A temporada sul-americana de futebol acabou e a temporada europeia foi interrompida: agora é hora de falar de Copa do Mundo, que se inicia no domingo, dia 20 de novembro de 2022, no Catar. Alexandre Praetzel, Jorge Nicola e André Carbone dividem as seleções em quatro potes: 1 - vão à Copa pensando em título; 2 - vão para fazer uma campanha e, se conquistarem o título, ninguém acharia tão estranho; 3 - vão para tentar passar da fase de grupos; 4 - qualquer coisa além de turismo no Catar é lucro. No fim do episódio, demos a nossa contribuição para o seu bolão da Copa: as nossas previsões para 1º e 2º de cada grupo e os vencedores do mata-mata até a final da Copa.

Segunda Bola desta semana discute os 26 jogadores que representarão a Seleção Brasileira na Copa do Mundo. Jorge Nicola, André Carbone e Matheus Ribeiro falam sobre as polêmicas, comparações com 2018 e as seleções imaginárias de cada um. Gravado ao vivo, o episódio responde perguntas que usuários que acompanharam a live.

Os convocados por Tite deverão se apresentar uma semana depois do anúncio, no dia 14 de novembro, em Turim, na Itália, para um período de treinos no CT da Juventus. A equipe viaja para o Catar no dia 19 e estreia na Copa no dia 23.

Nos últimos cinco anos, Flamengo e Palmeiras dominaram o futebol brasileiro. Eles ganharam juntos quatro Libertadores, quatro Brasileirões (contando a provável conquista do Palmeiras em 2022) e duas Copas do Brasil, sem contar Estaduais, Recopas e Supercopas. Os times que furaram esse domínio foram Altético-MG e Athletico-PR. É só dinheiro que importa? Há muita diferença de orçamento do Flamengo para o Palmeiras, sem contar todos os outros times? Jorge Nicola, Alexandre Praetzel e André Carbone comentam se este período é apenas passageiro ou se deve continuar nos próximos anos, os projetos diferentes de Flamengo e Palmeiras, e projetando também o novo futebol brasileiro das SAFs.

Neste sábado (29), em Guayaquil, no Equador, a Libertadores conhecerá seu novo campeão. Pelo terceiro ano seguido, dois brasileiros fazem a grande decisão do maior torneio continental da América do Sul. O Athletico volta à final depois de 17 anos buscando seu primeiro título, enquanto o Flamengo joga sua segunda decisão seguida pelo terceiro troféu.

Matheus R. Ribeiro, Alexandre Praetzel e Jorge Nicola discutem o momento das equipes, como o jogo deve fluir e também sobre o péssimo produto que se tornou a final em jogo único.

No último fim de semana, dois jogos do Campeonato Brasileiro foram marcados por invasões de gramado. Na Série B, torcedores do Sport invadiram o gramado da Ilha do Retiro após a comemoração de um gol do Vasco da Gama. Na Série A, parte da torcida do Ceará foi até o campo do Castelão para protestar contra o desempenho ruim da equipe no ano.

Matheus R. Ribeiro, Alexandre Praetzel e Jorge Nicola conversam mais uma vez sobre problemas de torcida, "enxugando gelo" e torcendo para que finalmente sejam tomadas atitudes energéticas.

Vários clubes brasileiros gostariam que o limite de estrangeiros fosse superior aos cinco jogadores por time hoje. Este teto vale apenas para jogos nacionais, fazendo com que alguns clubes façam um revezamento de gringos, relacionando cinco por partida mesmo que haja mais no elenco. Alexandre Praetzel, Jorge Nicola e André Carbone refletem sobre se este limite deveria ser aumentado, o espírito da lei, o que aconteceria se não houvesse limite e como este assunto é tratado em outros países. Além disso, foi debatido como o futebol europeu mudou radicalmente depois da criação da União Europeia, que permitiu que pessoas (e consequentemente jogadores) tivessem livre trânsito para circular e trabalhar em todos os países do grupo, hoje contendo 28 nações, mais da metade das federadas à Uefa.

O São Paulo perdeu a final da Copa Sul-Americana por 2 a 0 para o Independiente Del Valle, do Equador, em jogo único disputado na Argentina. No Segunda Bola desta semana, Alexandre Praetzel, Jorge Nicola e André Carbone discutem em detalhes o vice-campeonato são-paulino, refletindo sobre as declarações de Rogério Ceni antes da partida, de que ela poderia significar uma mudança na história do clube. 

Além disso, também foi comentado em detalhes o real valor da Copa Sul-Americana atualmente, a insistência da Conmebol por final em jogo único com preços altos e local distante dos dois finalistas, o futuro do Tricolor depois do vice, a permanência do técnico e uma possível faxina no elenco para 2023.

Na última sexta, o Bahia apresentou aos seus conselheiros a proposta de formação de SAF que será adquirida pelo Grupo City, que já é dono de 11 clubes ao redor do mundo. A quase certa chegada dos Citizens aumenta o número de times das Séries A e B que já se tornaram sociedades anônimas do futebol, como Cruzeiro e Botafogo.

A Copa do Mundo está chegando. E nos próximos dias, Tite terá a última oportunidade de ver atletas em campo antes do período de treinamentos na Itália que antecederá a viagem para o Catar. A lista está fechada? Se não, quem tem chance? A lateral direita é um problema? Alexandre Praetzel, Jorge Nicola e Matheus R. Ribeiro discutem sobre o tema.

Dois times paulistas, Corinthians e Palmeiras, são dois exemplos de geração de receita com estádios novos, mas principalmente de aumento de público médio com as novas arenas. A média que hoje podemos considerar pífia de Pacaembu e Palestra Itália durante duas décadas deixava até a dúvida se valia a pena construir um estádio novo para esses dois clubes. Porém, curiosamente eles aumentaram o preço do ingresso, o conforto e a média de público. Esse exemplo serve para todos os times? Alexandre Praetzel, Jorge Nicola e André Carbone discutem a situação dos estádios dos 20 times da Série A do Brasileirão e o fenômeno da arenização. Hoje, nove times da Série A jogam em estádios que foram construídos ou reformados para a Copa do Mundo de 2014. Além deles, dois times jogam em estádios que foram construídos neste século, Palmeiras e Botafogo. Os outros nove times jogam em estádio antigos, mas que recebem reformas periódicas.