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Encerrados no último domingo (8), as edições 2019 dos Campeonatos Mundiais de Clubes consagraram clubes italianos. No feminino, o Conegliano venceu o turco Eczacibasi em Shaoxing, na China, por 3 sets a 1, ganhando o caneco pela primeira vez em sua história. O mesmo aconteceu com o Lube Civitanova, que, após bater na trave em 2017 e 2018, superou o tricampeão Sada Cruzeiro, em Betim (MG), pelo mesmo placar.
Neste 16º programa do Voleicast, podcast do Saída de Rede, blog de vôlei do UOL, as jornalistas Carolina Canossa e Janaina Faustino fazem um balanço da participação dos brasileiros na competição. Representantes nacionais na versão feminina, os mineiros Itambé Minas (vice-campeão em 2018) e Dentil Praia Clube somaram 3 revezes em 3 jogos na primeira fase e terminaram na quinta e sexta colocações, respectivamente. Em função do nível dos adversários no mais equilibrado campeonato dos últimos anos, a posição final dos times, no entanto, não foi tão surpreendente.
Entre os homens, o hexacampeão nacional Sada Cruzeiro sucumbiu diante do Civitanova, dos brasileiros Bruno e Leal. Um dos melhores times do mundo – campeão italiano e da Champions League na temporada 2018/2019 –, o septeto europeu teve uma atuação muito constante na cidade de Betim em busca do seu primeiro título.
Apesar do vice, as jornalistas pontuam que o saldo foi positivo para o time liderado pelo argentino Marcelo Mendez. Em reconstrução após o desligamento e a consequente chegada de vários jogadores, como os ponteiros Facundo Conte, que fez um ótimo Mundial, e Gordon Perrin, a equipe celeste conseguiu mostrar um entrosamento e um padrão de jogo que não vinha apresentando neste começo de Superliga. Neste sentido, a tendência é que o Cruzeiro cresça de produção no decorrer da temporada.
Durante o bate-papo, as jornalistas comentam, ainda, a performance da estrela italiana Paola Egonu no campeonato, jogadora que vem escrevendo uma bela história no vôlei, e o triste episódio de importunação sexual ocorrido em Belo Horizonte (MG), envolvendo outro astro – ao que parece, apenas dentro das quatro linhas –, o ponteiro francês Earvin Ngapeth.
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Assim como em 2013, 2015 e 2016, o Divino Braga, em Betim (MG), será palco do Mundial de Clubes masculino de vôlei, a partir desta terça-feira (3). Cidade fundamental para a consolidação do projeto do Sada Cruzeiro, equipe multicampeã que ganhou os três títulos do torneio jogando no ginásio, Betim receberá partidas entre algumas das maiores equipes do mundo.
Além do representante brasileiro, campeão Sul-Americano, a competição terá a participação de adversários do naipe do italiano Lube Civitanova e do russo Zenit Kazan, atual campeão e vice-campeão da Champions League. O quarto time na disputa será o catari Al-Rayyan, treinado por Carlos Schwanke, assistente de Renan Dal Zotto na seleção brasileira.
De acordo com o regulamento, as quatro equipes vão se enfrentar dentro do mesmo grupo. As semifinais serão disputadas entre primeiro e quarto colocados, além do segundo contra o terceiro. Os vencedores avançam à final e os perdedores decidem o terceiro lugar.
Contudo, quais são as chances do Cruzeiro na competição? O tradicional clube brasileiro é favorito na briga pelo tetracampeonato? Este é o tema do 15º episódio do Voleicast, podcast do Saída de Rede, blog de vôlei do UOL.
As jornalistas Carolina Canossa e Janaina Faustino avaliam as mudanças pelas quais o time hexacampeão nacional passou nas últimas temporadas, levando em consideração a saída de atletas renomados, como o armador William Arjona, hoje no Sesi-SP, o ponteiro Leal e o meio de rede Simon – atuais estrelas do Civitanova, ao lado levantador Bruno -, além do líbero Serginho.
Passando por um processo de reconstrução com a chegada de novos jogadores, como o ponta argentino Conte e o canadense Perrin, avaliamos que a equipe treinada por Marcelo Mendez, embora possa surpreender atuando em um campeonato curto no caldeirão de Betim, não desfruta atualmente do mesmo favoritismo dos arquirrivais europeus.
