"falar na própria vida e uma dessas ausências impossíveis de explicar. A conexão consigo mesmo, com o outro, com a natureza, com o mundo a sua volta e com o que cada um considera sagrado, exige, antes de tudo, um estado de presença. Não há espaço para falar sobre a morte com pessoas que não estão vivas em suas vidas". Dr. Ana Cláudia Quintana Arantes