Em que dirijo uma mensagem de Ano Novo aos meus caros ouvintes. Entradas com pés distanciados um do outro para todos. Como faz o Cristiano Ronaldo.

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Em que reflicto sobre o papel que cada um tem em evitar que a economia se esbardalhe toda em tempos de pandemia.

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Em que avento uma hipótese explicativa para o elevado número de pessoas que votam no Donald Trump e quejandos, e termino o episódio de forma abrupta, como nunca se (ou)viu na história dos podcasts.

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Em que proclamo o fim oficial do instagram (para mim), isto é, o fim oficial do ruído (enquanto gravo em condições de muito ruído).

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Em que desvendo o mistério à volta da minha dor abdominal e dos carros que apitam sem razão aparente. (O som ficou muito baixo, neste. As minhas desculpas.)

Em que falo de prEposições à bruta, de toalhas de papel e do (di)lema das redes sociais.

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@bigframboesa

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Em que falo do concerto que o David Fonseca deu e de outras tragédias.  Falo = toco ao de leve = passo rente. Há poesia e filosofia neste episódio. Pessoas a mexer em estendais e a furar paredes é uma das poesias latentes que podem ouvir, mas prometo que há outras.

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Em que se fala de... temas, conteúdos, tópicos. Agora sem ruído branco (acho). PODIAM TER DITO MAIS CEDO. Perfis de instagram recomendados: @batatas.ha.muitas e @lokascruz.

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Em que falo das minhas férias de verão e pouco mais. Porque a vida é isso e pouco mais.

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Em que faço uma micro retrospectiva do podcast antes de me ir meter debaixo de um chaparro.

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@bigframboesa

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