As jornalistas comentam, ainda, a queda inesperada do tricampeão mundial na edição 2018, já como um reflexo dessa reformulação iniciada em 2016. Para quem não se recorda, a Raposa decepcionou e, pela primeira vez em sua história, não conseguiu passar da primeira fase, sendo derrotado pelo polonês Asseco Resovia e pelo tradicional Trentino, da Itália, que se sagraria pentacampeão mais tarde.
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O Campeonato Mundial de clubes de vôlei feminino 2019 começa na terça-feira da semana que vem (3) com a promessa de ser um dos mais equilibrados dos últimos anos. Sediado na cidade de Ningbo, na China, a competição terá oito equipes na luta pelo troféu: os anfitriões Guangdong Evergrande e Tianjin Bohai, os italianos Novara e Conegliano, os turcos Vakifbank (atual tricampeão) e Eczacibasi e os brasileiros Itambé Minas e Dentil Praia Clube.
Todos estão divididos em dois grupos de quatro equipes cada que se enfrentarão. Os dois melhores de cada grupo avançam à semifinal, sendo que o primeiro encara o segundo da outra chave. A partir de então, as partidas serão disputadas em esquema de mata-mata para a definição dos finalistas e do campeão.
Em função do nível dos times em disputa, será complicado o Minas repetir o feito da edição passada. Para quem não lembra, em uma partida histórica, o time campeão brasileiro superou o poderoso Eczacibasi na semifinal e acabou superado pelo Vakifbank na decisão, terminando com o vice-campeonato.
Este é o assunto da 14ª edição do Voleicast, podcast do Saída de Rede, blog de vôlei do UOL. No programa, as jornalistas Carolina Canossa e Janaina Faustino avaliam quais são as chances dos brasileiros no torneio, chamando a atenção para o atual momento de instabilidade vivido pelo time minastenista, que perdeu o técnico italiano Stefano Lavarini e as ponteiras Natália e Gabi, protagonistas na vencedora campanha do ano passado, e contratou as bicampeãs olímpicas Thaísa e Sheilla.
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Após o pontapé inicial da temporada de clubes 2019/2020 entre os homens, chegou a vez das mulheres. A Superliga feminina, que tem início nesta terça-feira (12), é o tema da 13ª edição do Voleicast, podcast feito pelo Saída de Rede, blog de vôlei do UOL (https://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/). Com 12 equipes participantes, o campeonato será realizado em sistema de todos contra todos em dois turnos (turno e returno). Os oito times mais bem colocados avançam aos playoffs, que serão decididos, incluindo semifinais e finais, em séries melhor-de-três.
A versão masculina da mais importante competição de clubes do país começa no próximo sábado (9) com ingredientes que prometem torná-la ainda mais interessante para o fã de vôlei. Como uma Superliga pré-olímpica, o campeonato certamente será decisivo tanto para jogadores quanto para a comissão técnica da seleção brasileira para definição dos nomes que representarão o país na busca pelo tetra nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.
Além disso, pela primeira vez nos últimos oito anos, a Superliga 2019/2020 aponta para uma nova composição de forças no cenário nacional, já que o hexacampeão Sada Cruzeiro não desponta mais como “O” grande favorito ao título da competição. Ao contrário, percebe-se um distanciamento técnico cada vez menor entre o time mineiro e os rivais. Procurando se reestruturar com a chegada de novos atletas para retomar a supremacia perdida, a Raposa terá que lidar com o favoritismo do EMS Taubaté Funvic, equipe do interior paulista que venceu o torneio na temporada passada, está mais entrosada e chega em plenas condições de conquistar o bi.
O equilíbrio de forças da competição é o tema do bate-papo entre Carolina Canossa e Janaina Faustino na 12ª edição do Voleicast, podcast dedicado ao vôlei feito pelo Saída de Rede, blog de vôlei do UOL (https://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/). No episódio, as jornalistas falam também sobre as chances de Sesi-SP, vice-campeão da última temporada, e de Sesc-RJ, times que também desfrutam de grande investimento. E não deixamos de destacar as equipes que, embora com aporte financeiro menor, têm potencial para complicar a vida dos “grandes” na competição, caso do Vôlei Renata e do Fiat/Minas. A heroica vitória do São Paulo Barueri sobre o Sesi Bauru, na semifinal feminina do Campeonato Paulista, também é abordada, assim como o atropelo do Dentil/Praia Clube sobre o Itambé/Minas na Supercopa feminina.
