Vivemos em um mundo que parece mudar a cada segundo. Tecnologias disruptivas, transformações sociais e avanços científicos estão remodelando praticamente todos os setores da economia. No entanto, por mais que o contexto ao nosso redor evolua rapidamente, há certos princípios fundamentais no mundo dos negócios que permanecem imutáveis. E é sobre isso que vamos refletir hoje.
Muitas vezes, as empresas se perdem na corrida pela inovação tecnológica e acabam negligenciando aquilo que realmente sustenta uma organização: as pessoas, os valores e o propósito. Ao longo deste episódio, vamos explorar esses elementos essenciais que resistem ao teste do tempo, mesmo em meio às rápidas transformações que estamos vivendo.
Primeiro, quero destacar algo que muitos gestores parecem esquecer: organizações são organismos sociais. Sim, a tecnologia é importante, mas ela não deve ofuscar o papel central das relações humanas dentro das empresas. Como disse Peter Drucker, “Tudo começa com as pessoas.” Ele foi um dos primeiros a entender que as pessoas estão no centro dos negócios, e não as máquinas ou sistemas.
Joseph Schumpeter, outro grande pensador, cunhou o termo “destruição criativa” para descrever como novas ideias e tecnologias substituem as antigas, gerando ciclos contínuos de criação e renovação. Mas ele também nos alertou: o progresso não é linear. Empresas e indústrias inteiras podem surgir ou desaparecer, dependendo de como respondem às mudanças. Então, como podemos aplicar essas lições clássicas ao cenário atual?
Em um mundo dirigido pela tecnologia, é fácil cair na ilusão de que a tecnologia é o condutor principal do sucesso. Mas, como enfatizamos no artigo, “uma organização é uma entidade social, e como tal, um ajuntamento de pessoas que estão reunidas em prol de um objetivo comum.”