Décima terceira parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo João, João, capítulo 3, versículos 1 a 21). Nicodemos visita a Jesus. A missão do filho.

Destaque para:

Explicação do Evangelho de Jesus, segundo João, capítulo 3, versículo 11.

Explicação do Evangelho de Jesus, segundo João, capítulo 3, versículo 12.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura e explicação do Evangelho de Jesus (segundo João, capítulo 16, versículos 1 a 22). A missão do Paráclito.

Primeira parte. Destaque para: versículos 1 a 7.

Perseguições. Todo missionário deve contar com elas entre espíritos atrasados.

E mais:

O Paráclito. Qual seria para os apóstolos, qual para o futuro. Sua missão.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Quarta [e última] parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo João, capítulo 15, versículos 18 a 27). Jesus prediz a seus discípulos o ódio e as perseguições que lhes acarretará o desempenho da missão de que se acham incumbidos. Prediz-lhes o futuro advento do Espírito da Verdade e sua vinda para eles.

Destaque para: versículos 26 e 27.

O Espírito da Verdade – o que é em geral. O que era com relação aos apóstolos.

Em que sentido estavam os apóstolos com Jesus ‘desde o princípio’.

E mais:

O Espírito da Verdade – o que era, no dizer de Jesus, com relação aos tempos posteriores àquela época.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Terceira parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo João, capítulo 15, versículos 18 a 27). Jesus prediz a seus discípulos o ódio e as perseguições que lhes acarretará o desempenho da missão de que se acham incumbidos. Prediz-lhes o futuro advento do Espírito da Verdade e sua vinda para eles.

Destaque para: versículos 22 a 25.

Porque, com a descida do Cristo, maior se tornou o pecado dos que o repeliram e repelem.

A graça – o que é, do ponto de vista espírita.

E mais:

Modo por que o espírito, ele próprio, se acorrenta à inferioridade.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Segunda parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo João, capítulo 15, versículos 18 a 27). Jesus prediz a seus discípulos o ódio e as perseguições que lhes acarretará o desempenho da missão de que se acham incumbidos. Prediz-lhes o futuro advento do Espírito da Verdade e sua vinda para eles.

Destaque para: versículos 20 e 21.

A diferença das condições sociais. Não há para ela explicação do ponto de vista católico.

A diferença das condições sociais do ponto de vista espírita.

E mais:

O nome de Jesus – o que representa para quem já realizou certo progresso e para quem ainda está muito atrasado.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura e explicação do Evangelho de Jesus (segundo João, capítulo 15, versículos 18 a 27). Jesus prediz a seus discípulos o ódio e as perseguições que lhes acarretará o desempenho da missão de que se acham incumbidos. Prediz-lhes o futuro advento do Espírito da Verdade e sua vinda para eles.

Primeira parte. Destaque para: versículos 18 e 19.

De que modo os homens odiavam a Jesus.

Ódio dos homens aos discípulos. Causa desse ódio.

E mais:

Falibilidade de todo espírito, mesmo quando superior, que encarna.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura e explicação do Evangelho de Jesus (segundo João, capítulo 15, versículos 12 a 17). Os servos, os amigos de Jesus. Sua missão.

O maior dos ensinamentos que os Evangelhos encerram.

Amigo de Jesus. Quem o é. Quais os a quem ele dá esse título.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Leitura e explicação do Evangelho de Jesus (segundo João, capítulo 15, versículos 1 a11). A videira e os ramos.

Destaque para:

O que é dar fruto em Jesus. Os que dão e os que não dão. O que a uns e outros sucede.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Sétima [e última] parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo João, capítulo 14, versículos 1 a 31). Jesus conforta os discípulos. Jesus promete outro Paráclito.

Destaque para: versículos 25 a 31.

O Paráclito. Que é o que viria ensinar aos apóstolos.

Jesus mais uma vez proclama a sua inferioridade com relação a Deus.

E mais:

“Aí vem o príncipe do mundo; e ele nada tem em mim.” Significação dessas palavras.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.

Sexta parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo João, capítulo 14, versículos 1 a 31). Jesus conforta os discípulos. Jesus promete outro Paráclito.

Destaque para: versículos 18 a 24.

Como e porque o mundo deixaria de ver Jesus e os apóstolos continuariam a vê-lo.

Quais os a quem Jesus se manifesta e em quem faz morada.

“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.

“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”

Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.