Ouviu o Tecnocracia e veio aqui em busca dos links citados?
Cinco dos dez canais que explodiram no ranking do YouTube durante as eleições são de extrema-direita, no The Intercept.Sites que apoiam Bolsonaro apagaram centenas de vídeos nos últimos meses, no Jornal Nacional.Gab, a rede social dos conservadores, testa os limites da liberdade de expressão.Poucas semanas antes do segundo turno das eleições presidenciais de 2018, um dos candidatos, Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT), anunciou que havia registrado seu plano de governo em uma blockchain, a tecnologia por trás do bitcoin. No site da campanha, já fora do ar, mas ainda disponível na Wayback Machine, o comunicado oficial explicava que o registro na blockchain era uma forma de garantir que as propostas, “constantemente modificadas para a manipulação de eleitores”, chegariam a eles na íntegra. Eleitores em dúvida sobre as “teorias criadas pela rede de desinformação do candidato opositor” poderiam, em tese, conferir se era mentira ou não.