Além de utilizar plástico reciclado, o Google também se comprometeu, até 2020, neutralizar todas as emissões de carbono em remessas de produto, ou seja, o processo de entrega ao cliente, será compensado com ações ambientais.

Hoje vamos falar sobre um possível chip para cérebros humanos.

Isso mesmo, a ideia é de um dos empreendedores mais ousados do nosso tempo e também CEO da Tesla, Ellon Musk.

Recentemente, Musk fez um evento para falar sobre as expectativas de sua startup, Neuralink, fundada em 2017, e aproveitou para dizer que está trabalhando em um chip com pequenos fios transmissores que podem ser implantados nos cérebros dos humanos para inúmeras funções.

Uma reportagem do jornal britânico The Guardian mostrou que funcionários da Apple escutavam conversas privadas gravadas pela Siri, assistente de voz. Após o fato, a empresa admitiu que os colaboradores ouviam menos de 1% do total das conversas, com o objetivo de melhorar o sistema.

Se você não tem programa para esta sexta-feira a noite, talvez seja interessante acessar sua conta na Netflix e conferir o documentário código Bill Gates, dirigido por Davis Guggenheim, vencedor do oscar responsável por obras como verdade inconveniente.

O intuito do documentário, que será dividido em três partes, é fazer um retrato completo de Bill Gates, grande nome responsável pela Microsoft, empresa de tecnologia norte americana que está, desde a década de 80, entre as maiores do mundo.

Além de falar sobre toda a trajetória de Bill pela companhia, a obra também vai tentar decifrar como funciona a cabeça do executivo, qual maneira ele utiliza para conseguir achar soluções para os problemas mais complexos do planeta.

O material foi construído com entrevistas com o próprio Bill Gates, com Melinda Gates, esposa dele, e parceiros que passaram a vida toda ao lado do executivo. O trailer chama a atenção logo de cara, quando Gates diz que o maior medo dele é que seu cérebro pare de funcionar.

Hoje vamos falar sobre os hambúrgueres sintéticos, isso mesmo, aqueles produzidos em laboratório que imitam a carne animal.

E não são poucas as startups que estão de olho nesse mercado que é desafiador: afinal, os custos são altos, além de conseguir reproduzir 100% as características da carne.

Porém, algumas dessas empresas já estão dando grandes passos para tornar o hambúrguer de laboratório em uma realidade acessível para todos.

A Impossible Foods, que ficou conhecida por ter criado um hambúrguer com sabor e aspecto iguais ao feito com carne bovina, anunciou uma parceria, em abril, com o Burger King. Já a Aleph Farms, empresa israelense, recebeu investimento de companhias, como a Cargill, para reduzir os custos.

E os benefícios desse tipo de hambúrguer não é só para as pessoas que gostariam de parar de comer carne bovina, mas também para o meio ambiente. Estudo da universidade de Oxford informa que a carne de laboratório é capaz de reduzir o gasto de energia da pecuária atual em até 45%, usar somente 2% da terra, além de gerar apenas 4% das emissões de gás.

Recentemente Buenos Aires tornou-se a primeira metrópole da américa latina a ter 100% das luzes de postes e vias públicas equipado com lâmpadas de LED, após um processo de substituição iniciado em 2013. De acordo com dados oficiais, esta tecnologia pode reduzir o consumo de eletricidade em 50%, ou seja, cerca de 85.000 kw por ano (equivalente ao consumo médio anual de 25.300 residências). além disso, a economia de energia também ajudou a reduzir a emissão de dióxido de carbono (Co2) em 44.000 toneladas por ano.

O Transformação Digital CBN é um podcast diário que trás, de segunda a sexta sempre uma nova história sobre como o mundo e as relações humanas podem ser transformadas por meio da tecnologia, inovação e da inteligência artificial.

A cidade de Jinan, na china conta com mais de 7 milhões de motoristas e pedestres. Um número realmente expressivo. um outro dado impressionante são centenas de milhares de câmeras espalhadas pela cidade, que garantem um monitoramento quase onipresente do território. a riqueza de detalhes é tanta que recentemente um fato curioso chamou a atenção da comunidade tecnológica mundial. O fato é que um homem foi multado ao coçar o rosto. isso porque a inteligência artificial interpretou que ele dirigia enquanto falava ao celular.

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Em nosso episódio de estréia, o jornalista Samuel Leite apresenta detalhes da invenção da cientista brasileira Livia Schiavinato Eberlin. Formada em Química pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), atualmente a Lívia é chefe de um laboratório de pesquisa da Universidade do Texas em Austin, nos Estados Unidos. Foi lá que, há quatro anos, ela iniciou os estudos de um dispositivo capaz de extrair moléculas de tecido humano e apontar, no material analisado, a presença de células cancerosas. A tecnologia está em estudo, mas já teve resultados muito promissores.

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