O Future of Computing, organizado pelo UPTEC, é o maior evento sobre o futuro da computação realizado em Portugal. De 25 a 29 de junho de 2018, a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto recebeu os maiores especialistas de todo o mundo para discutir a evolução e perspetivas futuras da computação. A primeira edição do Future of Computing juntou mais de 150 pessoas de 10 países diferentes.

O dia 29 de junho, último dia do evento, foi especialmente dedicado ao Hacktathon, o primeiro de sempre sobre o futuro da computação. Os participantes e oradores juntaram-se em grupos de trabalho para refletir sobre as aplicações práticas que estas tecnologias podem ter.

Apesar disso, o dia não terminaria sem a palestra “Digital Minds: Science Fiction or Near Future Reality?”, de Arlindo Oliveira. Arlindo Oliveira é investigador do CERN, do Electronics Research Laboratory da UC Berkeley e do InescID. É ainda presidente do Instituto Superior Técnico e professor do departamento de Engenharia e Ciência dos Computadores.

O Future of Computing, organizado pelo UPTEC, é o maior evento sobre o futuro da computação realizado em Portugal. De 25 a 29 de junho de 2018, a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto recebeu os maiores especialistas de todo o mundo para discutir a evolução e perspetivas futuras da computação. A primeira edição do Future of Computing juntou mais de 150 pessoas de 10 países diferentes.

No dia 28 de junho, o Future of Computing dedicou-se maioritariamente à computação química. Os participantes ouviram falar de novas formas de computar e processar informação.

“Chemical computing — Basic properties of chemical computing media” foi o tema abordado por Jerzy Górecki, que é o responsável do Departamento de Sistemas Complexos e Processamento Químico da Informação na Polish Academy of Science. Já foi professor no Institute of Molecular Science em Okazaki e continua em projetos de investigação em alguns laboratórios do Japão.

O Future of Computing, organizado pelo UPTEC, é o maior evento sobre o futuro da computação realizado em Portugal. De 25 a 29 de junho de 2018, a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto recebeu os maiores especialistas de todo o mundo para discutir a evolução e perspetivas futuras da computação. A primeira edição do Future of Computing juntou mais de 150 pessoas de 10 países diferentes.

No dia 28 de junho, o Future of Computing dedicou-se maioritariamente à computação química. Os participantes ouviram falar de novas formas de computar e processar informação.

Jerzy Górecki e Peter Dittrich são dois dos maiores especialistas mundiais em computação química. Jerzy Górecki é o responsável do Departamento de Sistemas Complexos e Processamento Químico da Informação na Polish Academy of Science. Peter Dittrich é professor e responsável do Grupo de Análise de Biossistemas no Instituto de Ciência dos Computadores da Friedrich Schiller University Jena. “Chemical information processing and The Future of Chemical Computing” foi o tema com que dividiram o palco do Future of Computing.

O Future of Computing, organizado pelo UPTEC, é o maior evento sobre o futuro da computação realizado em Portugal. De 25 a 29 de junho de 2018, a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto recebeu os maiores especialistas de todo o mundo para discutir a evolução e perspetivas futuras da computação. A primeira edição do Future of Computing juntou mais de 150 pessoas de 10 países diferentes.

No dia 28 de junho, o Future of Computing dedicou-se maioritariamente à computação química. Os participantes ouviram falar de novas formas de computar e processar informação.

Peter Dittrich é professor e responsável do Grupo de Análise de Biossistemas no Instituto de Ciência dos Computadores da Friedrich Schiller University Jena (Uni Jena). Dittrich trabalha nas áreas da química de sistemas, biologia de sistemas, computação química e teoria de sistemas, e veio ao Future of Computing trazer a sua perspetiva sobre “Chemical Computing”.

O Future of Computing, organizado pelo UPTEC, é o maior evento sobre o futuro da computação realizado em Portugal. De 25 a 29 de junho de 2018, a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto recebeu os maiores especialistas de todo o mundo para discutir a evolução e perspetivas futuras da computação. A primeira edição do Future of Computing juntou mais de 150 pessoas de 10 países diferentes.

No dia 28 de junho, o Future of Computing dedicou-se maioritariamente à computação química. Os participantes ouviram falar de novas formas de computar e processar informação.

O quarto dia do Future of Computing ficou ainda marcado pela palestra “The future of (green) electronics”, de Elvira Fortunato. A cientista portuguesa pioneira mundial na eletrónica de papel lidera a equipa de investigação do Cenimat, que foi distinguida pela importante descoberta de um transístor em papel. Em 2018, Elvira Fortunato recebeu uma bolsa do European Research Council no valor de 3,5 milhões de euros, o prémio mais elevado alguma vez atribuído a investigadores em Portugal.

O Future of Computing, organizado pelo UPTEC, é o maior evento sobre o futuro da computação realizado em Portugal. De 25 a 29 de junho de 2018, a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto recebeu os maiores especialistas de todo o mundo para discutir a evolução e perspetivas futuras da computação. A primeira edição do Future of Computing juntou mais de 150 pessoas de 10 países diferentes.

No dia 28 de junho, o Future of Computing dedicou-se maioritariamente à computação química. Os participantes ouviram falar de novas formas de computar e processar informação.

