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Bem vindos.
Newsflash: chegou o meu livro e vou guardá-lo só para mim 🤓
Pelo menos, por enquanto, porque as livrarias continuam fechadas e, apesar da cultura ser sempre relativizada na nossa sociedade (obviamente que a saúde se sobrepõe a qualquer outra coisa) a importância de iniciativas, eventos e produtos culturais é inegável, por contribuir para o nosso bem estar um aspecto da nossa saúde muitas vezes esquecido e com uma onda crescente de menosprezo: a saúde mental.
O meu livro não fala sobre saúde mental, mas conta a história da minha relação com a app mais popular dos tempos modernos e o que acontece quando queres (ou queres tentar) ser influenciador digital. Eu, influencer? O livro é sobre o trabalho que dá a auto-promoção, participação, envolvimento e como a loucura dos likes e dos seguidores se transforma na tua própria loucura, questiona a auto-estima e validação. Conta uma experiência, a minha, de como tentando ser uma coisa, me transformei noutra, e de como também essa experiência mudou a minha vida.
É um ensaio e uma biografia, um livro de desenvolvimento pessoal (em bom) e não ficção criativa que quase parece uma história de amor.
É inspirador e educativo, por vezes até divertido, mas é, sobretudo, um relato de auto descoberta, amor próprio e mudança de vida de alguém que, como todos, vive na era digital. É tudo o que sempre quis dizer através do urbanista e é também a história do urbanista. Ou a minha, porque as identidades confundem-se. Agora, por favor, não me chamem influenciadora.
A Penguin Random House decidiu apostar em mim e na história de quem um dia achou que havia muito a contar sobre a ideia romântica de mudarmos de vida e a vida no instagram. Ainda não chegou às lojas porque as livrarias estão fechadas, mas podem fazer já a vossa reserva porque estou a preparar algo muito especial para os que confiam: em mim e no meu trabalho, numa história que conhecem do podcast e do instagram, das palavras e das histórias que vos conto nesta carta à sexta-feira.
Registem-se aqui, faz toda a diferença para quem está a começar e, apesar de eu já ter dois livros, sinto que este representa o primeiro dia do resto da minha vida.
Prometido é devido: porque razão trabalhar (também) em pé importa?
O ser humano ainda não esqueceu as suas origens. A evolução humana, em sociedade, foi mais rápida do que a evolução genética e ainda guardamos na memória do nosso organismo aspectos que são, hoje, pré históricos: a gordura que a mulher naturalmente acumula para poder amamentar ou o mecanismo de estimulo resposta que desencadeia o stress, mas também, o sedentarismo que nunca fez parte da nossa natureza. Por isso, estar sentado é o pior que podemos fazer à nossa saúde porque fomos feitos para estarmos activos. A inactividade prejudica o funcionamento do organismo, diminui o tónus muscular e a densidade óssea. Estar sentado muitas horas por dia diminui a tonificação dos músculos das pernas e dos glúteos (flat ass, conhecem?), dificulta o processo digestivo (estamos “dobrados” sobre a barriga), retendo mais açúcar e gordura. Simultaneamente perdemos a flexibilidade dos músculos das costas e a força abdominal que, por sua vez, garante uma boa postura, da mesma forma que a rigidez muscular no pescoço e nos ombros está devidamente documentada, pela postura associada à utilização do computador. Depois? Tentamos compensar no ginásio, mas na verdade, os estudos comprovam que é impossível reverter o efeito de mais de 7 horas/dia sentado, contra as 2/3 horas recomendadas. Fixe, não?
Não. Vamos movimentar as pernas e o corpo a cada duas horas e tentar encontrar uma forma de trabalhar uma parte do dia em pé porque, quando estamos em pé, não estamos continuamente parados. Movimentamos mais o corpo, obrigamo-nos a uma postura mais correcta e garantimos a posição erecta que nos caracteriza, facilitando processos digestivos e respiratórios, essenciais ao nosso bem estar. E, se possível, trabalhemos menos horas 🖤
Volto para a semana. Até lá 💋
Bem vindos.
