparece a secundária, quando aparecem várias manchas vermelhas pelo corpo, principalmente na palma das mãos e planta dos pés, e mesmo na costas, acompanhadas de febre, mal-estar e dor de cabeça. Esta é uma etapa em que a doença é bastante transmissível. Neste estágio os sintomas também podem desaparecer espontaneamente, dando um falso sentimento de cura.
Logo depois, o paciente entra em uma segunda fase de latência, pois por anos aparentemente nada acontece. O estágio de latência não se tem nenhum sintoma e ele intercala com períodos de manifestação. Por último, o estágio terciário ocorre feridas na pele, além de afetar o sistema nervoso e cardiovascular, assim, podendo levar à morte.
Dessa forma, pôde-se entender o porquê da sífilis ser uma doença silenciosa, pois os sintomas iniciais não causam incômodo e podem passar despercebidos, como a ferida inicial, pois dependendo do local não se nota. Por isso, sempre suspeite quando aparecer alguma ferida indolor nas regiões genitais como pênis e vulva ou em outros locais, e procure o serviço de saúde em caso de dúvidas.
Teste, Trate e Cure. A sífilis pode ser silenciosa, mas precisamos falar dela e precisamos que você nos escute!
Fique ligado, pois amanhã, no #Episódio 3, terá mais informações sobre a transmissão da sífilis adquirida e congênita, além da prevenção da doença.
Apresentado pela acadêmica do curso de Enfermagem da UFPel: Laura Mercali
The podcast currently has 12 episodes available.