Você já parou para pensar quantas mulheres da sua família sofreram algum tipo de violência obstétrica? Ou passaram por algum constrangimento durante o parto, sem ter autonomia sobre o seu corpo? É sobre isso que debatemos nesse episódio. Bora prosear?

Você já pensou qual é a relação entre saúde mental, direitos trabalhistas e mulheres? Nesse episódio buscamos desvendar isso e ampliar um pouco mais o debate sobre o setembro amarelo. E aí bora prosear?

Célia Rodrigues é uma comunicadora de gênero, que durante 50 anos vem cumprindo um papel muito importante na organização e comunicação das mulheres na região do Cariri.

Nesse episódio ela conversou com a gente sobre sua trajetória, seus desafios e conquistas. Do jeito mais carinhoso que vocês possam imaginar. Bora prosear?

Mulheres, pandemia, desemprego e comida. Nesse episódio buscamos de alguma forma ligar essas palavras em um contexto onde as pessoas, especialmente mulheres, estavam buscando uma forma de sobreviver.

E aí, bora prosear? 💭

Afinal, porque o 25J tem tanta relevância e é rememorada todos os anos pelos movimentos sociais, ativistas e organizações políticas?

Como surgiu?

Foi isso que tentamos desvendar nesse episódio!

Bora prosear?

Você já parou para pensar quantas mulheres lésbicas se sentem violentadas nos postos saúde, ou melhor, nem percebem que estão estão sendo violentadas, por serem quem são? Bora prosear? 🎙️

Você em algum momento já se deparou com o conceito de interseccionalidade? Ou melhor, já percebeu que alguns fatores como sua situação econômica, raça e gênero te deixam mais a margem da sociedade? Esse foi o debate que fizemos no episódio, com a participação das mulheres do podcast Kilombas. Bora prosear?

Olá amantes da sétima arte. Quantos dos filmes que você já assistiu tinha mulheres atrás das câmeras? Bora prosear sobre mulheres no cinema?

Em um papo suuuuper descontraído ,a equipe do Um dedo de prosa conversa com o Projeto Severinas Mulheres do Sertão, para questionar: o que é ser uma mulher nordestina?

No último episódio desse ano super difícil, decidimos abordar o encarceramento feminino aqui na nossa região.

Atualmente, a penitenciária feminina localiza-se na cidade no Crato. Mas, qual a situação das mulheres ali dentro? Quem são elas? Quais suas narrativas?

Sem dúvida, foi um dos episódios mais complicados de obter informações consistentes. Por isso, contamos com a enorme ajuda dos pesquisadores do laboratório de pesquisa em segurança pública da Universidade Federal do Cariri. Bora prosear?