Newsflash: chegou o meu livro e vou guardá-lo só para mim 🤓
Pelo menos, por enquanto, porque as livrarias continuam fechadas e, apesar da cultura ser sempre relativizada na nossa sociedade (obviamente que a saúde se sobrepõe a qualquer outra coisa) a importância de iniciativas, eventos e produtos culturais é inegável, por contribuir para o nosso bem estar um aspecto da nossa saúde muitas vezes esquecido e com uma onda crescente de menosprezo: a saúde mental.
O meu livro não fala sobre saúde mental, mas conta a história da minha relação com a app mais popular dos tempos modernos e o que acontece quando queres (ou queres tentar) ser influenciador digital. Eu, influencer? O livro é sobre o trabalho que dá a auto-promoção, participação, envolvimento e como a loucura dos likes e dos seguidores se transforma na tua própria loucura, questiona a auto-estima e validação. Conta uma experiência, a minha, de como tentando ser uma coisa, me transformei noutra, e de como também essa experiência mudou a minha vida.
É um ensaio e uma biografia, um livro de desenvolvimento pessoal (em bom) e não ficção criativa que quase parece uma história de amor.
É inspirador e educativo, por vezes até divertido, mas é, sobretudo, um relato de auto descoberta, amor próprio e mudança de vida de alguém que, como todos, vive na era digital. É tudo o que sempre quis dizer através do urbanista e é também a história do urbanista. Ou a minha, porque as identidades confundem-se. Agora, por favor, não me chamem influenciadora.
A Penguin Random House decidiu apostar em mim e na história de quem um dia achou que havia muito a contar sobre a ideia romântica de mudarmos de vida e a vida no instagram. Ainda não chegou às lojas porque as livrarias estão fechadas, mas podem fazer já a vossa reserva porque estou a preparar algo muito especial para os que confiam: em mim e no meu trabalho, numa história que conhecem do podcast e do instagram, das palavras e das histórias que vos conto nesta carta à sexta-feira.
Registem-se aqui, faz toda a diferença para quem está a começar e, apesar de eu já ter dois livros, sinto que este representa o primeiro dia do resto da minha vida.
Prometido é devido: porque razão trabalhar (também) em pé importa?
O ser humano ainda não esqueceu as suas origens. A evolução humana, em sociedade, foi mais rápida do que a evolução genética e ainda guardamos na memória do nosso organismo aspectos que são, hoje, pré históricos: a gordura que a mulher naturalmente acumula para poder amamentar ou o mecanismo de estimulo resposta que desencadeia o stress, mas também, o sedentarismo que nunca fez parte da nossa natureza. Por isso, estar sentado é o pior que podemos fazer à nossa saúde porque fomos feitos para estarmos activos. A inactividade prejudica o funcionamento do organismo, diminui o tónus muscular e a densidade óssea. Estar sentado muitas horas por dia diminui a tonificação dos músculos das pernas e dos glúteos (flat ass, conhecem?), dificulta o processo digestivo (estamos “dobrados” sobre a barriga), retendo mais açúcar e gordura. Simultaneamente perdemos a flexibilidade dos músculos das costas e a força abdominal que, por sua vez, garante uma boa postura, da mesma forma que a rigidez muscular no pescoço e nos ombros está devidamente documentada, pela postura associada à utilização do computador. Depois? Tentamos compensar no ginásio, mas na verdade, os estudos comprovam que é impossível reverter o efeito de mais de 7 horas/dia sentado, contra as 2/3 horas recomendadas. Fixe, não?
Não. Vamos movimentar as pernas e o corpo a cada duas horas e tentar encontrar uma forma de trabalhar uma parte do dia em pé porque, quando estamos em pé, não estamos continuamente parados. Movimentamos mais o corpo, obrigamo-nos a uma postura mais correcta e garantimos a posição erecta que nos caracteriza, facilitando processos digestivos e respiratórios, essenciais ao nosso bem estar. E, se possível, trabalhemos menos horas 🖤
Volto para a semana. Até lá 💋