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Não tem sido fácil achar boas notícias diante de tantas violações. Direitos históricos sendo derrubados no âmbito mundial, os absurdos que não se cansam de nos aniquilar, a perversidade da juíza, do jornalista, da influencer, do médico...Viver essa realidade é sufocante. O Brasil é o "polishop da desgraça". Não acabou! Tem mais! A fome, o desemprego, o subemprego, a brutalidade policial, a permanente tristeza, a profunda vergonha e uma vaga sensação, esperança ou não sei o quê de que um dia tem que parar de doer. Por aqui, fico com o "O Grito", de Renata Pallottini, poeta, ensaísta, professora e premiada dramaturga paulistana, que nasceu em 1931 e morreu em 2021.
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Não tem sido fácil achar boas notícias diante de tantas violações. Direitos históricos sendo derrubados no âmbito mundial, os absurdos que não se cansam de nos aniquilar, a perversidade da juíza, do jornalista, da influencer, do médico...Viver essa realidade é sufocante. O Brasil é o "polishop da desgraça". Não acabou! Tem mais! A fome, o desemprego, o subemprego, a brutalidade policial, a permanente tristeza, a profunda vergonha e uma vaga sensação, esperança ou não sei o quê de que um dia tem que parar de doer. Por aqui, fico com o "O Grito", de Renata Pallottini, poeta, ensaísta, professora e premiada dramaturga paulistana, que nasceu em 1931 e morreu em 2021.