Sesc São José dos Campos

A relação entre a culinária afro-brasileira e a ancestralidade os saberes e sabores transmitidos entre gerações e culturas formam um patrimônio imaterial imensurável. Das tradições em festas de reinados na África às cozinhas dos quilombos, esse encontro versa sobre como a culinária é um registro fiel do processo cultural e de resistência negra no Brasil.

Com Renilda Aparecida Norberto Faria (Dona Cida) e Viviani Leite. Mediação de Luana Cristina.

Impossível falar da história afro-brasileira e não se deparar com tradições que nos transportam diretamente as nações e povos do continente africano. Originárias de Moçambique, Congo ou Angola - essas manifestações somaram-se à cultura indígena local e a religiosidade imposta pelo colonizador para fazer brotar rituais que ainda hoje carregam gerações em sua manutenção.

 

Com Maria Aparecida dos Santos Rodrigues, Geraldo de Paula S. Filho (Mestre Paizinho de Taubaté), Geraldo Donizete de Carvalho (Mestre Ná) e Pedro Luiz Portella (Mestre Pedrinho). Mediação de Luana Cristina.

Duas grandes manifestações da cultura brasileira abrem espaço para pensar a potência cultural vinda de África - aqui em terras brasileiras, a fusão de culturas deu origem a manifestações que exaltam a ancestralidade, a relação do indivíduo com a natureza e o poder de resistência através do canto e da dança. Com José Carlos Alberto (Mestre Tinta Forte), João Alberto da Silva, Gerson Donizetti de Lima e Alex Malabar. Mediação de Luana Cristina.

Neste segundo episódio a nossa roda de conversa tem como tema a capoeira, um dos símbolos da cultura afro brasileira que nos ajuda a compreender importantes processos como a aculturação e alteridade. Na conversa serão abordados aspectos desde a origem da manifestação até a proibição da capoeira, associada a criminalidade do século passado. Para esse encontro convidamos: Everaldo Bispo de Souza (Mestre Lobão), Carlos Alves da Silva (Mestre Aruanã) e Carla Natureza. Mediação: Luana Cristina.

A história da cultura afro-brasileira tem de ser contada para além de historiadores e historiadoras. Neste primeiro encontro as histórias de ativistas se misturam com a própria história de um Brasil que ainda invisibiliza e nega ao povo negro a ocupação de espaços políticos e de tomada de decisão. Participaram desse encontro: Solange Barbosa (jornalista), João Bosco da Silva (economista), Silvia Mirtes Bernardes (historiadora e cientista cultural, especialista em turismo étnico e cultural). Mediação de Luana Cristina (professora, educadora em Direitos Humanos e militante do Movimento Negro. Vice-presidenta do Instituto Lélia Gonzalez).

A história da cultura afro-brasileira tem de ser contada para além de historiadores e historiadoras. Neste primeiro encontro as histórias de ativistas se misturam com a própria história de um Brasil que ainda invisibiliza e nega ao povo negro a ocupação de espaços políticos e de tomada de decisão. Participaram desse encontro: Solange Barbosa (jornalista), João Bosco da Silva (economista), Silvia Mirtes Bernardes (historiadora e cientista cultural, especialista em turismo étnico e cultural). Mediação de Luana Cristina (professora, educadora em Direitos Humanos e militante do Movimento Negro. Vice-presidenta do Instituto Lélia Gonzalez).