O governo de Donald Trump retirou o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes da lista de pessoas sancionadas pela Lei Magnitsky. Após a medida, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) atribuiu a decisão à falta de unidade da direita. A analista de Política da CNN Jussara Soares, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, a repórter da CNN Luciana Amaral e Thiago de Aragão, CEO da Arko Advice Internacional, debatem o assunto.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes decretou a perda imediata do mandato da deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP), que a Câmara dos Deputados havia decidido manter. A âncora e analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Política Caio Junqueira, o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Leandro Gabiati, cientista político e diretor da Dominium, debatem o assunto.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes recuou parcialmente de sua decisão e deixou de limitar à PGR (Procuradoria-Geral da República) a legitimidade para pedir impeachments de ministros da Corte. Por outro lado, o Senado deixou as discussões sobre a nova Lei do Impeachment para 2026. A âncora e analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Política da CNN Caio Junqueira e Rodrigo Prando, cientista político da Universidade Mackenzie, debatem o assunto.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu levar o PL da Dosimetria ao plenário da Câmara, mas a sessão, que já prometia ser tensa, virou um tumulto quando o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) ocupou a cadeira do presidente da Casa. O analista de Política da CNN Caio Junqueira, o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Leonardo Barreto, sócio da consultoria Think Policy, debatem o assunto.

O noticiário brasileiro das últimas 48 horas prova que nada mais espanta. A Assembleia Legislativa do Rio manda soltar um parlamentar preso pela PF acusado de prejudicar investigação contra o crime organizado. Um ministro do STF viaja com advogado de defesa em processo que depois chama para si e impõe sigilo absoluto. O grau de bagunça interna na centro-direita também nem causa mais espanto, refém e reflexo do tumulto interno do clã Bolsonaro, cujo autodenominado pré-candidato à Presidência, o filho Flávio Bolsonaro (PL-RJ), menciona ter um preço para desistir.  A âncora e analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Politica da CNN Caio Junqueira, o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Cristiano Noronha, vice-presidente da Arko Advice, debatem o assunto.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sinalizou que escolheu o filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), para ser candidato ao Palácio do Planalto nas eleições de 2026. Creomar de Souza, CEO da consultoria Dharma, Armando Castelar Pinheiro, professor da FGV Direito Rio e do Instituto de Economia da UFRJ e a analista de Política da CNN Jussara Soares, debatem o assunto.

Nesta quinta-feira (4), o Congresso aprovou, em sessão conjunta, o projeto de lei que estabelece as diretrizes para o orçamento de 2026. Com isso, deputados e senadores esperam votar a Lei Orçamentária ainda este ano. O diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Jeferson Bittencourt, economista do ASA e ex-secretário do Tesouro, debatem o assunto.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes decidiu, monocraticamente, restringir o processo de impeachment contra ministros da Corte. O decano justificou a liminar devido à "proliferação" de denúncias que visariam pressionar os ministros por suas decisões. O diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, Flávia Maia, analista de Judiciário do JOTA, André Marsiglia, professor de Direito Constitucional, e Leonardo Barreto, sócio da consultoria Think Policy, debatem o assunto.

A ditadura de Nicolás Maduro, na Venezuela, permanece no poder por uma mescla de repressão, perseguição, mentira, roubo, corrupção e também incompetência de seus adversários. Entre estes está o presidente dos EUA, Donald Trump, que resolveu provar ser competente em remover uma ditadura. Não é por defender democracia, ética ou direitos humanos, é por razões domésticas e políticas. É por razões econômicas poderosas. E, porque Trump, sendo Trump, cismou com o assunto, que está conduzindo do jeito dele. Na melhor das hipóteses, Maduro morre de medo, arruma um exílio e garante que um monte de cúmplices possa usufruir da grana. Na pior, o ditador fica onde está, mostra a língua para Trump, aguenta uns ataques aéreos que poucos países vão apoiar, ou seja, paga para ver.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve um almoço com o senador Weverton Rocha (PDT), relator da indicação de Jorge Messias ao STF (Supremo Tribunal Federal). Lula tenta contornar a crise com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), por causa da escolha do advogado-geral da União para a vaga.