Share Senta Lá, CLAUDIA
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As mulheres já conquistaram avanços significativos em direitos políticos, mas ainda não contam com grande representatividade nos quadros políticos, tanto legislativos (representados por senadores, deputados e vereadores) quanto executivos (presidente, governadores e prefeitos, além de vices). Para virar esse jogo, há uma série de obstáculos que elas têm enfrentado para ocupar mais espaço político – que é fundamental ser ocupado com a diversidade encontrada em nossa sociedade, de modo a formular planos que funcionem para toda a população.
Esse caminho passa por apoiarmos mais candidaturas femininas. Nas próximas eleições municipais, que acontecem em novembro, temos a oportunidade de avançar em diversidade. O prazo para registro de candidaturas se encerra na próxima sexta-feira (15), mas ainda dá tempo neste ano ou em 2022.
Para compreender o que afasta as mulheres dos pleitos e a importância de começar a mudar essa história, o podcast Senta lá, CLAUDIA recebe Karin Vervuurt, cofundadora da organização #ElasNoPoder, e Gabi Juns, representante do Instituto Update. As duas entidades formularam o projeto Im.pulsa para fornecer ferramentas para candidaturas de mulheres e outras minorias.
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O podcast Senta lá, CLAUDIA, também está disponível no Deezer, Google Podcasts e iTunes.
Desde o final de junho, CLAUDIA tem ouvido mulheres que usaram suas vozes para relatar sobre as violências que sofreram em relacionamentos. Elas são atrizes como Julia Konrad, Juliana Lohmann e Karen Junqueira, em entrevistas à redatora-chefe Isabella D’Ercole. Em carta aberta, Julia contou sobre a série de estupros que sofria do namorado. Após o seu desabafo, muitas mulheres – famosas e anônimas – foram encorajadas a fazer o mesmo.
Nesse episódio do podcast Senta lá, CLAUDIA, gravado semanas após o relato, Julia fala sobre as mensagens de apoio que recebeu de outras mulheres, que não sabiam de sua dor, e dá mais detalhes sobre a lógica do relacionamento abusivo que viveu. Ela convida todas nós a estarmos atentas e presentes para ouvir amigas, irmãs ou conhecidas que possam estar mergulhadas em relações violentas. No mesmo programa, ouvimos Gabriela Manssur, promotora do Ministério Público de São Paulo e colunista da revista, que explicou o que diz a lei brasileira sobre violência sexual e indicou como buscar ajuda.
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A partir de agora, CLAUDIA mantém esse canal aberto e oferece acolhimento para quem quiser libertar as palavras e as dores que elas carregam. Fale com CLAUDIA em [email protected].
O Brasil enfrenta a pandemia do novo coronavírus há três meses, mas os desafios não estão próximos de acabar e não vale baixar a guarda. A necessidade de isolamento social deve continuar por mais algum tempo, especialmente para pessoas dos grupos de risco e, em certa medida, também para mulheres gestantes. Certamente, estar grávida em tempos de Covid-19 é um desafio a mais.
Nesse episódio do podcast Senta lá, CLAUDIA, a conversa é com a endocrinologista, Marise Lazaretti Castro, professora da Universidade Federal Paulista (Unifesp), que falou sobre mudanças hormonais, por que é importante as grávidas se protegerem e como cuidar da saúde nesse período; e com a obstetra Karina Tafner, médica da Santa Casa de São Paulo, que tranquiliza as futuras mamães sobre o momento do parto e os cuidados a se tomar com o recém-nascido.
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Neste 13 de maio, que marca a assinatura da Lei Áurea, em 1888, que, em teoria, aboliu o regime de escravidão no Brasil, é necessário salientar que a data não é motivo de comemoração. Apesar de sua importância histórica, ela não é representativa sobre a luta dos negros por liberdade (que já existia muito antes da famosa determinação) ao ter como protagonista uma membro da realeza, a Princesa Isabel; tampouco estabeleceu igualdade de direitos entre brancos e negros, que, mesmo com a suposta libertação, foram mantidos às margens da sociedade. Esse ainda é um caminho a ser percorrido e, para encurtá-lo, toda a sociedade precisa se engajar em posicionamentos antirracistas.
