Vanessa Obermuller

Adoração é Revelação progressiva da pessoa de Jesus Cristo em sua vida

Quando a cultura de consumo invade o ambito espiritual colheremos comportamentos e valores inversos aos princípios do Reino. O culto não é uma experiência de consumo, mas, de entrega. Não é sobre avaliar performances, ou ter nossos gostos atendidos, é sobre sacrificar, render e servir.

A janela hoje tem levado ao sono espiritual e morte muitos que inebriados pela distração tem buscado conciliar o melhor de duas realidades.

Pensamos forma. Judeus pensam função. Pensamos conteúdo e eles identificação. E muitas coisas perdemos das Escrituras por termos uma mentalidade errada. Jesus tem seu jugo e seus padrões. Vá e faça o mesmo!

Tomem cuidado! Essas são as palavras de Jesus sobre a ofensa. Precisamos viver um padrão de perdão e graça para superarmos aquilo que nos fere. Não podemos impedir que coloquem lixo no nosso portão, mas, colocar para dentro de casa é sua responsabilidade e escolha!

Comparação é humana mas não é sagrada. Nessa mensagem você descobrirá que a amaneira mais rápida de desvalorizar algo é comparando.

Você já acorda cansado? Não consegue ficar parado? Está sempre chamando alguém pra passear? Trabalha demais e vive de hora extra? Você precisa ouvir essa palavra! Na verdade, todos precisamos!

Conforto e conveniência são a causa de muitos chamados genuínos se perderem. Davi numa temporada da sua vida optou pelo conforto e precisou que uma voz profética se levantasse para que a cegueira produzida por tal escolha o fizesse não apenas ouvir a Verdade, mas conhecer a Verdade sobre si. Fique desconfortável e permaneça firme em seu propósito!

Existem sistemas internos operando em nós que se opõem ao Padrão que Jesus estabeleceu. Conforto é um deles. Não há zono de conforto na caminhada cristã. O conforto passou a ser uma necessidade da vida moderna ao ponto de afetar a vida cristã. I João 2.15 “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele”.

Todos sabemos que Jesus ressuscitou no domingo e que na sexta-feira ele foi crucificado. Mas o que fazemos com o sábado? O que fazemos com os dias em que nada parece estar acontecendo e a esperança estar perdida?