Share TV Coiote
Share to email
Share to Facebook
Share to X
Áudio do vídeo publicado originalmente no canal da TV Coiote no YouTube.
A Volkswagen anunciou nesta sexta (19) que suspenderá a produção de veículos no Brasil pelo agravamento da pandemia da Covid-19. A medida valerá para todas as unidades da empresa no país entre os dias 24 de março e 4 de abril.
De acordo com a marca, a decisão foi tomada diante do crescimento do número de casos da pandemia e da taxa de ocupação dos leitos de UTI no país. "A empresa adota esta medida a fim de preservar a saúde de seus empregados e familiares", disse em comunicado.
Ainda segundo a Volkswagen, serão mantidas apenas atividades essenciais nas fábricas e os funcionários das áreas administrativas atuarão em trabalho remoto.
A paralisação atinge as quatro fábricas da marca no país: São Bernardo do Campo (SP), que produz os modelos Polo, Virtus, Nivus e Saveiro, Taubaté (SP), que faz Up, Gol e Voyage, São Carlos (SP), responsável pela produção de motores, e São José dos Pinhais (PR), de onde saem Fox e T-Cross.
Áudio do vídeo publicado originalmente no canal da TV Coiote no YouTube.
Algumas opiniões sobre a intimidação contra o influenciador Felipe Neto, a Lei de Segurança Nacional, o movimento Cala Boca Já Morreu e o sonho de Jair Bolsonaro em ser um ditador.
Áudio do vídeo publicado originalmente no canal da TV Coiote no YouTube.
O aumento no número de casos graves de Covid-19 tem feito a capacidade de atendimento das UTIs (Unidades de Tratamento Intensivo) e os estoques de medicamentos utilizados na intubação de pacientes chegar ao limite. Para conseguir mapear a situação, a Anvisa cobrou das farmacêuticas no dia 8 de março informações sobre anestésicos, sedativos, bloqueadores neuromusculares e agentes adjuvantes (que potencializam o efeito da medicação) utilizados no tratamento de covid nas UTIs. A situação se demonstrou bem preocupante.
Áudio do vídeo publicado originalmente no canal da TV Coiote no YouTube.
O senador Major Olímpio (PSL) teve morte cerebral nesta quinta-feira (18) após ter sido diagnosticado com Covid-19 em São Paulo. "Com muita dor no coração, comunicamos a morte cerebral do grande pai, irmão e amigo, Senador Major Olímpio. Por lei a família terá que aguardar 12 horas para confirmar o óbito e está verificando quais órgãos serão doados. Obrigado por tudo que fez por nós, pelo nosso Brasil", diz a conta do parlamentar no Twitter.
O senador Sérgio Olímpio Gomes, conhecido como Major Olímpio (PSL), estava internado desde o 2 de março no Hospital São Camilo, na capital paulista, e no dia 5 de março foi transferido para uma unidade de tratamento intensivo (UTI).
Além de Olímpio, também já morreram de coronavírus, desde o início da pandemia, os senadores José Maranhão (MDB-PB), de 87 anos, e Arolde de Oliveira (PSD-RJ).
Natural de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, Olímpio completaria 59 anos em 20 de março. Foi deputado federal e deputado estadual em São Paulo por dois mandatos. Antes de se dedicar à carreira política, Olímpio serviu como policial militar no estado de São Paulo por 29 anos.
O senador deixa esposa e dois filhos.
Antes de ingressar no PSL, em março de 2018, o senador já havia passado pelo Partido Verde, PDT e Solidariedade.
Além de bacharel em ciências jurídicas e sociais, titulação obtida ao concluir da Academia do Barro Branco da Polícia Militar, exerceu as profissões de jornalista, professor de educação física e de técnica em defesa pessoal, além de ter sido instrutor de tiro.
Na sexta-feira (12), a família publicou nas redes sociais de Olímpio que o quadro dele “era estável e inspirava cuidados” e pedia orações e respeito para que ele continuasse o tratamento. A assessoria de imprensa do senador não confirmou se ele estava ou não entubado.
Áudio do vídeo publicado originalmente no canal da TV Coiote no YouTube.
Pesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta terça-feira (16), no site da "Folha de S.Paulo", aponta que 54% dos entrevistados avaliam como ruim ou péssimo o desempenho do presidente Jair Bolsonaro na gestão da crise provocada pelo novo coronavírus. Na pesquisa anterior, realizada em janeiro, esse índice era de 48%.
Vídeo "A real base de Bolsonaro": https://www.youtube.com/watch?v=Hev3m2-IY54
Áudio do vídeo publicado originalmente no canal da TV Coiote no YouTube.
Áudio do vídeo publicado originalmente no canal da TV Coiote no YouTube.
Durou pouco tempo a impressão de que Marcelo Queiroga, o novo ministro da Saúde, iria adotar uma postura diferente de Eduardo Pazuello a frente da pasta. O novo ministro já se manifestou deixando claro que vai seguir estritamente as ordens do presidente Jair Bolsonaro.
Áudio do vídeo publicado originalmente no canal da TV Coiote no YouTube.
O médico cardiologista Marcelo Queiroga aceitou hoje o convite para ser o novo ministro da Saúde, sucedendo o general Eduardo Pazuello. Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o médico é defensor do presidente Jair Bolsonaro, com quem se encontrou nesta segunda.
Queiroga vem da mesma especialidade e da mesma associação que Ludhmilla Hajjar, médica que recusou convite para assumir o posto hoje ocupado pelo general Eduardo Pazuello.
Segundo currículo divulgado na plataforma Lattes, Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga Lopes formou-se em Medicina em 1988, pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Ele se tornou residente em Cardiologia em 1992, no Hospital Adventista Silvestre, no Rio de Janeiro. Além da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), cuja presidência assumiu em dezembro de 2019, Queiroga afirma ter atuado na Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBCHI), no Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB), no Conselho Federal de Medicina (CFM) e na Associação Paraibana de Medicina (Apmed).
Áudio do vídeo publicado originalmente no canal da TV Coiote no YouTube.
O presidente Jair Bolsonaro convidou o presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Marcelo Queiroga, para ocupar o Ministério da Saúde. Marcelo Queiroga deixou o gabinete presidencial por volta das 18h30 desta segunda-feira e, segundo interlocutores do presidente, aceitou o convite.
A ideia é publicar a nomeação no Diário Oficial da União desta terça-feira (16). Sendo oficializado, Marcelo Queiroga será o quarto ministro da Saúde no governo Bolsonaro, sucedendo o general Eduardo Pazuello. Antes, a pasta foi ocupada pelo ortopedista e ex-deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM) e pelo oncologista Nelson Teich.
A escolha de Queiroga como novo ministro da saúde coloca fim nas discussões sobre a demissão de Eduardo Pazuello.
Áudio do vídeo publicado originalmente no canal da TV Coiote no YouTube.
The podcast currently has 690 episodes available.