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Desde o início da sua história, há quase um século, a Tudor mostrava que combinar ousadia e savoir faire era inerente a sua existência. Afinal, Hans Wilsdorf, fundador da marca, tinha um olhar visionário para uma peça que, até então, estava celebrando um grande passo: se transformar em relógio de pulso. No entanto, ele não estava satisfeito em apenas tornar o acessório confiável e prático para o dia a dia. Ele queria levá-lo para o fundo do mar. No segundo episódio do The Heritage dedicado à Tudor, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais contam sobre a relação entre a Tudor e a Marinha Nacional Francesa, como o Oyster Prince Submariner se transformou em um dos maiores ícones da relojoaria e como essa conexão foi importante para dar vida a novas características e funções do relógio – como a pulseira feita em tecido por um ateliê, localizado no sul da França, que produz em seus teares apenas seis metros da peça por dia.
By Portrait Fashion MagazineDesde o início da sua história, há quase um século, a Tudor mostrava que combinar ousadia e savoir faire era inerente a sua existência. Afinal, Hans Wilsdorf, fundador da marca, tinha um olhar visionário para uma peça que, até então, estava celebrando um grande passo: se transformar em relógio de pulso. No entanto, ele não estava satisfeito em apenas tornar o acessório confiável e prático para o dia a dia. Ele queria levá-lo para o fundo do mar. No segundo episódio do The Heritage dedicado à Tudor, Renata Brosina e Guilherme de Beauharnais contam sobre a relação entre a Tudor e a Marinha Nacional Francesa, como o Oyster Prince Submariner se transformou em um dos maiores ícones da relojoaria e como essa conexão foi importante para dar vida a novas características e funções do relógio – como a pulseira feita em tecido por um ateliê, localizado no sul da França, que produz em seus teares apenas seis metros da peça por dia.