Drake, blink-182, Queens of the Stone Age, Lady Gaga, Shawn Mendes... a lista de artistas que agendaram shows no Brasil, mas cancelaram em cima da hora é quase tão grande quanto a de fatores envolvidos nessa decisão. No aquecido mercado de shows e festivais pós-pandemia, os fãs têm reclamado do alto preço dos ingressos, cambismo e line-ups alterados, enquanto produtoras e bilheteiras alegam a competitividade em dólar com as principais praças do mundo, o cambismo e as cláusulas abusivas que os artistas impõem. Neste episódio, recebemos Jorge Reis, CEO da Eventim, e Rafael Farah, co-fundador da Balaclava Records, para abordar todas essas questões.
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