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By Vagão das Ruaz
The podcast currently has 15 episodes available.
O trem do Diversonoridade já está apitando alto: é a segunda edição do festival que se aproxima! E o Vagão das Ruaz vem acoplado, a todo vapor. Prestes à chegar à estação, convidamos os passageiros a embarcar em mais uma viagem sonora, dessa vez com a Catiça e sua estética inovadora que transcende a fusão entre o campo e a cidade, em uma antropofagização psicodélica, que mistura os ritmos caipiras da viola à sonoridade pesada da guitarra e bateria, com letras que refletem o momento político e social. O violeiro e guitarrista Fernando Volpin, idealizador da banda, e o vocalista e flautista Bruno Gondzalo embarcam conosco pra uma prosa das boas, que vai passar pela importância de fortalecer a cena autoral regional e pela evolução dos ritmos caipiras, com direito a uma bela canção ao vivo e em exclusividade para o Vagão. Prontos para o embarque?
Neste episódio, o Vagão sai dos trilhos e parte para uma viagem espacial. Para nos acompanhar nessa jornada intergalática, convidamos o produtor Rodolfo Charelli, responsável pelo comando da Level Beat, projeto de música eletrônica que mistura pitadas de trilha sonora de ficção científica e hip hop, com influências que vão de Stanley Kubrick até Carl Sagan. O produtor e sua nave também estarão presentes na segunda edição do Festival Diversonoridade, que está logo ali: será nos dias 17 e 18 de agosto, em Presidente Prudente. Em nosso bate-papo, falamos de diversidade, autenticidade, técnica e inspiração e, é claro, do novo trabalho da Level Beat, o disco Cosmos Amazing Travel, que narra a história de uma tripulação perdida no cosmos, a partir da criação de uma atmosfera de aventura espacial em formato instrumental. Será que eles vão encontrar o caminho de volta à Terra? Dê o play e descubra.
Neste episódio, o Vagão das Ruaz recebe o metal colorido e carregado de crítica política da Kinoglass. O vocalista e baixista Luis Farrús e o baterista Guilherme Sala embarcam na nossa viagem sonora pra falar de arte e política, da experiência de tocar no Diversonoridade, de referências musicais brasileiras e muito mais. Você sabia do dedinho de responsabilidade que a banda tem por um vereador local ter proposto um sonoramente impraticável projeto de lei do silêncio em Presidente Prudente? Conhece o significado do termo Kinoglaz? Já viu o Fernando lambendo o teclado freneticamente? Essas e outras histórias sobre a banda de metal que menos ouve metal passaram pelas nossas estações. Prontos para embarcar também?
Quem embarca no Vagão das Ruaz neste episódio é a Lorenna Troqueti, MC, poetisa e produtora cultural. Aos 20 anos, ela já leva na bagagem um bocado de vivências pelos movimentos culturais de rua de Presidente Prudente. Integrante do coletivo feminista Santo Útero, ela luta pelo reconhecimento dos espaços ocupados pelas mulheres na cena do rap e hip hop. Para a segunda edição do festival, Lorenna recebeu uma importante missão: organizar a Batalha Diversonoridade, em que MCs da região se enfrentarão para ver quem leva a melhor, usando como arma somente o conhecimento e a sagacidade para rimar. Lorenna será a mestre de cerimônias, trazendo para o movimento essa forte representatividade feminina e do rap.
Neste episódio, quem viaja conosco é o power trio dos Filhos da Ciça, que leva para o palco do Diversonoridade II uma incrível mescla de groove, funk e rock alternativo. Em conversa com o Vagão, nossos passageiros Robson Soares e Zé Barbosa revelaram que as criações estão a todo vapor e que vem novidade para a apresentação na segunda edição do festival. O que será que vem por aí?
Passageiros e passageiras, o Vagão das Ruaz está de volta à estação. E quem estreia a nova temporada, para nos ajudar a digerir a experiência do primeiro festival independente e colaborativo de música autoral do interior paulista, é a banda Mãe da Lua. Com a chegada do Diversonoridade II (Spoiler: sim, já tem segunda edição prevista!), recebemos Felipe Fachiolli, Daniel Lemes e Mateus Gonçalves, e eles chegam trazendo ao vagão seu rock rural e progressivo, mesclado com ritmos genuinamente brasileiros, nordestinos e caipiras. O bate-papo com a banda viajou sobre a importância do Diversonoridade até o lançamento do álbum Tá Todo Mundo Perdido (2018), produzido de maneira independente, com um conceito construído a partir do contexto confuso e paradigmático em que nos encontramos atualmente.
Último podcast antes da primeira edição do festival. É a hora em que bate um frio na barriga e toda essa galera que se uniu em prol de uma ideia maluca - organizar o maior festival independente e colaborativo de música autoral do interior paulista - se pergunta: "será que vai dar certo?" Nesse clima, Lucas Mesquita retorna ao Vagão, dessa vez para representar a Banda Ação e Reação. O vocalista fala sobre o festival, sobre a cena da música autoral e sobre o retorno da banda aos palcos para retomar 15 anos de história da Ação e Reação.
O festival se aproxima, e a ansiedade aumenta. O Vagão está a todo vapor e agora recebe o rock sem rótulos da Reverso. O passageiro da vez é o vocalista Júlio César Guidio. Para ele, é gratificante fazer parte de uma iniciativa que mistura bandas de todos os estilos, algumas começando, outras com mais tempo de caminhada, todas no corre independente. Adepto do 'faça acontecer', ele considera que, ainda que não traga retorno financeiro, a música por si só é um legado.
No sétimo episódio da série especial Diversonoridade, recebemos o metal que fala a nossa língua da Karburalcool. O baterista Marcelo Zureba e o baixista Lucas Mesquita sobem ao Vagão das Ruaz para falar da experiência de organizar um festival de forma coletiva, da cena autoral na região, da história da formação da banda e do Metal enquanto ato político, entre outros assuntos.
Com uma mistura própria e influências que vão de Chitãozinho & Xororó a Raimundos, a Hard Roça é a convidada da vez no Vagão das Ruaz. Ernani Alan é quem embarca para representar o grupo no podcast mais musical da cidade. Para ele, que se apresenta como um dos remanescentes dos primórdios do rock em Presidente Prudente, o movimento independente e autoral sempre existiu, mas hoje se vê fortalecido por novas ferramentas e meios de divulgação. O Diversonoridade, para o guitarrista, vem para unir todas as tribos, gêneros e vertentes, incentivando uma união entre os músicos e musicistas que irá fortalecer ainda mais o movimento.
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