Programa sobre política e jovens com Ana Bacelar Begonha, Henrique Pinto de Mesquita, Mariana Marques Tiago e Ruben Martins realizado por Ana Zayara Coelho.
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Miguel Costa Matos, secretário-geral da Juventude Socialista (JS), acredita que a carreira política de António Costa não chegou ao fim quando este apresentou a sua demissão, no dia 7 de Novembro. Em entrevista ao podcast Toma Partido sobre a crise política que o país atravessa e a corrida à liderança do PS, Costa Matos deixa claro o seu apoio a Pedro Nuno Santos e, elogiando o trabalho levado a cabo pelo PS nos últimos anos, assegura que os empresários “não se querem libertar deste socialismo que tem feito o país crescer”.
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Como atrair os jovens para as Forças Armadas? Em entrevista ao Toma Partido do PÚBLICO, a ministra da Defesa defende que as Forças Armadas têm de fazer uma “aproximação à sociedade” e adaptar as “estruturas e práticas” ao que os jovens valorizam como a “conciliação do trabalho com a vida pessoal e familiar”. Helena Carreiras fala ainda de como combater o machismo nas Forças Armadas e atrair as mulheres para a vida militar ou sobre o recrutamento de militares estrangeiros.
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Este é um bom orçamento para jovens? O Governo está a fazer tudo o que pode para fixar os jovens no país? Os estudantes perderam a capacidade de reivindicação e mobilização?
Neste episódio do Toma Partido, a responsável pela Federação Académica de Lisboa (FAL), organização que representa indirectamente 74 mil estudantes da capital, critica o Governo por não ir mais além nas medidas apresentadas para o Orçamento do Estado do próximo ano, em particular em matérias dirigidas aos jovens.
Catarina Ruivo defende que é importante que os estudantes sejam ouvidos, para que as medidas aplicadas sejam ajustadas ao “público alvo”. A dirigente apresenta ainda algumas das medidas que a FAL quer ver contempladas no documento que guiará a vida dos portugueses no próximo ano.
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Atirar tinta a um ministro é atacar a democracia? Os protestos têm de ser mais radicais? Os partidos de esquerda não apoiam a luta pelo clima? Neste episódio do Toma Partido, a estudante de 19 anos e porta-voz da acção de protesto contra o ministro do Ambiente e da Acção Climática, Duarte Cordeiro, afasta a ideia de que este protesto possa ter sido antidemocrático. Matilde Ventura argumenta que "os governos a nível nacional e internacional nos estão a encaminhar para um genocídio em massa" e que isso é que "ataca directamente a democracia". Esta foi uma forma de "prevenir a democracia", defende. E acrescenta que a resposta dos activistas "tem de ser proporcional" à "radicalização da crise climática".
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Nenhum homem é uma ilha, mas há ilhas que se confundem com homens. Na sua casa de toda a vida, no Funchal, Alberto João Jardim recebe o PÚBLICO poucas horas depois de a coligação PSD/CDS não ter conseguido a maioria absoluta nas eleições regionais da Madeira. O rosto político mais conhecido do arquipélago não tem dúvidas: “Também não governava sem maioria absoluta”, apesar de acreditar que o PSD não devia “ter chegado a este ponto”.
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A crise na habitação não olha a idades, mas com o arranque do ano lectivo à porta os jovens estão a sofrer particularmente com a subida dos preços dos quartos e a falta de oferta de alojamento estudantil. Em entrevista ao Toma Partido, Vasco Barata, membro da associação pelo direito à habitação Chão das Lutas e deputado municipal de Lisboa pelo Bloco de Esquerda, acusa o Governo de estar a “patinar nas metas prometidas” relativas às camas para estudantes e às casas construídas pelo Estado e vaticina que o programa Mais Habitação "não será suficiente" para resolver os problemas na habitação.
Num episódio dedicado às dificuldades no acesso à habitação dos jovens e estudantes, o também porta-voz do movimento Casas para Viver defende que "é preciso atacar o problema onde ele existe", ou seja, na "procura externa ilimitada financeiramente". Mas censura os socialistas por historicamente terem "ignorado o problema" da habitação e, agora, "nem as medidas mais simples" estarem "disponíveis para tomar", como alargar o prazo mínimo dos contratos.
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O social-democrata Paulo Rangel não tem medo de dizer que é cristão nem de apontar o dedo à Igreja católica portuguesa, que diz não ter estado à altura da sua responsabilidade quando a Comissão Independente para o Estudo dos Abusos de Menores na Igreja (CIEAMI) apresentou os resultados da investigação que levou a cabo. Em entrevista ao podcast do PÚBLICO Toma Partido, o eurodeputado diz que a instituição precisa de estar mais presente no terreno e de ser menos "complacente" com o poder.
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A sexualidade é, para João Gonçalves, “um assunto essencialmente do foro privado” e “não se avalia pela circunstância de ter à frente uma estante cheia de [Jean-Jacques] Rousseau ou de [Thomas] Hobbes”. É por isso que, em entrevista ao programa do PÚBLICO Toma Partido, não vê contradições entre ser conservadora e defender a adopção ou da união entre casais do mesmo sexo. Quanto a mais avanços, acredita que “as questões fundamentais do ponto de vista jurídico já estão resolvidas”.
Depois dos anos de política activa, no papel de assessor de Miguel Relvas ou Álvaro Santos Pereira, João Gonçalves olha agora para a política através da bancada, comentando os dias nas páginas do Jornal de Notícias e do Tal&Qual. Candidaturas partidárias só em lugares não elegíveis nas últimas legislativas pelo CDS e nas últimas europeias pelo Aliança. É também jurista na Autoridade Tributária. Pelo caminho diz “nunca” se ter sentido discriminado, mas também não é de andar “com néons na testa” por ser “contra exibicionismos”.
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Em entrevista ao programa Toma Partido do PÚBLICO, duas das mais jovens dirigentes do Bloco de Esquerda, Leonor Rosas e Andreia Baptista, criticam os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e defendem que o evento que vai trazer o Papa a Portugal mostrou que "é possível" também investir na habitação.
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O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, é o primeiro convidado do novo programa do PÚBLICO Toma Partido. Neste primeiro episódio, Adão e Silva percorre uma série de temas do seu ministério: da gratuitidade dos museus aos domingos e feriados para residentes, ao cheque-livro, passando pela revisão do estatuto dos profissionais da cultura ou as quotas de música portuguesa. Também há tempo para análise política e para tirar três cartas. O Toma Partido é um projecto multiplataforma do PÚBLICO da autoria de Ana Bacelar Begona, Henrique Pinto de Mesquita, Mariana Marques Tiago e Ruben Martins com realização de Ana Zayara Coelho. O programa pode ser lido, visto ou ouvido nas várias plataformas do jornal.
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The podcast currently has 10 episodes available.