Uma infância pobre. Um amor que parecia impossível, até parece que a história mais uma vez se repetia, como das obras: Tristão e Isolda e Romeu e Julieta. Um amor proibido por razões socioeconômicas, porém a história em parte não se repetiu. Aquela moça, aquele príncipe, montado naquele cavalo branco, fez daquela plebeia sua princesa. Viveram seu conto de fadas. Depois de 25 anos de muito amor, o príncipe partiu para eternidade, deixando para trás sua amada cheia de saudades. O pioneirismo foi a marca, da mulher caminhoneira. Os filhos, o marido, o preconceito, a saudade, a estrada...fizeram desta mulher uma mestra de vanguarda. Superou o preconceito e tornou-se a primeira caminhoneira de Arapiraca. É por isso e outras coisas, que ela é uma das Raízes de Arapiraca.