A inteligência artificial veio para ficar. Potentes ferramentas como o ChatGPT, Midjourney e a chinesa DeepSeek podem ser utilizadas para facilitar diversos processos do cotidiano e no mercado de trabalho, mas também para ensino e pesquisa. Com a impossibilidade de frear o desenvolvimento ou o uso dessas ferramentas nas escolas, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) publicou um guia para uso de IA generativa no ensino e pesquisa. Mas quais são os riscos e quais as vantagens de se usar inteligência artificial na pedagogia?
O episódio de hoje (24) do USP e Educação conversou com Andressa Pellanda, coordenadora-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, e com Rogério de Almeida, da Faculdade de Educação da USP, sobre o assunto.
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