Neste episódio, recebo alguns convidados para o rescaldo da edição deste ano do MOTELX. Fiquem para ver e ouvir os testemunhos de Rui Alves de Sousa, Hugo Gomes e José Santiago sobre a experiência pessoal de cada um do festival.

Falo também com Fernando Alle sobre a sua curta-metragem ‘Borbulha’, a ser exibida comercialmente nas nossas salas de cinema em conjunto com o remake de ‘The Toxic Avenger’. Ambos os filmes foram exibidos no MOTELX e, contra todas as probabilidades, têm estreia comercial para breve.

Na espuma da gravação improvisada, esqueci-me de agradecer aos meus convidados, por isso deixo aqui um sincero obrigado pela sua contribuição para este episódio.

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Tema ‘Wonder Cycle’ interpretado por Chris Zabriskie sob a licença CC BY 3.0

Neste episódio, um especial totalmente dedicado ao cinema de terror, António Araújo e José Carlos Maltez discutem a 19ª edição do MOTELX, a decorrer de 9 a 15 de Setembro no Cinema São Jorge, em Lisboa, e fazem uma análise dos filmes de terror que marcaram o ano de 2025 (até agora).

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Neste episódio, de regresso à Versão do Realizador, recuperamos a visão de um mestre que foi retalhada à data de estreia. Depois da ovação em Cannes, ‘Era Uma Vez na América’, o derradeiro filme de Sergio Leone, foi editado com a mão pesada do estúdio para a estreia norte-americana. Para falar comigo destas duas versões, e da importância da preservação da visão artística, tenho o convidado recorrente e amigo do podcast Rui Alves de Sousa, radialista e autor de inúmeros programas na Antena 1, e autor do podcast ‘Imperdoável’.

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Neste episódio, estamos de regresso ao universo dos remakes, desta vez com ‘A Mosca’, tanto o original de 1958 como a versão que David Cronenberg realizou em 1986, e que se transformou num clássico instantâneo. Para discutir comigo este par de filmes temos uma estreia no Segundo Take.

J B Martins é criador de conteúdos no YouTube, onde partilha a sua paixão pelo cinema, séries e cultura popular no fantástico canal ‘CINEBLOG’. Além disso, é também o autor do podcast ‘Filmes Filmes Filmes’, no qual continua a explorar o universo cinematográfico com entusiasmo, humor e sentido crítico.

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Neste episódio, dou as boas vindas a Fernando Alle para discutirmos um título que chegou às nossas salas de cinema como um dos filmes-sensação do ano, ‘Weapons’, no original, traduzido entre nós como ‘Hora do Desaparecimento’, e para uma conversa também sobre as estreias mais relevantes do género de terror nos últimos meses.

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Neste episódio, regressamos às salas de cinema para ‘The Naked Gun: Aonde É Que Para a Polícia?!’, a sequela de legado que pretende revitalizar a comédia no cinema norte-americano recuperando o spoof, um estilo de humor caído em desuso, e sobre o qual a trupe ZAZ - David Zucker, Jim Abrahams e Jerry Zucker, ainda mantém o reinado.

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Neste episódio, apresento-vos o ‘Hall of Fame de Cinema’ com a ajuda do seu criador. Bruno Fernandes é professor, escritor e podcaster, no programa ‘Filas da Frente’, e além de nos explicar por que se lembrou de nos convidar a votar nos melhores da Sétima Arte, vai falar comigo sobre ‘Disponível Para Amar’, um dos títulos a votos na categoria de Melhor Filme, considerado por muitos mesmo como um dos melhores filmes de sempre.

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Neste episódio, voltamos a analisar um filme e o seu remake, desta vez fincando os dentes em ‘Deixa-me Entrar’, tanto o original sueco que impressionou meio mundo em 2008, como o apressado remake americano, logo dois anos depois, aparentemente produzido para quem não gosta de legendas.

Para falar comigo destes dois títulos tenho Sara Galvão. A Sara fala-nos de Londres, onde vive e trabalha já há alguns anos, e os nossos caminhos cruzaram-se num passado não tão longínquo assim, quando foi editora da revista Take Cinema Magazine.

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Neste episódio, viajamos até à pacata vila inglesa de Midwich, bem como à homónima cidade californiana, para revisitar uma inquietante história de terror e ficção científica que atravessou décadas e continentes.

‘Village of the Damned’, filme de 1960 realizado por Wolf Rilla, é um clássico do cinema britânico adaptado do romance ‘The Midwich Cuckoos’, de John Wyndham, que se tornou referência na exploração de medos sociais e paranóias do pós-guerra. Em 1995, foi reinterpretado por John Carpenter, que transportou a premissa para o contexto americano dos anos 90, com o seu olhar característico sobre a estranheza suburbana e o terror do desconhecido.

Para falar comigo deste par de filmes tenho o prazer de receber um convidado muito especial que tem vindo a marcar presença no cinema independente português. Falo de Gonçalo Almeida, realizador, argumentista e artista visual, cujos filmes têm percorrido festivais internacionais e captado a atenção pela forma como exploram o fantástico, o surreal e o insólito no quotidiano.

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Neste episódio, depois de umas pequenas férias não planeadas, voltamos à rubrica Versão do Realizador, desta vez com ‘Superman II’.

Com a estreia de mais uma revisão do clássico super-herói oriundo de Krypton à porta, desta vez pela mão de James Gunn, aproveito para falar das novelas por detrás das câmaras que, depois do sucesso de ‘Superman’ de 1978, levou ao despedimento de Richard Donner da produção da sequela, tendo sido substituído por Richard Lester.

É um momento fascinante da história do cinema comercial norte-americano e, em 2006, tivemos um vislumbre do que poderia ter sido a versão do realizador original, substancialmente diferente do filme que vimos em 1981, com a edição no mercado caseiro de ‘Superman II: The Richard Donner Cut’.

Para me ajudar nesta conversa convidei Daniel Louro e Paulo Fajardo, a dupla do premiado podcast VHS, um dos meus podcasts preferidos produzidos sobre cinema em Português.

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