Antes da pandemia, os portugueses tinham baixos consumos culturais, diz um estudo do Instituto de Ciências Sociais da UL. Será que essa tendência se inverteu? Será que faz sentido falar em educação para a arte?

Serão as salas que formam o seu público ou o público vai onde a arte se mostra? Um maestro e um filósofo falam-nos da importância da cultura local e de como ela deve ser inclusiva, começando pela via da educação.

Serão as encomendas atos de criatividade e liberdade? Ou o autor tem de moldar a obra à medida da instituição que o convida? São algumas das perguntas feitas à atriz e ao compositor.

Programar é vestir um espaço, alimentar o público, dar-lhe pistas para querer ver e ouvir mais. O programador é, antes de tudo, espectador. Será que ambos os papéis se confundem na programação cultural?

Em 1993, quando o Centro Cultural de Belém era inaugurado, nascia também a geração desse ano. Convidámos três jovens, a completar agora 30 anos, para nos darem a sua visão do mundo e do CCB.