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By Möbius Social Techonologies LLC. Seattle
The podcast currently has 21 episodes available.
Samba da Força e da defesa
Ficha Técnica
Guilherme Maia:
Letra e Música
Álan Magalhães:
Música e voz
Alcir Passos:
Violão e arranjo de cordas
Edmilson Galdino:
Técnico de gravação, mixagem, masterização, flauta, violão de 7 cordas
Bimbinho do Quintal:
Pandeiro, Tantan, Chocalho e Tamborim.
Maguila do Quintal:
Cavaquinho
Felipe Boletta
Cuíca
Gravado no Estúdio ESG
Estrada BR116 Km73, Três Córregos, Teresópolis/RJ
Tel. (21)2741-0997.
https://www.facebook.com/esgestudio/
Falamos sobre a indústria da cannabis, cânhamo e seu uso medicinal, recreacional etc. Participação Ana Fábia e Lauro Pontes. Nesta edição, o Telefone Vermelho tocou às 4:20 numa alusão ao "Weed Day", celebrado em 4 de abril desde o ano de 1971. O horário passou a ser usado por usuários da Cannabis Sativa em todo o mundo para acender a erva.
Muitos a usam de maneira recreativa, mas depois de diversos estudos, realizados por cientistas e pesquisadores, o canabidiol e o tetra-hidrocanabidiol passaram a ser utilizados para fins medicinais em pacientes com dores crônicas, câncer, epilepsia e fibromialgia. O princípio ativo da Maconha também atua de forma benéfica no tratamento de doenças psiquiátricas, como esclerose múltipla, mal de Parkinson e transtornos de ansiedade, bipolaridade e esquizofrenia.
A bancada formada por Marco da Costa (Nova York), Rodrigo Cosenza e Taiane Brito (Rio de Janeiro), ao lado de Bernardo Portes (Londres) debateu diversos recortes do tema e ele é tratado no Brasil e no mundo. O primeiro país sul-americano a aprovar uma lei que permitiu o plantio para consumo recreativo, em 2013. Em terras brasileiras, o cultivo para uso medicinal e científico foi aprovado por lei, em 2016, mas pouco avançou na sua regulamentação até os dias atuais.
O filósofo alemão Arthur Schopenhauer, um defensor da proteção dos animais, disse: “A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e pode ser seguramente afirmado que quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem. O Homem tem feito na Terra um inferno para os animais”.
Infelizmente, dados alarmantes da Organização Mundial da Saúde corroboram o raciocínio do filósofo. A estimativa é que a população de animais abandonados no Brasil ultrapasse a casa dos 30 milhões, 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães. No mundo, alcança a vergonhosa marca de 600 milhões.
A bancada do Telefone Vermelho colocou o dedo numa das feridas do sistema: a situação dos animais de rua, os abandonados e os que já nasceram sem teto, o seu bem-estar e os cuidados necessários para sua saúde.
Para esquadrinhar o assunto, Marco da Costa, Rodrigo Cosenza, Bernardo Pontes, Taiane Brito receberam a jornalista e protetora da Casa da Amy, Carla Andrade, além de depoimentos de convidados. ( Trecho inserido de notícia da TV Senado com o Conselho Nacional de medicina Veterinária)
Durante a conversa, a situação dos animais de rua e sua completa desproteção, alimentação, cuidados com a saúde e todo esse universo foi comentada. Quais as políticas públicas existentes e programas de conscientização que poderiam ser criados em prol da melhoria; o controle populacional de animais domésticos por meio da castração gratuita para pessoas carentes; um programa de vacinação foram alguns dos temas abordados.
Música do intervalo: Amor de Cão · Neto Teófilo Preciso de um Minuto Seu ℗ 2017 Neto Teófilo
O Carnaval foi trazido para o Brasil pelos colonizadores portugueses. Os historiadores afirmam que a festividade estabeleceu-se no país entre os séculos XVI e XVII e teve como primeira prática o entrudo. Essa brincadeira fixou-se primeiramente no Rio de Janeiro e era realizada dias antes do início da Quaresma. Telefone Vermelho fala hoje sobre o impacto do carnaval em nossas vidas.
