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By SPUTKast
The podcast currently has 25 episodes available.
Neste episódio especial do SPUTKAST, mergulharemos em um tema crucial : assédio no ambiente de trabalho. Com a participação especial de Nana Lima, cofundadora da Think Olga e Think Eva, vamos explorar os desafios estruturais que contribuem para a persistência do assédio nas empresas, discutir o ciclo do assédio e suas nuances, além de destacar os prejuízos causados e as ações necessárias para combatê-lo.
Após um ano da Lei 14457/22, que visa combater o assédio nas empresas, surge a pergunta: evoluímos? A @sputnik.works desenvolveu um curso pioneiro em parceria com @perestroika e @thinkeva, buscando não apenas cumprir a lei, mas transformar as organizações. A implementação eficaz da lei exige a inclusão de regras de conduta, disseminação do conhecimento, abordagem nos processos da Cipa e realização de ações de capacitação e sensibilização.
Neste episódio especial do SPUTKAST, exploramos um território pouco debatido: a falta de uma cultura de mentoria nas organizações brasileiras. Embora existam excelentes programas em algumas empresas, ainda são poucas as que adotam essa prática de forma efetiva.
Nosso recente Panorama de Sentimento das Lideranças revelou que alarmantes 78% dos profissionais no Brasil não têm acesso a qualquer tipo de mentoria. Um contraste evidente com as grandes empresas globais, onde programas de mentoria são comuns.
Acompanhe a conversa com Suzane Veloso, CMO e VP de Marketing, e Wilaize Morais, Gerente de Marketing no Itaú. Elas compartilham suas visões e experiências sobre o impacto da mentoria no desenvolvimento de talentos e no engajamento das equipes.
Mariana Achutti, nossa CEO e fundadora da SPUTNiK, conduz essa discussão desafiadora.
Não perca a chance de se inspirar e transformar sua visão sobre o papel da mentoria no ambiente corporativo brasileiro.
A cada ano que passa saem uma, duas, tres, quinze listas com quais as habilidades precisaremos desenvolver para ser um "profissional do futuro". E nesse último semestre uma pesquisa liderada pela EDX, plataforma de educação online fundada por ninguém menos que Harvard e MIT, mostrou que 49% das competências de trabalho serão irrelevantes nos próximos 2 anos graças a inteligência artificial. A gente já entendeu que estamos em tempos de aprendizado continuo, o famoso lifelong learning, pra conseguir dar conta do recado nas empresas e na vida também. Ao mesmo tempo será que isso também não está nos deixando cansados? Estamos fazendo as escolhas certas sobre o que aprender? E é esse o ponto central do nosso episódio: o que de fato vai ser o futuro do trabalho. Qual é a bola da vez? E para colocar pimenta nessa conversa, convidamos Maíra Blasi, especialista em futuro do trabalho, professora da SPUTNiK, carioca da gema, musa de todos os carnavais, percussionista.
Mais da metade das lideranças apontam a falta de clareza estratégica como o principal problema na tomada de decisão. 56,7% para ser exata.
Na edição do ano passado, a falta de clareza estratégica também foi a maior dor reportada na tomada de decisão.
O sentimento é que, de um lado, temos inteligência artificial e cada vez mais formas de obter previsibilidade e mensuração. De outro, estamos em um cenário econômico e geopolítico cada vez mais incerto. E o mais importante, não necessariamente temos as habilidades certas para tratar esses dados.
No nosso inconsciente coletivo, aquela imagem do CEO, conselheiro que tem um plano assertivo, estratégico para tudo. Mas o que estamos vendo é que não é bem assim. E será que tá tudo bem?
Para responder essa pergunta e falar sobre um tema que foi destaque do nosso panorama, convidei dois executivos que eu admiro e lideram companhias incríveis.
Emília Ferraz, diretora BP VP Consumer no Boticário, mãe do Francisco e da Nara e tem como objetivo fazer do trabalho um espaço de descoberta e realização para as pessoas.
Também estamos com Diego Barreto, CFO e VP de Estratégia na iFood, pai da Fe, Oli e Pe, autor dos best-sellers "Nova Economia" e o "Executivo e o Cientista".
78% das lideranças têm dificuldade em liderar gerações diferentes.
Esse foi um dos destaques do nosso 2º Panorama de Sentimento das Lideranças. Quando pensamos nas gerações no mercado de trabalho, algumas perguntas que vem na nossa cabeça:
Como os millenials tornaram-se a geração do burnout?
