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A realidade da sociedade brasileira é permeada por inúmeras características dentro de sua forma de estruturação extremamente problemáticas, principalmente, no que tange ao tratamento dado à parcela feminina do país. Percebe-se que a relação homem-mulher tem incontáveis paradoxos quando diz respeito à autonomia feminina, o maior exemplo disso se encontra nas nossas leis, em especial no Código Penal e de Processo Penal, onde de forma bem clara observa-se um retrato preciso de uma sociedade conservadora e patriarcal.
A atuação do Estado sendo representado pelos servidores públicos tem papel determinante dentro das instituições e na efetivação do direito daquela mulher violentada ou até mesmo na perpetuação do ciclo de violência. O processo de revitimização é afetado por inúmeros fatores e falhas que, além de prejudicar a promoção da justiça novamente coloca a vítima em situação de vulnerabilidade. Essa violência de cunho institucional está presente (de inúmeras formas), em determinadas situações que podem ter início no tratamento recebido pela vítima por parte dos servidores até a impunidade do agente criminoso.
Aqui não tem tabu! Vem com a gente, porque é conversando que damos o primeiro passo para enfrentar esses dilemas.
By Não é por rosasA realidade da sociedade brasileira é permeada por inúmeras características dentro de sua forma de estruturação extremamente problemáticas, principalmente, no que tange ao tratamento dado à parcela feminina do país. Percebe-se que a relação homem-mulher tem incontáveis paradoxos quando diz respeito à autonomia feminina, o maior exemplo disso se encontra nas nossas leis, em especial no Código Penal e de Processo Penal, onde de forma bem clara observa-se um retrato preciso de uma sociedade conservadora e patriarcal.
A atuação do Estado sendo representado pelos servidores públicos tem papel determinante dentro das instituições e na efetivação do direito daquela mulher violentada ou até mesmo na perpetuação do ciclo de violência. O processo de revitimização é afetado por inúmeros fatores e falhas que, além de prejudicar a promoção da justiça novamente coloca a vítima em situação de vulnerabilidade. Essa violência de cunho institucional está presente (de inúmeras formas), em determinadas situações que podem ter início no tratamento recebido pela vítima por parte dos servidores até a impunidade do agente criminoso.
Aqui não tem tabu! Vem com a gente, porque é conversando que damos o primeiro passo para enfrentar esses dilemas.