Umas frases mais conhecidas e citadas da filósofa americana Angela Davis, ícone do combate ao racismo, alerta que não basta as pessoas brancas não serem racistas, elas precisam ser antirracistas. O que ela sugere é que o simples ato de não ter atitudes claramente discriminatórias contra pessoas negras não é suficiente para encerrar a desigualdade racial. Além disso, o posicionamento da intelectual funciona como um convite para que a luta contra o racismo não fique restrita a homens e mulheres negras – todos têm um papel a cumprir, a começar por se posicionar.
Quando escutamos um comentário racista e nos calamos, por exemplo, estamos dando as mãos à opressão. Entender mais sobre o tema e como todas as mulheres podem contribuir é o primeiro passo para romper essa lógica. Nesse episódio do podcast Senta lá, CLAUDIA, a editora Letícia Paiva e a repórter Ana Carolina Pinheiro, da redação da revista, ouviram a escritora Cidinha da Silva e a jornalista Isabela Reis sobre atitudes antirracistas que podemos ter no dia a dia.
A dupla trata do tema de forma didática, por isso te convidamos a ouvir ainda que você ache que já sabe tudo sobre o assunto – com certeza, ainda tem mais! – ou caso ainda não tenha familiaridade.
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É provável que, assim como bilhões de outras pessoas ao redor do mundo há semanas, você esteja em confinamento em casa como medida para reduzir a disseminação do novo coronavírus. E, além da angústia e ansiedade desencadeadas pelo temor em relação à doença, nossa mente invariavelmente se perde em pensamentos sobre como deveríamos ou não estar usando nosso tempo reclusas.
Entretanto, em vez de ideias que nos confortem e nos ajudem a relaxar em um momento tão difícil, são muito mais frequentes as comparações com a rotina de outras pessoas (a partir do que vemos nas redes sociais, em que todo mundo mostra o melhor de si, claro) e a sobrecarga mental pelas novas atividades “para fazer antes de o apocalipse chegar” que aparecem o tempo todo em nossos feeds.
Trabalhando ou afastada de uma rotina laboral – com a soma para as mulheres que são mães de os filhos estarem fora da escola –, devemos aceitar que não seremos, nesse momento, tão produtivas quanto antes e que é bem provável que a gente não tenha como nos dedicar a novos hobbies ou aprender habilidades extraordinárias. E tudo bem.
Neste episódio do podcast Senta lá, CLAUDIA, a editora Letícia Paiva conversa com a terapeuta Gabriela Sayago. Psicóloga e pedagoga, ela ensina como não cair nas armadilha de autocobranças e o que é essencial colocar em prática para preservar sua saúde mental durante o período de confinamento.
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Às vezes, temos um programa que estamos muito animadas para fazer, mas não encontramos companhia tão empolgada quanto nós. Para muitas mulheres, a resposta óbvia a essa situação é iniciar uma busca por quem tope a aventura – o que pode se tornar desesperador conforme as opções de convidados fica mais escassa. E, se a procura não cumpre o objetivo, só resta deixar de ir e aguardar a próxima oportunidade.
Essa narrativa poderia até ser antiquada para quem vê as mulheres cada vez mais independentes e seguras de si, mas ainda é comum em muitos círculos de amigas. Fazer atividades sozinha, como sair para jantar, ir ao cinema ou viajar, pode ser motivo para desconforto, geralmente pelo medo de ser julgada como rejeitada. Como se ir sozinha não fosse uma opção satisfatória. Para as mulheres, pesa ainda a ameaça da falta de segurança de andar desacompanhada. Por outro lado, há um número crescente de mulheres que, por iniciativa própria, escolhem viver aventuras por si só vez ou outra.