O que a geração Z espera do trabalho?
Vivemos tempos melhores que as pessoas que viveram antes da gente?
A geração Z pensa mais no presente, NO AGORA. Mas é cobrada para performar como um modus operandi do passado, ou seja, ultrapassado.
Tipo aquela máxima que os millennials tanto ouviram (e acreditam): trabalhar com o que você ama e nunca mais precisará trabalhar na vida. Então como é que a gente JUNTA ESSAS DUAS GERAÇÕES EM UM NOVO JEITO DE LIDAR COM O TRABALHO?
Para aprofundar neste tema, convidamos @Helena Kich. Começou sua carreira como estagiária da Perestroika em Porto Alegre e hoje é líder na nossa organização, filha de professores, gaúcha, gêniazinha, e nossa nova professora.
Um maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional, administração da ansiedade, solidão e mais clareza estratégica são os principais fatores que os líderes precisam desenvolver para tornarem-se lideranças melhores.
Ao mesmo tempo, em um cenário complexo e incerto, a maior cobrança dos comitês executivos é por resultado e performance muitas vezes em times enxutos.
Quais são as habilidades que esses líderes precisam adquirir para conseguir resistência com fluidez? Quem cuida dos líderes?
Para falar sobre este assunto, convidamos @Vitor Martins, que é nordestina, LinkedIn Top Voice, líder de diversidade e inclusão na Swap, com passagem pela Nubank, RD Station. E também professora na SPUTNiK.
Comunidade em aprendizagem corporativa é ir além do people first. É people-bond: estimular que os alunos interajam durante a jornada e depois dela, para colaborar, trocar e crescer juntos. A lógica é adubar o conhecimento um do outro e, com essa diversidade de insumos, gerar colheitas de aprendizagem mais ricas. É evoluir o conceito empresa-escola. É proporcionar: ambientes de trocas, acolhimento e de encontro consigo mesmo. A partir do nosso relatório percebemos 2 tipos de comunidade: intranegócio e extranegócio. Para falar sobre a terceira tendência apontada no relatório "O óbvio re(descoberto): 3 macrotendências em aprendizagem corporativa" convidados duas pessoas que formaram comunidades incríveis extranegócio Marcela CeribelliCEO e diretora criativa da Obvious @marcelaceribelli e Gabriel Romão CO-CEOo da TODXs @gabs.romao.
Upskilling, reskilling, meta-aprendizagem: parece que a lista de novos termos no mercado corporativo é infinita. As grandes buzzwords da área de treinamento corporativo. Mas a serviço de que estamos usando esses termos? A segunda tendência do relatório O óbvio re(descoberto) - 3 macrotendências em aprendizagem corporativa vem para sintetizar o que estamos querendo desenvolver: Metaskilling - a habilidade de se qualificar. Trazendo a importância do pensamento crítico, do cuidado com a infoxicação e o papel reconfigurado da liderança. Para falarmos sobre o tema conversamos com Ian Black, CEO New Vegas @ianblack e Lauren Pachaly Group Product Manager of Product Inclusion at Google @laurenpachaly.
A falta de engajamento e baixa adesão em treinamentos corporativos são bem comuns. A primeira tendência do relatório O óbvio re(descoberto) - 3 macrotendências em aprendizagem corporativa é exatamente o ingrediente que acreditamos que falta nas trilhas de desenvolvimento in company: Intencionalidade. Tudo fica mais belo e significativo quando colocamos vontade. Intenção como ponto de partida da aprendizagem: como trazer o aluno para o centro do aprender. Para falar sobre este tema, conversamos Lavínia RochaProfessora e vencedora do Prêmio Perestroika @laviniarocha e Isabella Nardini Designer de Experiências e Conectora @isabellanardini.
A educação ao longo da vida pode aparecer sob o duplo aspecto da instrumentalização e da emancipação. Ou seja: podemos aprender por obrigação, para garantir mais um curso no currículo, ou podemos aprender por autonomia, para garantir que desenvolvamos novas habilidades e para que nos mantenhamos atentos, curiosos, motivados — seja como pessoa, seja como profissional. Neste episódio, convidamos Estela Rocha, curadora de conteúdo da SPUTNiK, e Débora Emm, co-fundadora da Inesplorato. Batemos um papo gostoso sobre a importância da curadoria em meio a infotoxicação dos dias de hoje.
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