O telefone tocou e com a notícia mais esperada: temos vacina! Mas não basta ter, é preciso planejamento e organização para que o processo de imunização ocorra com eficácia. Como está se executando o plano de vacinação em massa? Como o Brasil, com seu governo negacionista e promotor do caos, está realizando esse processo? Como os municípios estão conduzindo esse processo?
Bernardo Portes, Taiane Brito, Marco da Costa e Rodrigo Cosenza conversam sobre o tema nesse episódio do Telefone Vermelho. Atende aí!
A falta de moradia é um grave problema vivenciado nas cidades do Brasil e de vários outros lugares do mundo. Trata-se da falta de acesso a lugares com condições mínimas para serem utilizados como habitação. Há muitas pessoas em situação de rua ou habitando casas inadequadas para se viver, como favelas e barracos improvisados.
Segundo estimativas recentemente realizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 100 milhões de pessoas em todo o mundo não possuem um lugar para viver, enquanto mais de 1 bilhão reside em moradias inadequadas. Esse problema é uma reprodução das desigualdades sociais e de renda existentes nas sociedades.
No Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 11 milhões de pessoas vivem em favelas ou em moradias consideradas precárias. Se considerarmos que uma moradia adequada é um local que apresenta sistema de fornecimento de água, esgoto, coleta de lixo e, no máximo, duas pessoas por dormitório, apenas 52% da população brasileira vive em condições regulares de residência, segundo o próprio IBGE. Vale destaque também para o fato de mais de 32 mil pessoas viverem em situação de rua no país.
Convidado: Jorge Antônio Magalhães Moura - Arquiteto e Urbanista, formado pela Universidade Federal do Pará/1993; Especializações em: Engenharia de Transporte pela Universidade Federal do Pará/1996; Engenharia dos Materiais pela Universidade Federal do Pará/2002; MBA em Gestão Ambiental pela FAMA-AP/2009; e Engenharia de Segurança do Trabalho pela Faculdade Integrada de Jacarepaguá-RJ/2012. Atualmente Analista Técnico concursado do CAU/BR, assessorando a Comissão de Política Profissional, que trata do tema Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social desde 2014.
Link do convidado: Documentário "Habitação Social: uma questão de Saúde Pública"
https://www.youtube.com/watch?v=E7dfO5PZsWA&feature=youtu.be
Há um ascenso das lutas e conquistas das mulheres em nosso tempo em contraposição ao reacionarismo que vimos crescer nos últimos anos e talvez seja um elemento dessa reação conservadora em uma tentativa de impedir o avanço nos direitos. Para conversar sobre a as lutas das mulheres e o desenvolvimento do feminismo pegamos o Telefone Vermelho e ligamos para a professora de filosofia e militante feminista Maria Bertoche, também candidata a vereadora em Teresópolis sendo a segunda mulher mais votada do município. O programa também conta com a participação da historiadora Ingrid Guimarães, militante do movimento negro.
Esse é o primeiro episódio da segunda temporada do Telefone Vermelho, um podcast produzido por Bernardo Portes, Marco da Costa e Rodrigo Cosenza.
Dicas culturais
Maria Bertoche:
- Calibã e a Bruxa (Silvia Federici)
- O Segundo Sexo (Simone de Beauvoir)
- Mulheres, raça e classe (Angela Davis)
Rodrigo Cosenza:
- A origem da família, da propriedade privada e do Estado (Friedrich Engels)
- Gênero, neo conservadorismo e democracia (livro coletivo)
Marco DaCosta
Becoming, Minha história de Michelle Obama
Bernardo Portes:
The social worker
Clement Attlee
Audio incluído: Trecho sobre feminismo do programa "Entre o Céu e a Terra", da TV Brasil, onde filósofa e professora Marcia Tiburi abordou como ainda vivemos em uma sociedade patriarcal onde as mulheres são constantemente alienadas. A entrevista completa está disponível em: https://youtu.be/xgnj6wv3tfE
É notável como o uso massivo da internet, seja pelas redes sociais ou por aplicativos de mensagens instantâneas mudaram a forma de fazer política na juventude nos últimos anos Mas que participação é essa ?Para debater esse tema convidamos o professor de História e liderança do PSB, George Baptista, de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro. Telefone vermelho é um podcast com apresentação de Rodrigo Cosenza, no Brasil, Marco da Costa em Nova York e Bernardo Portes, de Londres.
