Conversamos com Cláudia Valadares e Gabriela Monteiro, participantes da rede Transição Brasil, elas nos contaram suas histórias de transição rumo a modos de vida melhores e também como funciona e como paticipar do Movimento Transição Brasil. O movimento tem como propósito encorajar, treinar, dar suporte, conectar pessoas, grupos e comunidades e desenvolver competências comunitárias para que possamos nos tornar mais resilientes, regenerativas, sustentáveis e capazes de enfrentar os desafios socioambientais localmente. Fortalecendo a governança horizontal com distribuição justa de poder e usando metodologias sociais participativas para decidir e criar juntos, o movimento a nível global já conta com milhares de grupos em cidades, vilas, universidades e escolas em mais de 50 países.

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Conversa entre Juliana Valverde, Rodri Nazca e Lucas Pitangueira sobre Psicologia Ambiental, Ecovilas e Arquitetura pela transição planetária para modos de vida mais harmônicos, sustentáveis, ecológicos, socialmente justos e saudáveis. 

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Organização popular é uma das principais chaves necessárias para transitarmos rumo a uma sociedade mais harmônica. A sociocracia é uma tecnologia social que apoia nesse processo por ser uma metodologia de autogestão para grupos que propicia eficiência e eficácia no trabalho em equipe ao estimular o compartilhamento de poder e o florescer das inteligências coletivas.

Nesse episódio do podcast nós conversamos com Flávio Januário, Mariana Gonçalez e Rodrigo Braga, três pessoas que possuem variadas experiências com a aplicação da sociocracia e nos contaram como e porque a sociocracia vem sendo cada vez mais utilizada por comunidades, movimentos sociais, redes, associações, empresas e cooperativas em todo o mundo.

Ambas fazem parte do Conselho de Assentamentos Sustentáveis da América Latina, rede que aplica a sociocracia em sua organização e que é dedicada a articular e fortalecer iniciativas sustentáveis e regenerativas.

Conversa sobre modos de vida comunitária com a Comunidade Intencional Permacultural Campina, localizada no Vale do Capão, Chapada Diamantina, Bahia. Discutindo sobre a importância de desconstruírmos o individualismo que impera no sistema hegemônico, a comunidade traz sua experiência de 30 anos construindo um modo de vida coletivo, regenerativo e transformador, aliando saberes contemporâneos com práticas e saberes ancestrais em uma vida reconectada com a natureza e as pessoas. Ouvimos as histórias de Lucas Pitangueira, Rodri Nazca, Laís Andrade, Luís Portela, Anete Alves, Anat Vatgama e Luís Leone, atuais moradores da comunidade que mudaram suas vidas saindo das cidades e experimentando outras possibilidades de vida.

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