Fevereiro Roxo-Laranja, onde lembramos da luta contra lúpus, mal de Azheimer e fibromialgia.
E em nossa leitura, vemos o povo de Deus se acampar nas proximidades do Mar Vermelho. E o Faraó, ao saber da fuga, convocando todo seu exército, e com todos os soldados, sai ao encalço dos israelitas. Estes, ao verem, temeram de sobremodo, e fortemente falaram contra Moisés, destacando que preferiam ter ficado sob a escravidão egípcia. Moisés diz para se acalmarem, pois Deus era por eles. E Deus então, questiona a Moisés por que clamavas a Ele, já que a promessa já havia sido feita!
Diz Deus para marcharem, e que Moisés deveria estender seu bordão, e colocar a mão sobre o mar, que ele se dividiria (abriria), para que o povo passasse a pé enxuto. E assim o foi.
Os soldados, perseguiram o povo, mas por estarem com carros e cavalos, tinham mais dificuldade em atravessar, e então Deus, fez com que o mar sob eles se fechasse, matando a todos. Israel a tudo viu, e temeu ao Senhor, e Nele confiou.
Moisés então entoa um cântico, adorando a Deus e declarando o quão grande Ele o é.
Miriã, a primeira mulher a ter a honra de ser chamada de profetiza, traz também com as mulheres, um cântico de adoração a Deus.
Começam a peregrinação no deserto, e chegam em Mara, onde não puderam beber das águas, pois eram amargas. Deus então, através de Moisés, as torna doce, para que o povo pudesse delas saciar a sede.
Entraram então no deserto de Sim, onde murmuraram novamente contra Moisés, pois tinham fome. Deus então fez chover do céu pão (maná), servindo assim de alimento para o povo. Deus então diz para Moisés, que pela manhã fartaria a fome do povo com pão, e a tarde com carne. Fez então com que codornizes cobrissem os campos e pela manhã, algo parecido com escamas cobria os campos. Sem saber o que era, perguntaram para Moisés, que lhes disse: é o pão do Senhor; o maná de Deus. Durante 40 anos, comeram do maná de Deus, até que chegaram aos limites da Terra Prometida.
Saindo do deserto de Sim, acamparam em Refidim, não havendo ali água. Mais uma vez o povo contendeu contra Moisés. Esse clama a Deus, que outro milagre faz, agora junto a Rocha em Horebe. Determinou Deus que Moisés ferisse com seu bordão a rocha, e dela sairia água para saciar a sede do povo. Assim se fez.
Amaleque, neto de Esaú, que governava um povo nômade - Amalequitas, peleja contra os Israelitas. Moisés ordena então, que Josué escolhesse homens, e saísse para a peleja, dizendo que, porquanto estivesse em luta, estaria com suas mãos erguidas segurando seu bordão, e isso seria o sinal da vitória dada por Deus. E assim se fez. Porém, quando Moisés cansava, suas mãos pesavam, e seus braços começavam a baixar, os amalequitas começavam a ganhar a luta. Para evitar a derrota, Arão e Hur (filho de de Calebe), seguravam os braços de Moisés, e assim fizeram até o fim da luta, onde os Israelitas, venceram.
Deus é glorioso. Mesmo diante de tanta murmuração, Ele manteve sua fidelidade, dando a liberdade do povo, e os levando, dia-a-dia, pelo caminho para a Terra Prometida.
Nós, nos esquecemos com facilidade das grandes coisas que Deus já fez por nós. E, murmuramos em todo o tempo. Nos esquecemos que Deus é fiel, mesmo diante de nossa infidelidade. Tal qual Ele foi fiel para com Israel, Ele o é para conosco.
Não podemos Dele duvidar, mas simplesmente fechar os olhos, e com Ele seguir. Que assim seja.
Êxodo 14-17