Fazer esse movimento de passar mais tempo sozinha fazendo o que gosta pode ser um desafio à sair da zona de conforto, mas também te ajudar a entender o que gosta – e, principalmente, não deixar de fazer nada por falta de companhia. Para encorajar mulheres a experimentar esse tipo de situação, o podcast Senta lá, CLAUDIA recebe Gaía Passareli, autora do livro “Mas você vai sozinha?“, que trata especialmente de viagens; e Carol Tilkian, cocriadora do canal no YouTube Soltos e que propõe às mulheres fazer “autodates”, ou seja, embarcar em alguns programas considerados de casal sem par.
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Investir na bolsa parece algo assustador. Lembramos daquelas cenas de filme com homens engravatados gritando, estressados, trabalhando até atingir a exaustão. Deixa a gente te contar: não precisa ser assim. Primeiro aceite que finanças não é um tema impossível de entender. E, mais importante, tenha em mente o quanto pode ajudar no seu plano de independência financeira.
Com a crescente popularidade de aplicativos e empresas que auxiliam na hora de investir seu dinheiro, o assunto entrou de vez nas rodas de conversas. Faz até você (que não investe) sentir que não faz parte do grupo. Isso acaba por aqui. Vamos falar, em detalhes, do passo a passo para se livrar das dívidas (que assombram mais de 60% das famílias brasileiras), colocar seu orçamento em ordem (encaixando suas contas em categorias certas) e, finalmente, virar uma investidora. Não precisa ser na bolsa, tá? Tem outras ótimas opções menos agressivas.
A verdade é que, na primeira vez que seu dinheiro render, você vai se sentir poderosíssima, dona de si e muito rica. Não estamos falando que você vai largar seu trabalho e viver de renda – isso é quase impossível mesmo –, mas vai poder alcançar sonhos, como fazer uma festa de casamento, viajar e até se aposentar com mais conforto.
Para deixar você mais confiante, o Senta Lá, CLAUDIA, comandado nesse episódio pela editora Letícia Paiva, recebe Carol Sandler, fundadora do Finanças Femininas (plataforma de educação financeira), da assessoria financeira Ella’s e colunista de CLAUDIA. A especialista dá todas as dicas necessárias para colocar de vez sua vida financeira em ordem – e cumprir uma de suas metas de 2020.
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O ano de 2019 foi difícil para muita gente, tanto em aspectos pessoais, quanto em uma perspectiva social. Será que em 2020 as coisas serão um tanto mais animadoras? Bem, de acordo com a astróloga Titi Vidal, convidada deste episódio do podcast “Senta lá, CLAUDIA”, é bom continuar atenta porque os próximos meses não devem ser tão mais tranquilos assim.
De acordo com ela, vários acontecimentos astrológicos rolam ao mesmo tempo, como o encontro de vários planetas (Saturno, Plutão, Júpiter, e Marte) no signo de Capricórnio, e devem fazer com que todo mundo saia de suas zonas de conforto. Vale ficar de olho nos meses de janeiro, fevereiro, e março, quando esses fenômenos prometem estar no ápice.
Esse período, no entanto, não precisa ser necessariamente ruim! Segundo a profissional, a hora é de arregaçar as mangas, parar de reclamar, e agir. Essa será a tônica. Além disso, ela também revelou como será 2020 para cada signo do zodíaco nos campos amoroso, profissional, e familiar.
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• POR QUE NÃO SINTO VONTADE DE TRANSAR?
