The Backup Girl

Sabem aquela sensação de excitação, quando fazem uma coisa nova, mas um pouco permanente? Pois, eu detesto-a. É coisa de feitio mesmo, demora um bocado até me sentir confortável, até sentir que aquilo já faz parte de mim. 

E com esse sentimento de novo, vem a saudade do velho o que me deixe ainda mais chateada. Por isso, é que não sei se devo continuar a fazer o the backup girl, ou começar outro podcast, que já tenho vontade de fazer à algum tempo.

Neste episódio, a corrente levou-nos para o tópico "pessoas", muito por causa da forma como lidamos com as redes sociais e VIP people on it.

Esta semana, envolvi-me na leitura do thriller "O Livro dos Baltimore" de Joel Dicker e, sem querer, passei dez minutos a debater se tinha ou não gostado do livro. No final, entusiasmei-me e comecei a falar de mim. Que coisa estranha. 

Neste episódio, acolho-vos no cerne das minhas questões de verão. Na minha visão empreendedora e na impossibilidade de falar quatros linguas ao mesmo tempo.

Neste episódio "light", que não é à segunda feira, falo de um assunto que me tem suscitado algum pensamento ao longo dos últimos meses.

A forma como os filtros do instagram nos fazem sentir de determinada forma quando temos, e de outra completamente diferente quando os tiramos. Os complexos de imagem associados à perfeição desses filtros, que se espelham na necessidade de buscar sempre mais, mais e melhor, numa plataforma, que já por si, instiga uma insatisfação com a aparência 

Hoje trago-vos a minha desculpa esfarrapada para não aparecer há três semans: TERMINEI A FACULDADE!

Divirtam-se a ouvir, especialmente o final, onde eu questiono toda a existência deste podcast.

Neste episódio, começamos com uma música aleatória, passamos pela minha raiva quanto ao "all lives matter" e consequente saída do instagram e, terminamos com chave de ouro em 365 dias e em porque é que, é a última vez que falo sobre isto. 

Neste episódio vamos explorar a emancipação da netflix com o filme "365 dias" e os complexos que a literatura erótica feminina carrega no mundo literário. Entretanto conto-vos a história do dia em que espetei um palito numa parte do corpo...agora oiçam para me dizerem onde. 

Descobri que a única forma de gravar o podcast é escondida no armário do quarto, entretanto refleti um bocado sobre o mal que tem dominado o mundo. 

Se quiserem ir olhando, de forma imparcial e o mais desvinculada dos medias possível, para o caso do George Floyd e todos os desdobramentos ao redor do mundo, sigam @shaunking no instagram.

Caso do João Pedro : https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/05/19/morte-do-menino-joao-pedro-durante-acao-policial-causa-comocao-na-web.ghtml

Aqui vai um por detrás da escrita do meu pequeno conto. Uma pessoa tem que se publicitar não é? Espero que gostem. Esta história é sobre ser-se e não se esperar mais que isso. É sobre a normalidade do dia-a-dia, em que nos apanhamos a sonhar acordados.