Sugestões de leitura: Jovem Gramsci - cinco anos que parecem séculos 1914-1919 - Leonardo Rapone - Editora Contraponto/ "A Cor da Lei"de Richard Rothstein e "estado Empreendedor" de Mariana Mazzucato
Depoimento no bloco inicial: Stefania Salviati (PMDB-SP) no video "Jovens Políticos: Ocupando a Câmara" (2016). Música de fundo no bloco inicial IZA - Pesadão (Participação especial Marcelo Falcão)
A imprensa livre e o direito a informação são elementos importantes pra a garantia da democracia. Claro que problematizar a situação da comunicação no mundo passa por pensarmos o papel dos interesses das empresas de notícias, a nova indústria das fake news e também a violência tentando impedir o trabalho do jornalista. Um tema caro e que atendeu o Telefone Vermelho para tratar dele como Marco da Costa, Bernardo Portes e Rodrigo Cosenza foi Bruno Bezerra, sociólogo e membro do podcast O Avesso da Notícia. Curta o episódio!
Abertura: Trechos de áudios de reportagens sobre violência contra jornalistas/ Fala do sociólogo Francisco Bosco na GNT
Música: Dom Rasta Liberdade de Expressão
Dicas culturais:
Rodrigo Cosenza: A história da imprensa no Brasil - Nelson Werneck SodréBernardo Portes: Adults In The Room: My Battle With Europe’s Deep Establishment - Yanis Varoufakis
Marco da Costa: Projeto Tim Lopes (Documentários)
Bruno Bezerra: Dialética do Esclarecimento - Theodor W Adorno & Max Horkheimer
"Oi, coração..Não dá pra falar muito não..Espera passar o avião..Assim que o inverno passar, Eu acho que vou te buscar", Bye Bye Brasil.
Além do deputado Jean Wyllys, também escritores, ativistas e acadêmicos são obrigados a morar no estrangeiro. "O país tornou-se um enorme laboratório da extrema-direita", diz a antropóloga Débora Diniz, a viver fora, após membros da extrema-direita ameaçarem massacrar a universidade onde trabalhava.
A necessidade de deslocar-se pelo mundo, abandonar seu lugar, migrar, imigrar, emigrar... Sentir-se forçado a sair do seu lugar, de sua terra, exílio, asilo político. A condição do exílio político foi uma constante na história do Brasil, na história mundial. As condições que obrigam as pessoas a viver em outro país é um sempre algo importante de se discutir.
O Telefone Vermelho tocou e a escritora e jornalista Julia Michaels atendeu para conversar sobre exílio com Bernardo Portes, Marco da Costa e Rodrigo Cosenza. Nesse programa contamos com os depoimentos da professora da UNB, Débora Diniz, a Filósofa Márcia Tiburi e o ex-deputado federal Jean Wyllys sobre a condição de autoexílio. Vamos à conversa!
Dicas:
Rodrigo Cosenza: Globalização, democracia e terrorismo, Eric Hobsbawm. (livro) e O avesso da notícia (Podcast)
Bernardo Portes: Digressões futeboleiras (Podcast)
Marco da Costa: Livro Sisu: The Finnish Art of Courage, de Joanna Nylund
Julia: Sugere seu futuro livro "Rio de janeiro, como chegamos aqui"
Música do intervalo Bye Bye Brasil, de Chico Buarque ( Gravação da TV Cultura com Roberto Menescal e Wanda Sá)
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