Para intensificar o fluxo de produção das cirurgias eletivas em todas as regiões, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) tem percorrido hospitais contratualizados e no fim de agosto foi possível pactuar 25 mil cirurgias eletivas ao mês. Só este ano, já foram feitas mais de 80 mil cirurgias eletivas em Santa Catarina.

Em entrevista a Marcus Vinícius no Jornal da Rádio Cidade – Edição das 13h desta segunda-feira (29), o secretário adjunto da Saúde do Estado, Alexandre Lencina Fagundes, detalha as ações da pasta.

“A secretaria tem trabalhado de forma intensa nessa questão das cirurgias eletivas. Juntamente com toda a rede hospitalar nós intensificamos isso, no ano passado SC foi o estado que mais realizou cirurgias eletivas, com mais de 98 mil procedimentos, e nesse ano não poderia ser diferente”, repassa Alexandre.

“Hoje temos pouco mais de 100 mil catarinenses aguardando, e a secretaria está com uma força de tarefa depurando essa fila. A intenção é chegar no final do ano apenas quem entrou na fila em 2022 aguardando a cirurgia. Precisamos trazer essa fila para um equilíbrio, onde a demanda corresponda a oferta do serviço. Ai na região Sul temos alguns grandes hospitais, como o de Araranguá, o São José em Criciúma e o HNSC em Tubarão”, continua o secretário.

Levantamento feito pela Secretaria da Saúde aponta que do total de pacientes aguardando por procedimentos, 40 mil foram incorporados este ano e os outros cerca de 60 mil são de anos anteriores. As cirurgias eletivas são aquelas que não são consideradas de urgência e podem ser agendadas para datas mais propícias, de acordo com o mapa cirúrgico de cada unidade hospitalar. É por isso que, por conta da gravidade da emergência em saúde com a pandemia do coronavírus, a maioria destes procedimentos ficou represada para priorizar os pacientes que demandaram leitos de UTI para o tratamento da covid-19.

Em entrevista a Milton Alves no Notícias da Cidade desta segunda-feira (29), o candidato a deputado estadual Volnei Weber fala sobre sua busca pela reeleição e seus princípios políticos.

“A linha da democracia, essa é nossa defesa. Nós não enxergamos igual, não pensamos igual, então temos que respeitar os pensamentos e ideias. Isso faz com que consigamos entrar em todos os lugares de cabeça erguida, dialogar e ser bem acolhidos. Na política eu só fiz amizades. Tem um ou outro que não gosta de mim pelo meu jeito de ser, me criticam por me relacionar bem com os outros, mas isso é uma decisão de cada um”, conta o deputado.

Abordando o cenário eleitoral na região, Volnei analisa. “Nossos candidatos a federal, a Ada de Luca e o Luiz Fernando Vamprio, são da Amrec. Como não temos nenhum candidato a estadual por lá, acabamos fazendo um trabalho por ali, capitalizando um bom apoio na Amesc e aproveitando que não há um candidato na Amrec. Na Amurel, o MDB como um todo está fechado comigo”.

“A estrada está comprida, o tempo está curto e a perna está ficando fina”, brinca Weber sobre o período eleitoral.

Em entrevista a Milton Alves no Notícias da Cidade desta segunda-feira (29), o candidato a deputado estadual Doutor Cleberson (PDT) conta os motivos que o levam a postular uma vaga na Assembleia Legislativa.

“Eu havia desistido da candidatura há quatro meses, mas eu tive um infarto que me deixou 15 dias na UTI e, após isso, vi a necessidade de termos um candidato da saúde que possa trazer benefícios para a Amurel e para a região Sul. A minha candidatura é voltada exclusivamente para a área da saúde”, afirma Cleberson.

Abordando novamente seu problema de saúde recente, o candidato relembra. “Foi isso que me motivou. No meu caso, eu entrei pelo SUS, poderia ter gasto uma boa parte das minhas economias, e aí eu vi a importância que ele tem. Temos que lutar para manter o nosso hospital de referência (HNSC)”.

Sobre seu partido, Cleberson é só elogios. “O PDT tem uma estrutura pequena, mas me deu uma organização. É um partido que provavelmente terá um crescimento no futuro, com candidatos em prefeito em vários locais. O PDT a nível de Santa Catarina faz um trabalho muito bom”.