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Não é segredo para ninguém que acompanha voleibol que os dois principais técnicos brasileiros da modalidade, Bernardinho e José Roberto Guimarães, possuem uma relação distante e fria. Recentemente, por exemplo, o treinador do Sesc-RJ chegou a declarar que não existe chance de uma reconciliação com o colega de trabalho - o auge da briga entre ambos teria sido um pedido de Fernanda Venturini, esposa de Bernardinho, para que o marido analisasse um DVD da seleção durante a Olimpíada de Atenas, em 2004, quando ela era levantadora titular da seleção.
Mas será que a inimizade afeta o voleibol brasileiro? É isto que Carolina Canossa e Janaina Faustino discutem na 11ª edição do Voleicast, podcast dedicado ao vôlei feito pelo Saída de Rede, blog de vôlei do UOL (https://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/). Para as jornalistas, a resposta é "não" e você vai entender os motivos ouvindo o episódio.
No programa, também falamos sobre o lamentável caso de injúria racial envolvendo a americana Deja McClendon, contratação do Itambé/Minas para esta temporada, e o atraso no pagamento de salários que ameaça a participação do Botafogo na Superliga. Não perca!
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Quando assumiu o comando da seleção brasileira masculina de vôlei, em janeiro de 2017, Renan Dal Zotto se viu repleto de desconfianças: para a maioria dos torcedores e boa parte da imprensa, o argentino Marcelo Mendez, do Sada Cruzeiro, e Roberley Leonaldo, o Rubinho, homem de confiança de Bernardinho na comissão técnica, eram opções melhores. Dois anos e meio depois, o ex-jogador mostrou que tinha sim a competência necessária para assumir o posto.
Cinco vitórias em cinco jogos: não há dúvidas que, até o momento, a campanha da seleção brasileira na Copa do Mundo de vôlei masculino é excelente. Os grandes desafios na competição, porém, ainda não foram encarados e é aí que teremos uma visão mais completa do atual patamar da equipe comandada por Renan Dal Zotto.
É sobre isto que as jornalistas Carolina Canossa e Janaina Faustino, do Saída de Rede, blog de vôlei do UOL, falam na nona edição do Voleicast, nosso podcast dedicado à modalidade. No programa, elas também abordam o bom momento de Alan e Lucão nesta primeira metade da competição e o fato de muitas seleções estarem disputando o torneio sem suas estrelas. Será que o Brasil chegará ao seu terceiro título da Copa?
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Se uma palavra define a participação da seleção brasileira feminina de vôlei na recém-encerrada Copa do Mundo, ela seria instabilidade. Alternando atuações muito ruins, como contra Holanda e Estados Unidos, com bons jogos, como diante de China e Rússia, a equipe verde-amarela ficou na quarta colocação no último torneio que disputa em 2019.
Quais foram os pontos positivos e os negativos da equipe de José Roberto Guimarães na competição? O que a Copa do Mundo nos diz em termos de expecativa para a Olimpíada de Tóquio? Qual a avaliação do retorno de veteranas como Camila Brait, Fabiana e Sheilla? Isso e o Europeu masculino de vôlei, vencido pela Sérvia, são os assuntos da oitava edição do Voleicast, podcast de vôlei comandado pelas jornalistas Carolina Canossa e Janaina Faustino, do Saída de Rede, blog de vôlei do UOL.
Para conferir a nova edição do Saída de Rede, é só apertar o play!
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Faltou pouco, mas muito pouco para a seleção brasileira masculina de vôlei perder um Campeonato Sul-americano pela primeira vez. Com um time mesclado, mas ainda assim com nomes importantes como Yoandy Leal, Douglas Souza e Isac, o Brasil esteve perto de tomar um 3 a 0 da Argentina, que também jogou sem suas principais estrelas, na edição 2019 do torneio regional. No fim, deu tudo certo e a equipe nacional voltou para casa com mais um título na bagagem.
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