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By Universo Produção
The podcast currently has 167 episodes available.
O projeto Uemg na Cena acontece há quatro anos, mensalmente, e se ampara em debates entre docentes, pesquisadores e a comunidade acadêmica com a intenção de criar discussões de filmes e suas perspectivas educativas. Busca estimular a exibição e discussão de filmes que podem ser problematizados à luz do pensamento científico da área das Ciências Humanas e sua contribuição para as práticas educativas, divulgando o conhecimento científico e suas matrizes, entre estudantes, comunidade acadêmica, como também na sociedade em geral. Nesta sessão especial, quando também será lançado o livro A universidade vai ao cinema, será realizada a análise do prof. dr. Laurici Vagner Gomes sobre o filme Os Árabes Também Dançam (2014). Para conhecer mais sobre o projeto acesse: https://www.uemgnacena.com.br ou https://www.instagram. com/uemgnacena.
Convidados:
A proposta é discutir as mudanças profundas que a indústria audiovisual está passando, impulsionadas por avanços tecnológicos e novas formas de consumo. Serão discutidos o impacto do streaming, a reinvenção das salas de cinema, estratégias de parcerias, lançamento e programação e a adoção de tecnologias como a inteligência artificial. Além disso, o debate enfocará as tendências que moldarão o futuro do setor visando entender como o mercado está se transformando e inovando para se adaptar a um cenário em constante evolução.
Convidados:
Antônio Gonçalves Júnior – produtor da Grafo Audiovisual | PR
Camila Lamha – coordenadora de aquisição de conteúdo e projetos do Canal Brasil | RJ
Camila Daher Fink – gestão, curadoria e programação na Itaú Cultural Play | SP
Márcia Vaz – programadora do Instituto Moreira Salles | SP
Maurício Hirata – diretor de investimentos da Riofilme | RJ
Vinícius Lobo – curador de filmes da Globo Filmes | RJ
Mediador: Pedro Butcher – colaborador do Brasil CineMundi | RJ
O painel destacará a importância da diversidade e inclusão nas produções audiovisuais brasileiras, abordando tanto os desafios quanto as oportunidades de promover uma representatividade mais ampla em todos os aspectos da criação audiovisual. Como o mercado pode valorizar narrativas diversas e garantir que histórias de minorias tenham visibilidade e financiamento adequado? Como a diversidade no audiovisual pode atrair novos públicos e mercados? Existe uma correlação entre a inclusão e o sucesso comercial de produções? Quais são as principais barreiras enfrentadas por profissionais de grupos subrepresentados no acesso a oportunidades no mercado audiovisual? Como superar esses desafios?
Convidados:
Mediadora: Mariana Queen Nwabasili – curadora de longas latino-americanos da CineBH | SP
A presença feminina nos postos de comando das realizações tem sido cada vez mais enfatizada nos debates e em artigos, tendo em vista o ambiente historicamente tão masculino como é o do cinema em qualquer país. Embora não haja uma coleta de dados que lide com todo o cinema latino-americano, são raros os países em que as mulheres estejam em mais de 30% das direções de longas-metragens, exceções feitas a Cuba e Costa Rica, onde há equivalência e até superioridade das diretoras, embora os dados oficiais sejam vagos. Esses levantamentos são essenciais para as ênfases necessárias nas políticas públicas e para os regulamentos de editais. Em outra perspectiva, as diretoras latino-americanas, de diferentes países, têm obtido destaque em festivais internacionais. Quais as percepções das profissionais da mesa em relação a esse momento histórico em seus países para a presença feminina como protagonista dos processos de criação? Quais os limites a serem combatidos?
Convidados:
Mediadora: Mariana Queen Nwabasili – curadora de longas latino-americanos da CineBH | Brasil
A tradição da animação abrasileira está mais associada à experimentação, com reconhecimento internacional, que aos produtos de apelo junto ao mercado e voltado para crianças. Os aspectos formal e técnico, visual e narrativo sempre estiveram à frente, mesmo em filmes mais abertos ao público, demonstrando um desejo de estética. A conversa percorrerá os aspectos mais importantes e recorrentes dessa tradição de inventividade.
Convidados:
Mediação: Fábio Yamaji – curador assistente da Temática Histórica| SP
A animação em Minas Gerais, desde os anos 90, é da linha de frente brasileira. Tem a seu favor o primeiro curso especializado, professores da área e pesquisas acadêmicas. Há dezenas de produtoras de animação em Belo Horizonte e iniciativas importantes no interior. Haveria uma identidade mineira em meio a tanta diversidade em mais de uma geração? O que mantém a animação de Minas em posição de destaque?
Convidados:
Mediação: Fábio Yamaji – curador Temática Histórica| SP
A presença feminina foi discreta ao longo das décadas, apagada em muitos casos e em progressivo crescimento nos últimos anos, não apenas na produção, mas também na direção e em outras cabeças de funções. Qual o panorama atual em relação ao de décadas passadas? Qual a importância das diretoras de gerações anteriores para as gerações mais recentes? Mudou o lugar da mulher nas relações de equipes?
Convidadas:
Mediação: Patrícia Lindoso – artista e pesquisadora | PA
A presença feminina foi discreta ao longo das décadas, apagada em muitos casos e em progressivo crescimento nos últimos anos, não apenas na produção, mas também na direção e em outras cabeças de funções. Qual o panorama atual em relação ao de décadas passadas? Qual a importância das diretoras de gerações anteriores para as gerações mais recentes? Mudou o lugar da mulher nas relações de equipes?
Convidadas:
Mediação: Patrícia Lindoso – artista e pesquisadora | PA
No cinema há uma variedade de tempos: o tempo da duração do filme, o tempo interno das cenas, o tempo rítmico da montagem, o tempo espacializado, o tempo histórico do qual o filme é um documento, o tempo do ofício, o tempo criativo da realização e há também o tempo de quem assiste ao filme com seus efeitos físicos e cognitivos. No cinema o tempo é uma experiência empírica, experimentada e visível. Tendo em vista as condições, circunstâncias e debates atuais no audiovisual brasileiro, que tempos e temporalidades compõem as práticas cinematográficas, nas ideias, nas imagens e, sobretudo, nos filmes brasileiros contemporâneos?
Convidados:
Mediação: Francis Vogner dos Reis – curador | SP
Na história da Mostra Tiradentes, se destacam filmes cujo processo de feitura é resultado de invenção de um modo de fazer, não industrial. Nessa recusa em ser um produto, a duração é um dado essencial tanto na maturação do fazer quanto na própria sensação de duração que do filme resulta. Em ambos, uma interrupção do ritmo do capitalismo 24/7 é produzida. Portanto, como isso se constrói? Qual tempo é este da criação? Que tempo é este do espectador-espectadora? Como os artistas veem a matéria do tempo como elemento político de criação e pensamento sobre as imagens?
Convidados:
Mediação: Juliano Gomes – curador | RJ
The podcast currently has 167 episodes available.