Em entrevista a Milton Alves no Notícias da Cidade desta quinta-feira (25), o candidato a deputado estadual Estêner Soratto Júnior (PL) fala sobre o lançamento de sua campanha e as expectativas para as Eleições 2022.

“Priorizamos os seis maiores municípios da Amurel e alguns estratégicos da Amesc e da Amrec. Não tenho uma grande estrutura, nem a máquina do Estado ou do município na mão, a nossa campanha é franciscana, gastando a sola do sapato”, afirma Soratto.

“A campanha está linda, quem fala que o Soratto vai ser votado só em Tubarão vai queimar a língua, seremos muito bem votados em toda a Amurel e também na Amrec”, opina o candidato.

“Lançaremos amanhã o nosso comitê aqui em Tubarão, chamada Casa 22, quem precisar de material vai encontrar ali. Eu faço parte do PL, que tem candidato a presidente, governador e senador, e naturalmente nós divulgamos as demais candidaturas”, responde ao ser questionado sobre a utilização da imagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) em sua campanha.

“Ontem foi um dia que eu pude apertar a mão de mais de 200 pessoas, fui em uma fábrica de vidros aqui em Tubarão e no comércio da rua Patrício Lima, uma única pessoa que apertou a minha mão disse que não queria o santinho porque iria votar no PT, todas as demais recepcionaram muito bem, prova de que estamos em uma cidade que tem uma maior adesão ao bolsonarismo”, conclui Estêner.

Em entrevista a Milton Alves no Notícias da Cidade desta quinta-feira (25), o candidato a deputado estadual Osvaldo Borges (PSC), conta como entrou para a política e quais suas pretensões para as eleições deste ano.

“Depois que eu me aposentei do DER, pensei em me engajar mais nos serviços comunitários. Quando eu saio do sindicato, mas continuo representando a categoria aqui no Sul, o Dirley (Corrêa) veio para mim e me convidou para ser candidato na última eleição. Nisso veio também o Edson Fermino, eu pensei e topei”, relembra Osvaldo.

“Hoje eu sou o único candidato das associações do DER. O Thiago (Vieira), secretário de Infraestrutura, até seria lançado candidato, mas retirou. Já havia o nosso projeto, com várias reuniões, onde ficou decidido que a melhor candidatura seria a minha”, afirma o candidato.

Profissionais da assistência social da Amesc, Amrec e Amurel realizaram uma reunião técnica sobre política de assistência social e SUAS (Sistema Único de Assistência Social), no auditório da AMESC nesta terça-feira (23).

Participaram gestores, trabalhadores do SUAS e conselheiros municipais de assistência social.

Em entrevista a Marcus Vinícius no Jornal da Rádio Cidade – Edição das 13h desta quarta-feira (24), a assessora em Políticas Públicas da FECAM, Janice Merigo, explica o que é o SUAS e quais debates vêm sendo levantados.

“Tivemos um avanço muito grande com a implantação do SUAS, esse sistema trouxe para as famílias mais vulneráveis acesso a serviços, bens materiais e uma porta de entrada para um atendimento mais cuidadoso e qualificado, é uma politica publica tão importante quanto a saúde e a educação”, explica a assessora em políticas públicas.

“Nas regiões da Amurel, Amrec e Amesc, nós viemos discutindo a importância da implementação e estruturação desses equipamentos, qual trabalho de fato precisamos fazer para acolher essas famílias enquanto politica de Estado, e não aquelas ações assistencialistas de caridade que qualquer um faz”, detalha Janice.

Em entrevista a Milton Alves no Notícias da Cidade desta quarta-feira (24), o candidato a deputado estadual Alexandre Lopes, o Xandi da Toca (União Brasil), responde sobre os motivos que o levam a ser candidato.

“Eu tenho uma gama de motivos para ser candidato. Para representar nossa cidade e região, porque estamos fora do contexto estadual no legislativo. Outra questão é a justiça social, na área da saúde, para o elemento negro de Santa Catarina, para os trabalhadores, é uma gama de anseios e projetos que temos”, afirma Xandi.

“Sou empreendedor desde os 17 anos, na década de 1980 abri minha primeira lanchonete aqui em Tubarão. Hoje temos um serviço voltado para a iniciativa privada, corremos o Brasil inteiro com uma empresa de construção civil e prestação de serviços. Sempre busco o melhor, sem o mimimi, corri atrás, estudei e sou formado em Relações Internacionais”, relembra o candidato.

