Na semana passada, o cenário doméstico foi mais positivo, com diversos dados relevantes na comparação ano a ano.

O destaque da semana foi a divulgação do IPCA, que subiu 1,31% em fevereiro, a maior alta para o mês desde 2003.

No cenário internacional, mais uma semana negativa nos Estados Unidos, onde os investidores acompanharam relatórios com o número de vagas de trabalho disponíveis acima do esperado, além de dados de inflação, tanto ao produtor quanto ao consumidor, ambos abaixo do esperado.

Para esta semana, teremos uma Super Quarta com decisão de taxa de juros nos Estados Unidos e, na sequência, no Brasil.

Também estão previstos, no cenário nacional, o IBC-Br de janeiro, que é considerado uma prévia do PIB, e, nos Estados Unidos, os mercados reagiram aos dados do varejo, pedidos iniciais de seguro-desemprego, atividade industrial e vendas de casas usadas.

Ouça agora no detalhe o comentário de João Freitas, Analista de Investimentos da Toro, sobre as perspectivas para o mercado nesta semana.

Na sexta-feira da semana passada, tivemos a divulgação do PIB de 2024, que registrou um crescimento de 3,4% na comparação com o ano de 2023.

Nos EUA, os investidores acompanharam os discursos do presidente Trump ao longo da semana, que recuou em relação a algumas tarifas aplicadas ao México e ao Canadá, as quais deverão entrar em vigor apenas em abril.

Nesta primeira semana completa de março, teremos no Brasil a divulgação do IPCA de fevereiro, além de dados da inflação ao produtor.

Já nos Estados Unidos, teremos os dados da inflação ao consumidor, o CPI, que pode trazer bastante volatilidade.

Ouça agora no detalhe o comentário de Lucas Serra, Analista de Investimentos da Toro, sobre as perspectivas para o mercado nesta semana.

Na semana passada, no cenário doméstico, as atenções se voltaram para a divulgação do IBC-Br de dezembro, considerado a prévia do PIB.

No cenário internacional, os investidores se atentaram à divulgação da ata da última reunião do FOMC, que reforçou a cautela na retomada do ciclo de afrouxamento monetário em decorrência das novas tarifas e da mudança da política migratória com o novo governo.

Nesta semana de encerramento do mês, teremos no Brasil a divulgação da receita tributária Federal do IPCA-15 e do IGP-M de fevereiro, além de dados de emprego do Caged referentes a janeiro.

Nos Estados Unidos, serão divulgados dados de confiança do consumidor de fevereiro, além do PCE, que são os dados inflacionários observados mais de perto pelo FOMC, e a segunda leitura do PIB do quarto trimestre.

Ouça agora no detalhe o comentário de Lucas Serra, Analista de Investimentos da Toro, sobre as perspectivas para o mercado nesta semana.

Na semana passada, no cenário doméstico, tivemos a divulgação do IPCA de janeiro, que ficou levemente acima da expectativa do mercado, apesar de ter registrado o menor valor para o mês desde o Plano Real.

Já no cenário internacional tivemos a divulgação dos dados de inflação nos Estados Unidos com o CPI e o PPI subindo mais do que o antecipado e gerando uma reavaliação por parte do mercado, da provável trajetória nas taxas de juros nos EUA.

Nesta nova semana, no Brasil, as atenções se voltam à divulgação do IBC-Br, considerado como uma prévia do PIB, que deve fornecer uma visão geral em relação ao atual estado da economia no país.

Enquanto lá fora os olhos se voltam para a divulgação das atas da reunião do FOMC e para dados diversos de inflação, confiança e atividade, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa e no Reino Unido.

Ouça agora no detalhe o comentário de João Freitas, Analista de Investimentos da Toro, sobre as perspectivas para o mercado nesta semana.

Na primeira semana de fevereiro, tivemos no Brasil a divulgação da ata do Copom, que reforçou a preocupação com a alta dos alimentos e com a economia sobreaquecida.

O Banco da Inglaterra cortou os juros para 4,5% e a inflação da zona do euro em janeiro ficou em 2,5%.

Nesta nova semana, no Brasil serão divulgados o IPCA de janeiro e os dados de varejo e serviços referentes a dezembro.

Nos Estados Unidos, o destaque será o pronunciamento do presidente do Fed, além da divulgação dos dados de inflação ao consumidor, dos dados de varejo e dos estoques de petróleo bruto.

Vamos acompanhar também a divulgação da inflação na China, e na Europa teremos o PIB do Reino Unido e da zona do euro, além da inflação na Alemanha.

Ouça agora no detalhe o comentário de João Freitas, Analista de Investimentos da Toro, sobre as perspectivas para o mercado nesta semana.

Janeiro encerrou bem agitado.

Tivemos uma Super Quarta com decisão de juros no Brasil e nos Estados Unidos, além de vários outros eventos que movimentaram o mercado.

O Copom, em decisão unânime e conforme esperado, elevou a Selic em 100 pontos-base para 13,25% e ainda sinalizou mais aumento de mesma magnitude para a reunião de março.

Nos Estados Unidos, a taxa de juros foi mantida entre 4,25% e 4,50%, conforme o esperado.

Esta semana teremos dados relevantes no cenário doméstico, como Ata do Copom,  IPCA e balança comercial de janeiro, além da produção industrial de dezembro nos Estados Unidos.

Ouça agora no detalhe o comentário de João Freitas, Analista de Investimentos da Toro, sobre as perspectivas para o mercado nesta semana.

Na semana passada, como destaque aqui no Brasil, foi divulgado o IPCA-15 de janeiro que veio 0,11% acima do que era esperado, ainda puxado pelo grupo Alimentos e Bebidas, que tem sido motivo de preocupação para o governo.

Para essa semana, teremos uma Super Quarta com decisão de taxa de juros no Brasil e nos Estados Unidos.

No cenário doméstico, é esperada uma elevação de 100 pontos-base na taxa Selic, enquanto nos Estados Unidos a expectativa é de que a taxa de juros seja mantida entre 4,25% e 4,50% ao ano. 

Além de dados de PIB e atividade econômica norte-americana e europeia, teremos também a decisão de juros na zona do euro. 

Ouça agora no detalhe o comentário de João Freitas, Analista de Investimentos da Toro, sobre as perspectivas para o mercado nesta semana.

O novo governo de Donald Trump pode trazer medidas econômicas que impactam o cenário global.

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Na semana passada, o IBC-Br, considerado como uma prévia do PIB, ficou 0,1% acima da expectativa, demonstrando força na atividade no país.

Nos Estados Unidos, a inflação, medida pelo CPI, fechou 2024 em 2,9% e o PPI ficou em 3,3%.

Para essa semana, vamos acompanhar aqui no Brasil a divulgação da receita tributária federal de dezembro e o IPCA-15 de janeiro, que é considerado uma prévia da inflação. 

Além disso, teremos o balanço do Fed nos EUA, decisão de taxa de juros no Japão e outros dados.

Ouça agora no detalhe o comentário de João Freitas, Analista de Investimentos da Toro, sobre as perspectivas para o mercado nesta semana.

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