• COMO TER ORGASMOS: o caminho para uma vida sexual satisfatória
• COMO PEDIR AUMENTO DE SALÁRIO
• EDUCAÇÃO EM SEXUALIDADE – Como dialogar com crianças e adolescentes
• RESILIÊNCIA: como se fortalecer para enfrentar os seus problemas
• RELACIONAMENTO ABUSIVO – Saiba se você está em um
• CARGA MENTAL DAS MULHERES
• COMO E QUANDO PEDIR AUMENTO DE SALÁRIO
• COMO SER MENOS CONSUMISTA E FAZER COMPRAS MAIS INTELIGENTES
O primeiro passo para ficar mais feliz com a forma que você se veste é entender o que gostaria que seu estilo pessoal transmitisse – e que tipo de impressão visual você quer deixar. E, a partir disso buscar referências sobre combinações, ideias e novos jeitos de usar suas roupas, sem necessariamente comprar peças novas para construir essa identidade. Buscar formas de usar a moda fugindo das alternativas previsíveis e encontrar novas soluções para vestir as peças que temos a mão é um dos objetivos do styling.
Nesse episódio do podcast Senta lá, CLAUDIA, a editora de comportamento de CLAUDIA Bárbara dos Anjos Lima e a repórter de moda Barbara Cestaro receberam a consultora de moda Thais Farage. Ela contou segredos de styling e truques para conhecer melhor o seu próprio estilo.
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• COMO SER MENOS CONSUMISTA E FAZER COMPRAS MAIS INTELIGENTES
• POR QUE NÃO SINTO VONTADE DE TRANSAR?
• COMO TER ORGASMOS: o caminho para uma vida sexual satisfatória
• COMO PEDIR AUMENTO DE SALÁRIO
• EDUCAÇÃO EM SEXUALIDADE – Como dialogar com crianças e adolescentes
• RESILIÊNCIA: como se fortalecer para enfrentar os seus problemas
• RELACIONAMENTO ABUSIVO – Saiba se você está em um
• CARGA MENTAL DAS MULHERES
• COMO E QUANDO PEDIR AUMENTO DE SALÁRIO
Em tempos de promoções sedutoras, é quase impossível resistir e, antes que possamos refletir sobre o que estamos adquirindo, acabamos comprando e investindo recursos para adquirir peças de moda em excesso. Esse roteiro não é nenhum pouco novo, mas, a boa notícia, é que ele começa a ser colocado em cheque. A mentalidade do consumo pelo consumo está datada – o que ainda não quer dizer que esteja completamente superada em nosso cotidiano, até porque fomos treinadas a ser ávidas por novidades e a comprar como fonte de prazer instantâneo.
A percepção sobre os impactos socioambientais do consumo de vestuário, com montes de roupas, calçados e acessórios sendo descartados na natureza todos os anos, é um dos motores para uma virada de comportamento que quer desacelerar o consumo. Soma-se a isso a preocupação sobre a globalizada cadeia de produção, frequentemente pouco responsável e alinhada a valores éticos. Por último, a geração atual não está mais tão interessada em coisas, mas em experiências.
Tudo isso nos move a repensar hábitos rumo a compras mais certeiras e inteligentes, com esforço para abandonar as compras por impulso e que acabam encalhadas no nosso armário. Para discutir estratégias para consumir com consciência (sem sofrimento!) o Senta lá, CLAUDIA recebeu Fernanda Resende, que acaba de lançar o livro Substitua consumo por auto-estima: Um guia de compras conscientes (Paralela).
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Livros da Fernanda Resende para consumir menos e melhor:
Substitua consumo por auto-estima: Um guia de compras conscientes | Compre aqui
O guia de doações: o que, onde e como doar | Faça download grátis aqui
Vista quem você é | Compre aqui
Como construir um guarda-roupa inteligente | Compre aqui
• POR QUE NÃO SINTO VONTADE DE TRANSAR?
• COMO TER ORGASMOS: o caminho para uma vida sexual satisfatória
• COMO PEDIR AUMENTO DE SALÁRIO
• EDUCAÇÃO EM SEXUALIDADE – Como dialogar com crianças e adolescentes
• RESILIÊNCIA: como se fortalecer para enfrentar os seus problemas
• RELACIONAMENTO ABUSIVO – Saiba se você está em um
• CARGA MENTAL DAS MULHERES
• COMO E QUANDO PEDIR AUMENTO DE SALÁRIO
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