Em entrevista a Milton Alves no Notícias da Cidade desta quarta-feira (24), o candidato a deputado federal Valmir Comin (PP) explica seus ideais políticos e os motivos de sua campanha.

“Sempre fui um exímio defensor do setor produtivo, digo que todo programa social implementado precisa estar alicerçado na produção, porque é ali que você cria sustentabilidade pra todo o processo”, opina Comin.

“Eu caracterizo a minha candidatura em três pilares estruturantes. Primeiro a educação fundamental, ensino com período integral. Associado a isso, a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação, porque nenhum país saiu da situação critica se não através disso. Além disso, temos o respeito a terceira idade. Hoje em Santa Catarina temos 1,1 milhão de idosos, daqui sete anos e meio teremos 3 milhões. Você tem o idoso, com um banco de dados de conhecimento que adquiriu durante a vida, e está ali ocioso. É preciso criar um mecanismo permitindo um link entre o cidadão com o conhecimento armazenado e o jovem, que precisa de conhecimento”, detalha o candidato.

Foi aprovado nesta segunda-feira (22) pela Câmara de Vereadores de Imbituba o projeto de lei para a liberação do Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento voltado ao Setor Público (FINISA).

O FINISA é uma modalidade, ofertada pela Caixa Econômica Federal, onde o ente público pode buscar o apoio financeiro para diversas ações orçamentárias, tais como nvestimentos em infraestrutura, mobilidade, equipamentos, iluminação, construções, entre outros.

Em entrevista a Marcus Vinícius no Jornal da Rádio Cidade – Edição das 13h desta terça-feira (23), o prefeito de Imbituba, Rosenvaldo da Silva, explica os motivos para o município buscar o financiamento.

“É obrigatória a aprovação do Legislativo para essa linha de crédito, ela foi aprovada ontem por maioria na Câmara de Vereadores e o município está autorizado a pegar até R$ 40 milhões de reais para investir em infraestrutura. Agora seguiremos os tramites junto à Caixa Econômica Federal, o próximo passo é assinar o contrato de repasse e acredito que até outubro estaremos recebendo a primeira parcela de desembolso, no valor de R$ 10 milhões”, conta o chefe do Executivo.

“Esse financiamento tem dois anos de carência, onde o município paga apenas os juros”, detalha Rosenvaldo.

“Nossa intenção é investir a primeira parcela na Policlínica do município, construir um prédio central da saúde”, revela.

No novo prédio da Policlínica Central, devem funcionar as vigilâncias, o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), a Estratégia de Saúde da Família (ESF) do Centro e o SAMU. Todos esses serviços, hoje, funcionam em prédios alugados.

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e a Fiesc estão em tratativas sobre o Fundo Sul. A ideia é retomar a pauta e mobilizar entidades de classe para um movimento, articulando estratégias junto à bancada parlamentar federal, governadores e o setor produtivo da região.

Em entrevista a Marcus Vinícius no Jornal da Rádio Cidade – Edição das 13h desta segunda-feira (22), o diretor financeiro do BRDE, Eduardo Pinho Moreira, aborda a pauta.

“Eu fui deputado constituinte, nos anos de 1987 e 88 elaboramos a constituição que está valendo no Brasil. Naquela ocasião a situação brasileira era outra, e houve um movimento de que existissem recursos para aplicação no Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, sendo 3% de todo o IPI e do imposto de renda destinados a eles. Hoje a realidade é diferente, essas regiões receberam muitos recursos que foram investidos em infraestrutura. Muitas empresas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul estão instaladas no Centro-Oeste, no Nordeste e na zona franca de Manaus porque contam com incentivos fiscais e investimentos importantes em infraestrutura. Nós da região Sul também precisamos de recursos para investimentos em infraestrutura”, reafirma Moreira.

“Estamos pedindo 1% nos recursos da união para as regiões Sul e Sudeste, as outras regiões já tem 3%, nós estamos pedindo menos”, detalha o diretor sobre a proposta.

Sobre a possibilidade do período eleitoral atrasar a emenda, Eduardo afirma. “Buscamos a aprovação nesse ano ainda, a emenda já está com a assinatura dos representantes dos estados, o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros, é do Paraná e está envolvido na aprovação, eu te diria que estou otimista de que possamos aprovar essa emenda esse ano ainda e colocar no orçamento da União para o ano que vem”, conclui.