Ao fim do dia, foi a vez de Heitor Alvelos levar até a o público do Future of Computing a talk “Mind the Future: on how we predict the unpredictable”. Heitor Alvelos é professor de Design e Novos Média na Universidade do Porto. É curador do Future Places Festival (um programa de média digitais da The University of Texas at Austin-Portugal) e diretor no ID+ Research Institute da U. Porto.

O Future of Computing, organizado pelo UPTEC, é o maior evento sobre o futuro da computação realizado em Portugal. De 25 a 29 de junho de 2018, a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto recebeu os maiores especialistas de todo o mundo para discutir a evolução e perspetivas futuras da computação. A primeira edição do Future of Computing juntou mais de 150 pessoas de 10 países diferentes.

No dia 27 de junho, a Aula Magna da Faculdade de Belas Artes continuou a ser o epicentro do futuro da computação. Computação neuromórfica e computação neural dominaram o terceiro dia do Future of Computing.

Koen Bertels abriu o dia com a sessão “From qubit to company: is that possible?”. Bertels é professor e responsável do departamento de Engenharia Quântica e de Computação da Universidade de Delft. Estuda o co-design de hardware/software para plataformas multi-core heterogéneas e investiga arquiteturas e tecnologias de computação alternativas. A Intel financia esta pesquisa durante 10 anos para a criação de um computador quântico.

Koen Bertels é professor e responsável do departamento de Engenharia Quântica e de Computação da Universidade de Delft. Estuda o co-design de hardware/software para plataformas multi-core heterogéneas e investiga arquiteturas e tecnologias de computação alternativas. A Intel financia esta pesquisa durante 10 anos para a criação de um computador quântico. A segunda talk de Koen Bertels no Future of Computing teve como tema “Quantum genome sequencing: current investigation”.

O Future of Computing, organizado pelo UPTEC, é o maior evento sobre o futuro da computação realizado em Portugal. De 25 a 29 de junho de 2018, a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto recebeu os maiores especialistas de todo o mundo para discutir a evolução e perspetivas futuras da computação. A primeira edição do Future of Computing juntou mais de 150 pessoas de 10 países diferentes.

No dia 27 de junho, a Aula Magna da Faculdade de Belas Artes continuou a ser o epicentro do futuro da computação. Computação neuromórfica e computação neural dominaram o terceiro dia do Future of Computing.

“Emulating cortical circuits for building neuromorphic cognitive agents” foi o tema da primeira talk de Giacomo Indiveri, que é o diretor do Instituto de Neuroinformática da Universidade de Zurqiue. Giacomo Indiveri tem investigado na área da computação neural e trabalha na implementação de hardware de sistemas motores e sensoriais em tempo real que usam circuitos neuromórficos analógicos ou digitais e tecnologias emergentes de VLSI.

Giacomo Indiveri é o diretor do Instituto de Neuroinformática da Universidade de Zurqiue. Tem investigado na área da computação neural e trabalha na implementação de hardware de sistemas motores e sensoriais em tempo real que usam circuitos neuromórficos analógicos ou digitais e tecnologias emergentes de VLSI. No Future of Computing, a sua segunda talk teve como tema “Analog Computing and Neural Networks”.

O Future of Computing, organizado pelo UPTEC, é o maior evento sobre o futuro da computação realizado em Portugal. De 25 a 29 de junho de 2018, a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto recebeu os maiores especialistas de todo o mundo para discutir a evolução e perspetivas futuras da computação. A primeira edição do Future of Computing juntou mais de 150 pessoas de 10 países diferentes.

No dia 27 de junho, a Aula Magna da Faculdade de Belas Artes continuou a ser o epicentro do futuro da computação. Computação neuromórfica e computação neural dominaram o terceiro dia do Future of Computing.

A sessão “Computers like brains – From concepts to reality” de Karlheinz Meier deu início à tarde do terceiro dia de Future of Computing. O alemão é professor de Física na Universität Heidelberg e fundou o Kirchhoff Institute for Physics. Karlheinz Meier tem mais de 25 anos de experiência em física experimental de partículas e em 2009 foi um dos criadores do Human Brain Project, onde lidera o subprojeto de computação neuromórfica.

O Future of Computing, organizado pelo UPTEC, é o maior evento sobre o futuro da computação realizado em Portugal. De 25 a 29 de junho de 2018, a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto recebeu os maiores especialistas de todo o mundo para discutir a evolução e perspetivas futuras da computação. A primeira edição do Future of Computing juntou mais de 150 pessoas de 10 países diferentes.

No dia 27 de junho, a Aula Magna da Faculdade de Belas Artes continuou a ser o epicentro do futuro da computação. Computação neuromórfica e computação neural dominaram o terceiro dia do Future of Computing.

“Emulating cortical circuits for building neuromorphic cognitive agents” foi o tema da primeira talk de Giacomo Indiveri, que é o diretor do Instituto de Neuroinformática da Universidade de Zurqiue. Giacomo Indiveri tem investigado na área da computação neural e trabalha na implementação de hardware de sistemas motores e sensoriais em tempo real que usam circuitos neuromórficos analógicos ou digitais e tecnologias emergentes de VLSI.

Giacomo Indiveri é o diretor do Instituto de Neuroinformática da Universidade de Zurqiue. Tem investigado na área da computação neural e trabalha na implementação de hardware de sistemas motores e sensoriais em tempo real que usam circuitos neuromórficos analógicos ou digitais e tecnologias emergentes de VLSI. No Future of Computing, a sua segunda talk teve como tema “Analog Computing and Neural Networks”.