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Neste segundo Translatio Drops, vamos abordar alguns aspectos sobre a morte de reis e rainhas na Idade Média. O decesso real, por representar um momento de transição, era um evento de grande impacto para a comunidade e reunia em si fatores políticos e religiosos. Era um momento que precisava ser entendido não como uma ruptura da ordem social, mas como continuidade, uma vez que o rei – enquanto indivíduo – estava morto, entretanto a monarquia – enquanto instituição – permanecia viva: “O rei está morto. Vida longa ao rei”.
Produção e edição: Cinthia Rocha: https://independentresearcher.academia.edu/CinthiaRocha
Edição: Caio Féo
Indicações de leitura:
ARIÈS, Philippe. História da Morte no Ocidente: da Idade Média aos nossos dias. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
GUIANCE, Ariel. Los discursos sobre la muerte en la Castilla medieval (siglos VII-XV). Valladolid: Junta de Castilla y León, Consejería de Educación y Cultura, 1998.
KANTOROWICZ, Ernest H.. Os dois corpos do rei: um estudo sobre teologia política medieval. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
MATTOSO, José. O poder e a morte. Anuario de Estudios Medievales, 25, 1995.
NIETO SORIA, José Manuel. Fundamentos ideológicos del poder real en Castilla (siglos XIII-XVI). Madrid: Eudema, 1988.
NIETO SORIA, José Manuel. Las ceremonias de la realeza. Propaganda y legitimación en la Castilla Trastámara. Madrid: Nerea, 1993.
NOGALES RINCÓN, David. La memoria funeraria regia en el marco de la confrontación política. In: NIETO SORIA, José Manuel (dir.). El conflicto en escenas. La pugna política como representación en la Castilla bajomedieval. Madrid: Sílex, 2010.
Neste segundo Translatio Drops, vamos abordar alguns aspectos sobre a morte de reis e rainhas na Idade Média. O decesso real, por representar um momento de transição, era um evento de grande impacto para a comunidade e reunia em si fatores políticos e religiosos. Era um momento que precisava ser entendido não como uma ruptura da ordem social, mas como continuidade, uma vez que o rei – enquanto indivíduo – estava morto, entretanto a monarquia – enquanto instituição – permanecia viva: “O rei está morto. Vida longa ao rei”.
Produção e edição: Cinthia Rocha: https://independentresearcher.academia.edu/CinthiaRocha
Edição: Caio Féo
Indicações de leitura:
ARIÈS, Philippe. História da Morte no Ocidente: da Idade Média aos nossos dias. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
GUIANCE, Ariel. Los discursos sobre la muerte en la Castilla medieval (siglos VII-XV). Valladolid: Junta de Castilla y León, Consejería de Educación y Cultura, 1998.
KANTOROWICZ, Ernest H.. Os dois corpos do rei: um estudo sobre teologia política medieval. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
MATTOSO, José. O poder e a morte. Anuario de Estudios Medievales, 25, 1995.
NIETO SORIA, José Manuel. Fundamentos ideológicos del poder real en Castilla (siglos XIII-XVI). Madrid: Eudema, 1988.
NIETO SORIA, José Manuel. Las ceremonias de la realeza. Propaganda y legitimación en la Castilla Trastámara. Madrid: Nerea, 1993.
NOGALES RINCÓN, David. La memoria funeraria regia en el marco de la confrontación política. In: NIETO SORIA, José Manuel (dir.). El conflicto en escenas. La pugna política como representación en la Castilla bajomedieval. Madrid: Sílex, 2010.