Dando continuidade aos ensinamentos trazidos pelo Mestre, Jesus nos ensina que só Ele pode autorizar a nossa entrada ao Seu Reino celestial, e para isto, é necessário aceitar o convite de seguir os ensinamentos trazidos em Seu evangelho.

Fonte: Wikipedia / Bíblia

Nesta parábola, Jesus vem nos explicando que não se pode convidar as pessoas apenas com a intenção de ser recompensado, mas se lembrar da importância de se dividir os recursos com aqueles que não têm nada.

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Vendo a soberba e a arrogância que estava no ambiente, Cristo então começa a falar sobre uma celebração onde as regras deveriam ser analisadas com mais critério. O Mestre orienta que é muito melhor que se sente em um lugar inferior, para que, quando o anfitrião chegar, possa convidá-lo a ocupar melhor lugar e ser honrado diante dos convidados.

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Dando continuidade aos Ensinamentos de Jesus, esta parábola ressalta sobre a postura dos discípulos em relação ao serviço e as recompensas. Quem receberá mais do Reino de Deus? Não importa o quão tarde do dia, todos os trabalhadores receberão a recompensa igual com aqueles que foram fiéis por mais tempo.

É nesta parábola que Jesus  faz a referência de que é mais provável que um camelo passe por um buraco de agulho a um rico entrar no Reino dos Céus, sendo uma das mais famosas expressões do Cristo.

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Por meio desta parábola, o Cristo inicia o Ministério na Judeia onde o foco é o perdão, dando o exemplo de um rei que foi piedoso com seu servo, e este servo não mostrou piedade com seu conservo, fazendo indignar-se outros conservos do rei.

Jesus encerra o Ministério na Galiléia com a parábola dos Tesouros velhos e novos, onde responde a afirmação dos discípulos em relação a compreensão deles, Jesus os compara a um chefe de família capaz de integrar o novo (cristianismo)  com o velho (velho).

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Sendo uma das parábolas do Novo Testamento, esta parábola se refere ao Juízo Final dando o exemplo da separação dos peixes comestíveis e não-comestíveis, onde os anjos farão a divisão de maneira similar dos bons e dos maus.

Ainda falando sobre a importância do Reino dos Céus, comparando-o com o valor de uma pérola, como algo muito valioso que faz com que a pessoa venda tudo para conquistá-la. 

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Sendo uma das parábolas mais conhecidas, a parábola do Tesouro Escondido revela o grande valor do Reino dos Céus, considerado um privilégio, uma fonte de alegria para os que o encontram.

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